04/09/2024
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Teles sem acesso aos 12 mil voluntários da Anatel

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Começaram nesta quarta-feira, 29, as inscrições dos brasileiros que possuem acessos fixos à Internet e que queiram ser voluntários no programa de medição de indicadores de qualidade das conexões, como, a verificação das velocidades.

Serão selecionados 12.091 mil usuários em todo o país. Isso significa 0,06% da base atual de aproximadamente 20 milhões de assinantes da banda larga fixa. Mas a Anatel e o Ministério das Comunicações acreditam que esse número será suficiente para que descrever um completo panorama da qualidade das conexões do país.

“Quando se faz pesquisa de opinião, às vezes pega um universo menor do que isso. É possível construir uma amostragem sólida com um universo reduzido desde que isso tenha metodologia, representatividade em todas as regiões, em todas as empresas, tipo de conexão”, afirma o ministro Paulo Bernardo.

Os interessados podem se cadastrar na página brasilbandalarga.com.br. Segundo a Anatel, a seleção dos 12 mil se dará com base em amostragem dos perfis de acesso.

Por exemplo, como 43% das conexões são hoje inferiores a 2Mbps, essa deve ser a parcela de voluntários com essa característica (corte seguinte é de velocidades superiores a essa. Além disso, as redes avaliadas serão das maiores operadoras) os sete grupos econômicos com mais de 50 mil clientes. 

Nesse modelo, os medidores serão instalados em voluntários que sejam clientes dos grupos Oi, NET/Embratel, Vivo, GVT, CTBC, Sercomtel e Cabo Telecom, de forma proporcional ao número de assinantes de cada empresa. A granularidade será a dos códigos de numeração (DDDs).

A medição da banda larga será feita pelo consórcio vencedor da seleção coordenada pela Anatel, mas feita pelas próprias operadoras (PwC/Samknows). Ela acontece com a instalação de um pequeno equipamento, semelhante a um modem, nas residências dos usuários.

Segundo o consórcio, as empresas não terão como interferir nos resultados obtidos. “As operadoras não terão acesso às informações, não saberão quais serão os voluntários selecionados”, afirma o co-presidente da Entidade Aferidora da Qualidade, Julio Cesar dos Santos.

A verificação se dá independentemente de intervenções dos voluntários. Como previsto no regulamento de qualidade, serão medida as velocidades instantânea e média, latência, jitter e perda de pacotes. “Não há coleta de dados de navegação do usuário”, ressalta o superintendente de Serviços Privados da Anatel, Bruno Ramos.

As medições começam em 29/10 (como prevê o Regulamento de Gestão da Qualidade do SCM, aprovado no ano passado) mas não há prazo final para as inscrições dos voluntários. Até porque a ideia é que entre 20% e 25% da base de usuários seja substituída a cada ano.

Os resultados serão divulgados mensalmente na página da Anatel na Internet. “Por um lado vai ajudar as empresas e vai também aumentar a competição, pois a comparação permite o usuário a procurar aquela que melhor atende”, acredita Paulo Bernardo.

O sistema de medição das conexões fixas repetirá no Brasil o modelo originalmente implantado pela Samknows na Inglaterra, posteriormente replicado nos Estados Unidos. A principal diferença se dá no número de voluntários efetivamente medidos, foram 3 mil na Inglaterra e 10 mil nos EUA.

A maior dificuldade é o desenvolvimento de uma solução para medir a qualidade das conexões móveis. A entidade aferidora da qualidade e a Anatel estão ainda trabalhando no modelo, mas acreditam que ele estará pronto em setembro, a tempo de que as medições sejam também iniciadas em 29/10.

“Esse é um sistema inédito, que também está começando a ser desenvolvido em outros países. Ainda estamos definindo como a medição se dará. Pode ser um app que faz a verificação no smartphone, por exemplo, mas ainda estamos tratando disso”, explica o diretor técnico da entidade aferidora, Luis Viotti.

