04/09/2024
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Apagão telefônico está descartado no Brasil

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O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, descartou nesta segunda-feira um risco de apagão no setor, conforme levantado recentemente pela tradicional revista britânica The Economist. “Não vamos ter apagão coisa nenhuma”, afirmou, durante almoço promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide).

No iníco do mês passado, fontes já haviam declarado que a decisão da Anatel de suspender as vendas da TIM, Oi e Claro em 18 estados mais o Distrito Federal foi uma atitude “drástica” tomada justamente com o intuito de evitar uma pane no sistema e forçar as operadoras a acelerar os investimentos.

O ministro ressaltou que os investimentos das operadoras neste ano devem repetir os valores do ano passado, de R$ 21,7 bilhões. “As empresas não apostaram no aumento da demanda e tivemos um incidente esses dias. Mas acredito que nos saímos bem”, afirmou, referindo-se à suspensão temporária das vendas.

Para Bernardo, o setor deverá registrar crescimento recorde neste ano. Ele acrescentou que o faturamento bruto do setor no ano passado somou 182 bilhões de reais, o que representou uma alta de 10% sobre 2010. “Vamos bater os números do ano passado”, afirmou, destacando que o setor faturou 46,5 bilhões de reais no primeiro trimestre.

Segundo ele, o governo prepara medidas para alteração do sistema tributário do setor. “Achamos que mexendo na tributação vamos desenvolver o setor e manter a arrecadação, pois os serviços vão se expandir”, afirmou.

Bernardo reafirmou que o governo trabalha para fazer a licitação da faixa de 700 MHz no segundo semestre de 2013. “Podemos fazer a licitação e acelerar a digitalização da TV digital (prevista para encerrar em 2016), mas com muito cuidado”, disse. Ele ressaltou que o Palácio do Planalto ainda procura um modelo de rádio digital. “Mas o modelo industrial precisa ter preço acessível”, afirmou.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, evitou dar prazos para que o relatório sobre denúncias de que a TIM estaria derrubando as chamadas de seus planos ilimitados seja finalizado pela Anatel. “Espero que seja em breve. A Anatel tem sua própria autonomia”, afirmou. 

Bernardo ressaltou que o processo encontra-se dentro da agência reguladora. “Com toda sinceridade, acho difícil e torço para não ser verdade. A queda nas ligações é grave e causa um ônus aos usuários”, disse, acrescentando que a Anatel já implementou um novo mecanismo para que a chamada seja retomada após dois minutos da queda da chamada sem pagamento adicional.

Oi tem novo diretor na região Sul

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Flávio Augusto Gomes é o novo diretor de mercado Corporativo para regional Sul da OiO executivo ficará em Porto Alegre, onde é a sede da operação.
O profissional assume no lugar de Alexandre Silveira, que estava na posição desde maio de 2011 e entrou na operadora desde 2005. Silveira saiu da Oi.

Gomes foi diretor comercial da Xerox Brasil e da Embratel, atuando em diversas cidades como Brasília, Salvador, São Paulo e nos últimos sete anos na região Sul. Atualmente integra o Conselho da Amcham e de Cidadania Empresarial da FIEP, a federação das indústrias paranaenses. O executivo é formado em Administração de Empresas pela Universidade Católica de Brasília e tem MBA em Gestão de Marketing.

“Pretendo alavancar os resultados e aproveitar o momento de crescimento da Oi na região Sul, como empresa fornecedora de serviços convergentes de telecomunicações e importante player de TI”, afirma Gomes, fazendo menção ao Oi Smart Cloud, lançado pela operadora em fevereiro.

A Oi foi a primeira operadora de telecomunicações a vender comercialmente serviços de cloud no Brasil, através de seus oito data centers no país. Para iniciar o Smart Cloud, a companhia investiu R$ 30 milhões, adquirindo novos equipamentos de diversos fornecedores – IBM, Datacom, Panduit e Juniper. Em abril, 58 clientes corporativos estavam em fase de testes do serviço, seis dele no Sul.

A Oi também lançou este ano o “Oi Gestão”, buscando se posicionar como uma prestadora de outsourcing de telecomunicações e TI, inicialmente focado em mobilidade e redes WAN.
No Brasil, a Oi tem 8,4 milhões de clientes corporativos, entre eles os governos dos estados do Rio Grande do Sul e Paraná e empresas como Sicredi, Copel, Renner, Banco do Brasil, Brasil Brokers e RBS.
Em março, a “super-tele” fez uma mudança também na sua área de varejo em Porto Alegre, nomeando Luciano Kliemaschewsk Marinho, como novo diretor de mercado Varejo para a regional Sul, com sede em Porto Alegre.
O executivo assume o cargo que vinha sendo ocupado por Eduardo Aspesi, que foi para a matriz da empresa no Rio de Janeiro para ser o novo diretor Nacional de Segmentos Varejo em dezembro do ano passado, pouco mais de um mês da nomeação na capital gaúcha.
Formado em Matemática, com MBA em gestão de marketing, Kliemaschewsk veio da AmBev, onde atuou 11 anos, chegando ao cargo de gerente de Distribuição Direta.

