04/09/2024
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Operadora terá de declarar como inexistente conta telefônica de mais R$5 mil

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O juiz titular da 16ª Vara Cível de Campo Grande, Marcelo Andrade Campos Silva, julgou procedente a ação ajuizada por K.V.A. contra a empresa TIM Celular S.A., declarando extinta a cobrança de fatura do mês de maio de 2010 no valor de R$ 346,82 e, como consequência, declarando inexistente débito excedente de mais de R$ 5 mil reais cobrado pela empresa de telefonia. 

Consta nos autos que K.V.A. teria firmado contrato de prestação de serviços de telefonia móvel com a empresa, incluindo roaming internacional, limitado a 5 Mb, no valor de R$ 149,00, para que seu pai usasse enquanto viajava para a Suíça.

A autora narra que, após a contratação do serviço, seu pai teria lhe dito que a Tim havia mandando uma mensagem para seu celular informando que ele já havia gasto R$ 2.000,00 em serviços prestados pela ré.

Após contato com a empresa, a autora recebeu a fatura no valor de R$ 5.495,66, considerada abusiva em relação ao valor do serviço contratado, pois ela teria contratado um pacote de dados limitado a 5Mb, pelo preço fixo de R$ 149,00.

Após reclamação, K.V.A. pagou uma nova fatura emitida pela Tim, no valor de R$ 346,82. No entanto, no mês posterior a empresa teria lhe cobrado R$ 5.218,81, referente à conta que já teria sido paga após renegociação com a empresa. 

Assim, K.V.A. declara abusiva a fatura cobrada pela empresa, defende a inexistência do débito e ainda requer o pagamento de indenização por danos morais, devido as ameaças de negativação de seu nome e pela suspensão de serviços de telefonia contratados.

Em contestação, a Tim apresentou resposta alegando que os serviços de roaming internacional teriam sido devidamente prestados, de modo que a cobrança seria de direito.

Após análise dos autos, o juiz observa que “ a empresa não pode cobrar a autora pelo uso que fez dos serviços a ela inadequadamente prestados. Desse modo, a exigência de R$ 5.495,66 é sim, indevida, e há de se reconhecer que a dívida do mês de maio de 2010 (com vencimento em 04 de junho de 2010) foi quitada através do pagamento efetivado pela demandante no valor de R$ 346,82”.

Para o magistrado, “há de ser declarada a quitação da fatura pelo pagamento de R$ 346,82, o que importa na inexistência do importe mencionado no campo “uso de serviços Tim: ajuste de uso de serviços”, que consta na fatura”.

Sobre a indenização de danos morais, o juiz analisa que “o ilícito por ela (Tim) praticado não ultrapassou os limites da relação contratual estabelecida entre as partes”.

Assim, a Tim foi condenada à quitação integral da fatura cujo mês de referência é maio de 2010 e a declaração de inexistência do débito dessa mesma fatura, que acabou sendo cobrada na fatura referente a junho de 2010. Sobre a indenização por danos morais, o juiz julgou improcedente o pedido apontado pela autora.

Vivo lança campanha com história de amor

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Campanha foi lançada em comemoração aos 11 milhões clientes cadastrados em seu programa de relacionamento: o Vivo Valoriza.
Filme em TV e cinema conta história de amor que tem seus detalhes revelados apenas na internet, estimulando público a interagir e descobrir os benefícios que o programa de fidelização traz aos clientes pré e pós-pagos, como se fosse um “filme dentro do filme”.

O Vivo Valoriza, programa relacionamento da operadora, acaba de ultrapassar a marca de 11 milhões de clientes cadastrados no Brasil. Com o objetivo de atingir um número ainda maior de pessoas, a Vivo acaba de lançar campanha publicitária que estimula o usuário a explorar conteúdos relativos a cada um dos benefícios proporcionados pelo programa, lançado há dois meses.
O Vivo Valoriza está à disposição de todos os usuários dos serviços móveis (pré e pós-pagos), fixos (voz e internet) e TV. Ele oferece descontos em cinemas, acúmulo de pontos para troca por aparelhos e pacotes de serviços, atendimento com hora marcada, convites para pré-estreias e outras parcerias exclusivas. Entre outros benefícios, já concedeu 50% de descontos em ingressos de cinema para mais de 50 mil clientes, por meio de parceria com a Cinemark. 
A campanha, assinada pela DPZ Propaganda e com estratégia digital da Wunderman, emprega elementos interativos a partir de um filme que começou sábado (01/09), na TV e salas de cinema e continua na internet, com apoio das redes sociais. O filme revela seu enredo completo apenas na web, por meio de duas plataformas simultâneas: página oficial da empresa no Facebook e no Youtube.