Também é possível a instalação de equipamentos em locais públicos, que conseguiriam verificar a qualidade de tráfego dos dados a partir das radiofrequências utilizadas pelas operadoras. “Teremos tudo isso definido ainda em setembro”, promete Bruno Ramos, da Anatel.

Usuários pedem para Anatel também cobrar melhorias da Nextel

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Depois de TIM, Claro e Oi, a próxima empresa de telefonia móvel a ser investigada pela Anatel pode ser a Nextel. Pelo menos seria isso o que acontecerá, se depender de uma enorme mobilização de usuários insatisfeitos com a companhia no Facebook.
Quem iniciou a campanha foi o usuário Júnior G. Padovani, que publicou em seu mural uma imagem com os dizeres “Nextel também merece ser analisada, multada e convocada a melhorar! Precisamos chegar aos cinco mil compartilhamentos para analisarem o caso. Compartilhem”.
A repercussão foi tanta que o número de compartilhamentos já é mais do que seis vezes maior do que o pedido pelo rapaz. Até o momento, quase 30 mil pessoas já repostaram a imagem da campanha em seus perfis na rede social, desde o último dia 22.
No site Reclame Aqui, famoso portal brasileiro utilizado para denunciar problemas de clientes com empresas, a Nextel coleciona críticas de seus usuários. A tele móvel tem cerca de 16 mil reclamações e avaliações negativas na página. A Assessoria de Imprensa da Nextel costuma enviar respostas para as reclamações feitas no site, porém os consumidores não parecem muito satisfeitos com este tipo de contato. Inclusive, o modo com a empresa se relaciona com os clientes é um dos principais alvos dos protestos do público.

Apesar disso, segundo o Procon, a Nextel é somente a quinta operadora de telefonia em número de denúncias, atrás de TIM, Oi, Claro e Vivo, na ordem. Mas também não é pra menos, a Nextel tem bem menos clientes do que essas outras.
Confira as principais reclamações sobre a Nextel
Dificuldades no cancelamento: Poucos casos têm tanta repercussão no Reclame Aqui quanto o serviço de atendimento ao consumidor da empresa. Criticas à postura dos atendentes e reclamações sobre as dificuldades para cancelar contas, além de cobranças indevidas estão entre as mais comuns.
Uma cliente, identificada como Isadora, por exemplo, alega estar tentando devolver aparelhos de seu consultório desde maio e até agora não obteve nenhum resultado. Ela garante ter entrado em contato por telefone e até pessoalmente, em lojas da empresa, mas não conseguiu cancelar o serviço.
Internet Ruim: Acessar a internet nos aparelhos Nextel, segundo algumas reclamações, também não é fácil. Os usuários dizem que pagam muito por um serviço que funciona pouco. Recentemente, porém, a companhia explicou que “está trabalhando” na evolução da tecnologia 3G para garantir a melhor experiência ao consumidor e destacou que o fará dentro do prazo da Anatel.
“Olá, assino um plano de Internet da Nextel, gasto quase R$ 80 por mês, minha Internet não funciona e eles só dizem que vão implantar a rede 3G, que isso vai melhorar e nunca melhora”, cobrou um usuário, dizendo que sequer consegue cancelar o serviço porque a Nextel alega que isso seria quebra de contrato e ele teria que pagar uma multa.
Sinal inconstante: Um problema que tira os usuários da companhia do sério é o sinal de telefonia. Boa parte do público da empresa reclama que não consegue falar em diversas regiões. Isso acontece de duas maneiras: queda de serviço em determinados dias ou falta de cobertura em alguns locais.
Há também àqueles que sequer conseguem se conectar. Uma das pessoas explica que espera há dois anos pela conexão. “De fevereiro de 2010 até a data de 15/08/2012, não tenho sinal da operadora de rádio e telefonia Nextel. Após inúmeras reclamações, ouvi respostas de atendentes de que a rede 3G seria estabelecida e isso seria normalizado. Estou no aguardo, mas até agora nada”, criticou.

E você, é cliente Nextel? Concorda com as reclamações e têm problemas como os citados ou está satisfeito com a empresa? Conte para a gente nos comentários!

Internet popular com velocidade de 10Mbps. Sonho ou futuro próximo?

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A velocidade mínima das conexões do Plano Nacional de Banda Larga pode subir de 1 para 10 Mbps até 2014, segundo previsões do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. Ele disse que a questão está em estudos , dentro da revisão completa do PNBL (que passaria a ser chamado PNBL 2.0) no ano que vem. A universalização do serviço, já anunciada pelo ministro, faz parte dessa reformulação do plano.
Bernardo disse que, em programa de rádio nesta semana, a presidente Dilma Rousseff, defendeu velocidade mínima das conexões de 5 Mbps. “Em 2014, provavelmente essa velocidade defendida pela presidenta já estará defasada, da forma como o brasileiro gosta da internet e com a convicção de que o avanço das conexões é fundamental para o desenvolvimento do país”, afirmou.
A revisão do PNBL e a universalização do serviço está sendo estudada junto com adefinição da destinação da faixa de 700 MHz para os serviços móveis. A intenção do governo é licitar a frequência no segundo semestre de 2013, carregada de obrigações para as operadoras. “É melhor exigir ampliação de cobertura e aumento de velocidade do que arrecadar mais recursos com a venda da faixa”, disse.

O ministro participou hoje do lançamento do Programa de medição da Qualidade da banda Larga Fixa no Brasil, na Anatel, que prevê a distribuição de equipamentos dedicados que aferirá a velocidade do serviço na casa de 12 mil voluntários. As medições começarão no final de outubro e os primeiros resultados já serão apresentados em dezembro.
Para Paulo Bernardo, essa medição contribuirá para a elevação da competição da banda larga fixa no país, uma vez que o consumidor poderá comparar os serviços. Ele acredita que também reduzirá os preços das conexões. “Esse regulamento de qualidade aprovado no ano passado é mais avançado do que os existentes em outros países”,disse o ministro.
Os interessados em participar desse programa de medição poderão se inscrever nos sites da Anatel, do MiniCom ou no portal específico construído pela Entidade Aferidora da Qualidade (EAQ), contratada pelas operadoras, e que ficará responsável pela medição, o www.brasilbandalarga.com.br. As inscrições de voluntários poderão ser feitas até o dia 29 de outubro.

As medições serão feitas fora da rede das operadoras com mais de 50 mil assinantes (grupos Oi, NET/Embratel, Vivo, Cabo Telecom, GVT, Sercomtel e CTBC. Nos primeiros 12 meses, a velocidade instantanea exigida é de 20% e a velocidade média, de 60%. No segundo ano, as exigências sobem para 30% , na instantânea, e 70%, na média. A partir do terceiro ano, vão para 40% e 80%, respectivamente.
A seleção de voluntários obedecerá à metodologia estatística definida pela AEQ, respeitando os assinantes dos serviços nas operadoras sujeitas à medição, em cada estado. Não custará nada ao participante, que também não terá interferência na medição. Mas terá acesso às informações automaticamente. E os resultados serão divulgados mensalmente.

GVT, Oi e Sky foram as que mais ganharam participação em TV

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A NET/Claro, empresas da América Móvil que juntas detêm 53,6% de participação no mercado brasileiro, viu seu espaço diminuir 0,9% em julho, na comparação com o primeiro trimestre do ano. A Vivo que chegou a ter 5,1% do mercado no primeiro trimestre de 2012, chegou a julho com 4,1%, recuo de 0,7%. 

Já a GVT, no mesmo período, ganhou 0,8% de participação de mercado, totalizando 1,7%. Em julho, a operadora da francesa Vivendi aumentou em 0,2% seu espaço no mercado local, mesma expansão da Sky e Oi TV no período, que detêm 31% e 3,5%, respectivamente. Do primeiro trimestre até julho, a Sky ampliou em 0,7% sua participação e a Oi TV em 0,6%.