Trata-se de uma iniciativa inédita de conteúdo digital e interativo apresentado em três níveis de navegação. O filme principal desmembra-se em outros com histórias adicionais sobre como o casal se conheceu e as fases do relacionamento, em que se destacam, por meio de filmes tutoriais, os benefícios do programa. 
Disponível nas versões de 30 e 60 segundos, o filme conta a história de um casal, desde o primeiro encontro até o dia em que resolvem se casar. Ao longo de sua exibição, vão aparecendo ícones da Vivo, permitindo que o usuário descubra detalhes do enredo. São apresentados quatro filmes extras (cada um deles com filme tutorial específico), com mensagens subliminares sobre os quatro principais benefícios do Vivo Valoriza: empréstimo de aparelho quando o celular do cliente está na assistência técnica, atendimento com hora marcada nas lojas, pontos para trocar por aparelhos e serviços, e descontos de 50% no ingresso de cinema em toda a rede Cinemark.

“Estamos apostando em uma comunicação inovadora e realmente interativa, em que se entrecruzam conteúdos de diferentes mídias”, explica Christian Gebara, diretor-executivo de Marca da Vivo. “Por meio de histórias sobre relacionamento, a campanha explora o caráter cumulativo do programa: quanto mais o cliente se relaciona com a Vivo mais ele ganha”, complementa Gebara.

Veja o filme principal da série abaixo:

Oi abre mais vagas para lojas próprias

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A Oi inicia processo seletivo para atuação nas lojas próprias da empresa no Paraná. O processo visa a selecionar trabalhadores para posições de caixa, vendedor, assistente, supervisor e gerente de loja nas cidades de Paranaguá, Foz do Iguaçu, Londrina e Maringá.

Os interessados podem se candidatar no endereço www.oi.com.br/euquerotrabalharnaoi. Para concorrer a uma das vagas é preciso ter ensino médio completo ou estar frequentando curso superior em qualquer área, exceto para o cargo de gerente de loja onde é exigido o curso superior concluído.

É necessário também ter conhecimento básico em informática, principalmente, de navegação na internet.

São Paulo recebe o movimento “anti-antena de celular”

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Em uma manhã de sol, um grupo reunido nas esquinas da avenida Nhandu com a rua Apetubás, no coração do residencial bairro Planalto Paulista, na zona sul, discute de forma entusiasmada.

Nas conversas entre eles é fácil perceber: são moradores contrários às antenas de celular irregulares espalhadas por São Paulo. Para lidar com uma instalada no bairro, fizeram um abaixo-assinado que já tem mais de mil assinaturas.
O caso do Planalto Paulista não é o único. Foram levantadas oito ações judiciais de moradores contra antenas de telefonia móvel em bairros tão distintos quanto Jardins, Santana e Santa Efigênia.
São vizinhos que reclamam de instalações em local proibido, moradores de edifícios que afirmam que a locação de área comum para operadoras não passou pelo quórum mínimo em assembleia, além de relatos de problemas de saúde e interferência na estrutura do prédio.
Helio Gomes de Paula, 59, conhece bem essas reclamações. Ele mora no último andar de um prédio no centro, e sobre a laje de seu apartamento foi instalada no início do ano uma antena da Claro, apesar de a prefeitura ainda analisar o pedido de alvará.
Laudo feito por um engenheiro aponta que a instalação provocou rachaduras e infiltrações no apartamento, além de não considerar normas que estabelecem regras para recuo e distância da antena em relação à moradia.
“A antena faz muito barulho. Você não consegue dormir, fica um ‘zum’ na cabeça. Se tivesse condições de me mudar já estaria fora daqui”, conta Gomes de Paula.
A prefeitura admite que grande parte desses equipamentos está fora da lei, tanto que move uma ação contra as principais operadoras de telefonia móvel para tentar resolver o problema.
No caso do Planalto Paulista, por se tratar de uma área essencialmente residencial, nenhuma antena poderia ter sido colocada ali. Mas ela funciona, diz a prefeitura, por meio de uma liminar.
Para a bióloga Tsugui Nilsson, da associação de moradores do bairro, a grande preocupação é com a radiação que a antena emite.

Em 2011, um morador de um condomínio em Santana (zona norte) entrou com uma ação para retirar a antena do prédio, argumentando que os riscos à saúde eram grandes.
Mas um laudo mostrou que a emissão de radiação da antena era baixa e, em fevereiro de 2012, a Justiça negou o pedido do morador.
“É possível que não exista limite de segurança mínimo que não nos afete”, diz a especialista Margarete Padueli. “Mas até que conheçamos essa fronteira não é sensato, sob a perspectiva da saúde pública, continuar com a implantação de novas tecnologias que aumentem a exposição a alguns tipos de radiação.”
Sobre a antena instalada no prédio de Gomes de Paula, a prefeitura diz que fará uma vistoria. Já a Claro diz que não se manifestará porque ainda não foi citada no processo.