Carta para operadoras já atinge 36 metros

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Em menos de 1 semana, a maior carta de reclamação do mundo atingiu o tamanho de um prédio de 10 andares. A megacorrespondência possui reclamações dos consumidores sobre o serviço de telefonia móvel do Brasil.

O objetivo da Konkero, idealizadora do projeto “Alô, quero falar!” é encaminhar cópias da carta para as operadoras e telefonia móvel do país: Claro, Nextel, Oi, TIM e Vivo. Além disso, uma cópia também deve ser enviada para a Anatel.
O site da mega carta deve ficar no ar por mais 30 dias para que os consumidores relatem seus problemas.
Até o presente momento a operadora que teve o maior número de problemas contados foi a TIM, com 603 relatos.

Já a empresa com o menor número de reclamações é a Nextel, com 52 problemas contados.

Oi demonstra tecnologia 4G

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A Oi oferecerá degustação da tecnologia 4G aos participantes do 56º Painel Telebrasil, evento especializado do setor de telecomunicações, realizado pela Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil) e que acontece nos dias 29 e 30 de agosto, no Unique Palace, em Brasília. A companhia fará demonstração da nova tecnologia em seu lounge institucional, no hall de entrada do evento.

Na demonstração, os participantes da conferência poderão visualizar uploads de arquivos de vídeo de alta definição com alta qualidade e, ainda, comprovar a alta taxa de transferência de dados proporcionada pela tecnologia 4G. A iniciativa de oferecer o 4G neste evento é uma parceria da Oi com a Nokia Siemens e tem autorização da Anatel.

O LTE, conhecido como 4G, é um novo padrão de tecnologia de banda larga móvel, desenvolvido para ser adotado pelas operadoras de telefonia celular como evolução das atuais tecnologias 3G. No 4G, a velocidade no tráfego de dados pode alcançar velocidades teóricas de até 100 Mbps. 

“A Oi foi a primeira operadora brasileira a realizar uma demonstração pública da tecnologia 4G, durante a conferência Rio+20. Foi um teste pioneiro no país, para pessoas do mundo inteiro”, lembra Luis Alveirinho, Diretor de Desenvolvimento e Engenharia de Rede da Oi. “Com o 4G, a Oi vai fortalecer sua competitividade no mercado, oferecendo mais capacidade, mais velocidade e maior eficiência na conexão de internet móvel aos seus clientes. Este teste no 56º Painel Telebrasil vai mostrar novamente os benefícios do 4G”, acrescenta.

Em junho desse ano, a Oi adquiriu, em licitação realizada pela Anatel, um dos lotes com abrangência nacional para operar telefonia celular 4G na faixa de frequência de 2,5 GHz, no valor de R$ 330.851.000,00, com ágio de 5% sobre o preço mínimo, o menor entre os pagos pelas operadoras para os lotes com cobertura nacional. Além da faixa de 2,5 GHz para o 4G, o lote arrematado inclui a faixa de 450 MHz, voltada para cobertura de áreas rurais, com obrigação de aproximadamente 17% da cobertura nacional.

Antes mesmo de arrematar a licença no leilão, a Oi concluiu testes da tecnologia LTE em laboratório e em campo, em parceria com os fabricantes internacionais Huawei, Alcatel, Nokia Siemens, ZTE e Ericsson, nas cidades de Teresópolis, Cabo Frio, Macaé, Itaguaí e Araruama, no Rio de Janeiro. Os testes foram realizados em três etapas: testes de conformidade, de funcionalidades especiais e de desempenho outdoor. Foram avaliadas as características e a performance técnica dos equipamentos, antecipando potenciais problemas de implantação, com o objetivo de garantir a qualidade na entrega dos serviços aos usuários.

O plano de negócios da Oi prevê que até 2015 serão realizados investimentos totais de R$ 24 bilhões, dos quais R$ 6 bilhões serão gastos somente este ano. Mais da metade será destinado à expansão da infraestrutura de banda larga, o que inclui reforço da capacidade e velocidade, aumento da cobertura, reforço de rede de transporte e introdução de novos serviços, fortalecendo seu amplo portfólio de tecnologias de banda larga, incluindo FTTH, Wi-Fi, 3G e 4G.

Sabe mexer com redes sociais?

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Um novo #Minha Operadora está sendo montado e em breve a ordem será: #Compartilhe. Vamos fazer valer a hashtag (#) que nós utilizamos tanto em nossas postagens.
Em breve iremos nos dedicar mais aos membros do Facebook e montar uma fila de seguidores no Twitter.
Se você gosta de mexer com essas redes sociais e quer colaborar com o Portal #Minha Operadora para estar mais perto dos leitores, contamos com você! Envie uma proposta de colaboração pra gente que em breve entraremos em contato. Temos certeza de que seu voluntariado será de extrema importância.

#Minha Operadora.com

Vivo vai atualizar rede IP do grupo Pão de Açúcar

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A Vivo informou que será responsável por atualizar a infraestrutura de rede IP do Grupo Pão de Açúcar. O objetivo é “aprimorar a experiência de compra do consumidor nas lojas, através de interação digital, promover maior agilidade na comunicação e colaboração entre funcionários a longa distância”.

A nova infraestrutura, que já começou a ser implementada na sede da empresa será finalizada até o final de 2013 em todas as 626 lojas de Pão de Açúcar, Extra (hiper, super e minimercado) e Assaí no Brasil. A rede suportará novas aplicações, como videoconferência, quiosques multimídia, treinamento a distância e aplicativos para o consumidor utilizar nas lojas através de seu celular.

Outros serviços como quiosques multimídia e treinamento a distância também poderão ser oferecidos a partir da rede IP, como reuniões virtuais para promover maior colaboração e integração entre os 150 mil funcionários do Grupo, espalhados em cerca de 700 locais diferentes no País. “Além de reduzir custos com viagens, o objetivo é otimizar nossos recursos de comunicação. O aumento dos recursos de colaboração irão permitir mais agilidade na tomada de decisões”, diz Ney Santos, CIO do Grupo Pão de Açúcar.

A rede IP do Grupo Pão de Açúcar permitirá a integração de mais de 30 mil ramais de voz espalhados em quase 700 localidades, que funcionarão com a tecnologia VoIP, voz sobre IP, plataforma que é cada vez mais empregada como alternativa ao sistema tradicional de telefonia fixa. A plataforma de telefonia IP escolhida é da Cisco.

O contrato representa uma nova fase no relacionamento com o cliente, estabelecendo um modelo de parceria baseado na confiança mútua e com visão de longo prazo. “Trata-se da instalação de uma das maiores redes IP do país. A dimensão do projeto mostra quanto o cliente aposta em nossa capacidade de oferecer soluções convergentes de TI e telecom”, afirma Maurício Azevedo, diretor executivo do Segmento Corporativo da Vivo.

Além da infraestrutura da rede corporativa, o contrato com a Telefônica abrange outros serviços. Entre eles, destaca-se a gestão proativa da rede corporativa, incluindo monitoramento e ações preventivas com alarmes automáticos, caso seja detectado algum problema no tráfego de voz e dados entre a matriz, escritórios e as lojas do grupo.

O Segmento Corporativo da operadora será responsável pelo outsourcing total da rede corporativo do Grupo, incluindo gestão proativa, plataforma de call center, sistema de tarifação e gestão de contas, manutenção e suporte com técnicos no site do cliente e toda a plataforma de voz e dados.

Tentou ligar para São Paulo e não funcionou? Pode estar faltando um número

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Desde esta terça-feira, 28, os usuários que efetuarem chamadas de longa distância para os celulares da área 11 marcadas com oito dígitos terão suas ligações interceptadas e receberão informações sobre a forma correta de discagem, com nove dígitos. As ligações marcadas com oito dígitos não serão completadas. Desta forma, quem ligar de outros Estados para celulares da área 11 também deve marcar os nove dígitos para que a chamada seja completada.