Agora, resta saber se os moradoras abrem mão um pouco da qualidade do sinal de seus respectivos celulares, por um ambiente um pouco mais bonito. É importante depois não reclamar com as teles.

#Fato ou Mito – É possível clonar um chip?

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Recebemos a seguinte pergunta nesta 7ª semana de quadro #Fato ou Mito: 

“… Gostei muito dessa explicação meio técnica sobre o SIM card, agora eu quero saber de vocês, mas com sinceridade, sobre a questão de clonagem, pois o que é dito pela central das operadoras e outros órgãos é que não há possibilidade de clonagem com a tecnologia GSM. Porém saiu na mídia televisiva que linhas com a tecnologia GSM haviam sido clonadas! E agora em quem acreditar?…”
(Erick Garcia de Goianinha – RN)

– É possível clonar um chip?

Com a questão do leitor, fizemos este post da série “#Fato ou Mito”. E o legal é que também serve de esclarecimento pra muita gente que teme essa possibilidade. Mas fiquem todos calmos, pois a clonagem pura e simples de um chip GSM é MITO

Na verdade, a clonagem de números de celulares era comum na antiga rede analógica (AMPS) e na 1ª geração de rede digital (TDMA e CDMA), onde alguém com conhecimentos técnicos e aparatos tecnológico, de má fé, conseguia obter dados da linha telefônica e do aparelho conseguindo assim um dublê e com isso causar um belo prejuízo na conta do verdadeiro dono. Já com o uso da rede GSM, que é digital de última geração, a clonagem não existe. 

Como nos esclarecem o Ricardo e o Estevan, especialistas em SIM Cards e Antifraude da Oi: “Além de aplicar com rigor as diretrizes e recomendações da GSMA (GSM Association, que representa os interesses da indústria mundial de comunicações móveis), a Oi participa de forma atuante em grupos de prevenção a fraudes, sempre se preocupando em garantir estabilidade em sua operação, a segurança da rede e das comunicações por ela cursadas, além de manter um monitoramento 24 x 7 da rede contra fraudes.”

E quanto a essas notícias, gente? “Muito se fala e se publica na Internet sobre clonagem de números e Sim Cards GSM, porém, isso não é viável já que existe uma série de barreiras e proteções contra fraude. É importante observar que a tecnologia GSM é 100% digital, o que elimina todas as possibilidades de clonagem e escutas passíveis de ocorrer em redes analógicas.” 

Ou seja, com a tecnologia GSM, os celulares trafegam na rede digital, cujas ligações são criptografadas junto com os dados do chip. Por isso é importante que o chip seja de uso pessoal e intransferível, lembram? Lá estão os dados que lhe identificam na rede e sua agenda telefônica. E pra você se sentir mais seguro ainda, também pode ativar o código de segurança PIN, para caso perca o seu chip ou ocorra o roubo dele. 

Resumindo: fiquem tranquilos! SIM Cards realmente não podem ser clonados. Mas caso você não se sinta seguro quanto aos seus dados, o que a Oi oferece nesse sentido, são serviços como o backup online pelo Oi Agenda, por exemplo. Consulte sua operadora e verifique se ela também oferece serviços semelhantes.

E vale o recado: se você perceber que, mesmo assim, de alguma forma foi vítima de algum outro tipo de fraude, entre em contato com a sua operadora o mais rápido possível pelos canais de atendimento fornecidos por ela.

Quer mandar sua dúvida também? Fique à vontade. Vá até o menu #Fato ou Mito e pergunte pra gente. Até o próximo domingo!

O #Fato ou Mito de hoje teve o apoio de Oi.

Anatel cadastra 16 mil inscritos para medição da banda larga

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Assinantes de banda larga no Brasil demonstraram, por meio de cadastro no site da Anatel, que querem sim participar de um programa de mensuração da qualidade do serviço. Segundo informações da agência, cerca de 16 mil usuários entraram no site da Entidade Aferidora da Qualidade (AEQ) e fizeram a inscrição.

Tanto pessoas físicas como empresas participarão do programa iniciado pela Anatel nesta semana. Entre os requisitos para que o cadastro seja aceita figuram: a assinatura de um dos serviços em avaliação; e não ser funcionário de uma empresa de telecomunicações. Por motivos óbvios, você que trabalha na Vivo ou na NET não poderá avaliar a conexão da empresa que paga seu salário.