O nono dígito deve ser acrescentado, no momento da discagem, por todos os usuários de telefone fixo e móvel que ligam para telefones móveis da área 11, independentemente da sua área de origem. Os números dos telefones móveis dos 64 municípios da área 11 receberam um dígito a mais desde 29 de julho de 2012. O dígito “9” foi acrescentado à esquerda de todos os números, que agora contam com o formato 9XXXX-XXXX.

A área 11 abrange grande parte do Estado de São Paulo, como a capital e os municípios integrantes de sua região metropolitana. Com a medida, a capacidade de numeração da área 11 aumentou de 44 milhões para 90 milhões de números.

Para as ligações realizadas dentro da área 11, a interceptação com orientações aos usuários ocorrerá de forma gradual até 16 de outubro. Nesse período, as operadoras poderão ou não completar a chamada após a mensagem de interceptação. A partir de 17 de outubro, todas as chamadas realizadas dentro da área 11 marcadas com oito dígitos serão interceptadas, mas não serão completadas.

Lembre-se de que gradualmente haverá interceptações e o usuário receberá mensagens com orientações sobre a nova forma de discagem. Após esse período, as chamadas com oito dígitos não serão completadas. Veja abaixo:
  • De 29 de julho a 7 de agosto, as chamadas com oito e nove dígitos foram completadas;
  • De 8 de agosto a 16 de setembro, as chamadas com oito dígitos serão interceptadas, com aviso sobre a mudança. Fica a critério de cada operadora completar ou não a chamada;
  • A partir de 17 de setembro até 15 de janeiro, todas as chamadas para celulares marcadas com 8 dígitos serão interceptadas e não serão completadas, mas receberão aviso sobre a mudança.


Nokia Siemens abre fábrica no Brasil com a Flextronics

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A Nokia Siemens Networks vai abrir uma linha de montagem no Brasil, junto com a fabricante Flextronics International, para construir a próxima geração de redes de telefonia móvel, disse um executivo sênior em entrevista nesta segunda-feira.
A planta deve começar a disponibilizar equipamentos de quarta geração (4G) sem fio no início de outubro, no momento em que operadoras locais construem redes para a Copa do Mundo de 2014, disse o diretor da Nokia Siemens para as Américas, Ken Wirth.

“O que estamos procurando fazer é alinhar nossa capacidade de produção próxima dos mercados onde estamos vendendo. Então isso reduz nossos custos de transporte, tarifas e quaisquer outras coisas que apareçam”, disse Wirth, recusando-se a comentar o quanto cada parceiro investiu na joint venture.

O Brasil leiloou licenças de transmissão de 4G em junho, e estipulou que pelo menos 60 por cento do hardware instalado deveria ser de conteúdo brasileiro, um requisito contestado pelos Estados Unidos e pela União Europeia na Organização Mundial do Comércio.

Para a Nokia Siemens, a demanda das quatro operadoras móveis brasileiras, com a instalação de suas redes 4G, será suficiente para justificar a capacidade de produção local para os próximos 12 a 18 meses, disse Wirth.

A empresa já assinou contratos com uma operadora 4G brasileira e uma chilena, que Wirth se recusou a nomear.

Com a produção brasileira já instalada e funcionando, Wirth disse que vê as novas redes 4G brasileiras como uma chance para a Nokia Siemens de crescer sua participação no mercado da América Latina em cerca de 30 por cento. A região contribui por 13 por cento da receita da companhia (mais do que a América do Norte) e está crescendo rapidamente.

Somente no Brasil, as operadoras móveis reservaram cerca de 1,5 bilhão de dólares em despesas de capital para o próximo ano, cerca de 30 por cento dedicados à tecnologia 4G.