Oi, NET, Vivo, GVT, CTBC, Embratel, Sercomtel e Cabo Telecom participam do programa.

A Anatel explica que os selecionados para o EAQ não terão custo algum para a instalação do equipamento que permite avaliar a conexão. “A aferição nos equipamentos instalados nos computadores ocorre diariamente. “O equipamento não coleta qualquer informação pessoal”, diz a agência, que ainda acrescenta que o aparelho não interfere ou monitora a navegação do usuário.

O projeto inclui várias etapas e deve selecionar 12 mil participantes. Aqueles que sobrarem poderão entrar numa leva seguinte de aferição. A Anatel planeja renovar anualmente 25% da base de voluntários.

Quer cadastrar-se? Acesse essa página e siga as instruções. Os participantes receberão relatórios mensais com o detalhamento do uso da internet e a velocidade atingida.

São Paulo será o estado com maior número de participantes (2.135) seguido por Minas Gerais (1.305). O Amapá, por sua vez, terá o menor número de participantes (94). A Anatel nos informa que “será feita uma seleção para garantir que a amostragem represente os diferentes perfis de consumidores da banda larga fixa no Brasil”.

A assessoria de imprensa da Anatel esclareceu que um programa de medição de qualidade similar será feito também com a banda larga móvel nacional a partir de novembro. A forma de medição não foi definida.

Câmara de Curitiba cria grupo para fiscalizar serviços de telefonia

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Mesmo ainda enfrentando inúmeros problemas para completar ligações via celular e continuar recebendo mensagens de texto com horas e até dias de atraso, os curitibanos poderão contar, agora, com um grupo de trabalho permanente, na Câmara de Vereadores, na intenção de tentar controlar essas situações. A frente, criada, nesta semana, irá cobrar melhorias na rede de telefonia móvel e também interceder pela implantação da tecnologia 4G de internet mais rápida aos usuários da cidade, atualmente está disponível a 2G, que já não suporta a demanda. A criação do grupo é resultado de uma reunião entre os vereadores e representantes das operadoras Vivo, Oi, Claro e TIM, que definiram um termo de cooperação. 

Das mais de 780 antenas e estações de rádio-base (ERBs) instaladas em Curitiba, nenhuma delas estaria funcionando fora das especificações da Anatel (inclusive quando o assunto é o risco à saúde dos moradores) mas parte desses equipamentos estaria em desacordo com a lei municipal 11.535, de 2005, que prevê cuidados adicionais na hora da instalação. Na lei, há restrição, por exemplo, de antenas e ERBs em áreas muito próximas de hospitais, escolas e igrejas, além da vedação em parques e praças públicas. 

O representante do Sinditelebrasil, Ricardo Dieckmann, que também participou da reunião, concordou em enviar informações adicionais ao poder público da cidade, para subsidiar o estudo para a ampliação da rede de telefonia móvel na cidade. Em 2011, a Secretaria Municipal do Meio Ambiente estudou 100 pedidos de instalação de unidades e outros 30 estão sob análise da pasta, hoje. Dieckmann ainda revelou pressa em resolver o problema com os serviços, uma vez que a estimativa assusta: o país deve chegar aos 5 bilhões de chips em uso em 2020.

Em relação à rede 2G instalada na cidade, a mudança para o padrão internacional de internet rápida (4G) demandará mais antenas e estações de rádio-base. Os vereadores mostraram-se favoráveis ao crescimento dos transmissores, desde que sejam observadas as questões ligadas à saúde da população, o respeito às zonas residenciais e ao paisagismo urbano. O setor de telefonia já recolheu mais de R$ 57 bilhões em tributos e faz parte do planejamento estratégico do governo federal para a Copa de 2014. Por ser uma das cidades-sede do evento, Curitiba será uma das 12 primeiras capitais a receber a tecnologia 4G, cuja instalação deve estar concluída até o início de 2014.

Oi pretende realizar melhorias no serviço até o fim do ano

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A Oi deverá chegar ao final do ano com R$ 52 milhões investidos no Rio Grande do Norte, um valor quase 70% mais alto que o desembolsado em 2011. Os números, que já haviam sido apresentados à Anatel, foram reiterados por executivos da companhia, ontem, e deverão ajudar a reduzir problemas como falhas e quedas em chamadas dos usuários até o final do ano. A seguir confira trechos da entrevista com o diretor de relações institucionais da empresa, Frederico de Siqueira Filho:


O vídeo foi removido a pedido da empresa cedente.

Imagens cedidas pela  Tribuna do Norte.