Operadoras não cumprem solicitação de cancelamento de SMS publicitária

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Por ordem da Anatel, as operadoras de telefonia celular têm até 20 de setembro para informar a seus clientes uma forma de cancelar o recebimento de SMSs publicitárias. Algumas delas já estão implementando isso, mas alguns clientes têm reclamado que mesmo após o cancelamento continuam recebendo as propagandas. Foi verificado que pelo menos a Oi, a TIM e a Claro voltaram a enviar mensagens após a solicitação de cancelamento.

Três clientes da TIM, cinco da Oi e um da Claro com quem conversamos disseram que solicitaram o cancelamento das publicidades mas, mesmo assim, continuaram recebendo as mensagens. No caso da Oi, foram feitos testes e confirmamos o que foi dito pelos clientes. Enviamos a mensagem de descadastro na semana passada e nesta segunda-feira voltamos a receber SMSs com ofertas da empresa.

Uma cliente da Tim, entretanto, disse ter feito o cancelamento e não voltou a receber as mensagens. Outra da Oi informou que depois do cancelamento não recebeu mais mensagens publicitárias, mas continua recebendo SMSs informativas, com as instruções para descadastro.

De acordo com a assessoria da Anatel, essas podem ser falhas pontuais que atingem apenas alguns usuários. Por isso, a recomendação é, primeiramente, entrar em contato com o SAC da operadora e solicitar o descadastro novamente, informando que já solicitou pelo meio estabelecido pela empresa. Caso não seja atendido, o cliente deve fazer uma queixa na Anatel, informando o número do protocolo do atendimento feito pelo SAC da operadora.
Conforme determinação da Anatel, as operadoras de telefonia celular devem enviar até o dia 20 de setembro mensagens a todos os seus clientes informando como eles podem cancelar o recebimento de mensagens publicitárias.

A mensagem informativa enviada aos usuários deve seguir o seguinte modelo:

“Por determinação da Anatel, caso não queira receber mensagem publicitária desta Prestadora, envie SMS gratuito com a palavra SAIR para XXXX”.

Em regra, a mensagem publicitária só pode ser enviada aos usuários que optaram previamente pelo seu recebimento. Tal aceite é conhecido como opt-in.

“O objetivo da medida é corrigir a base de opt-in das prestadoras, cujos contratos e regulamentos de promoção traziam cláusula com obrigatoriedade de recebimento de mensagens publicitárias pelo usuário, ou seja, sem conceder ao usuário o direito de opção”, afirma comunicado da Anatel.

As prestadoras devem ainda destinar espaço visível em sua página na internet com informações a respeito da medida de correção da base de opt-in.

#Fato ou Mito – Celular pode causar explosão em posto de gasolina?

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– Celular pode causar explosão em posto de gasolina?

(Fernando Souza de Petrolina – PE)

Talvez esta seja a dúvida mais marcante de todas que já fizemos aqui no quadro “#Fato ou Mito”. Justamente porque envolve algo muito perigoso: explosões. E, em postos de gasolina.

A dúvida é: afinal de contas, o celular realmente causa explosões quando está ligado em um posto de gasolina? Nós já vimos vídeos e reportagens sobre o assunto. Até um dos programas dos Caçadores de Mitos (Mythbusters), no Discovery Channel, dedicou-se somente a esse teste. E adivinha: não existe conclusão sobre o assunto. Mesmo depois de testes exaustivos.

Teoricamente, a baixa voltagem de um telefone celular não é suficiente para mandar um posto de gasolina pelos ares. Porém, um posto é uma área de alto risco. Gases inflamáveis são liberados pela abertura do bocal do veículo, enquanto o combustível vai da bomba de gasolina ao tanque do carro. Uma vez misturados ao ar, estes gases podem se inflamar se houver uma fonte de ignição como o calor, faíscas ou fogo.

O engenheiro químico e coordenador de segurança da Associação Brasileira de Normas Técnicas, Anthony Brown, em declaração ao portal G1 disse que o celular pode causar isso sem que notemos. “Ele [o aparelho] funciona com bateria, que produz faísca que a gente não vê. Aí, a nuvem envolve o aparelho e ocorre ignição”, analisa. Então, a chance de um celular provocar uma faísca e, consequentemente, o fogo, é muito remota graças ao avanço da tecnologia. Mas a possibilidade existe.

Mesmo assim, não dá pra dizer que é um fato, porque não há um… fato (!) comprovando que aconteceu uma explosão em posto por causa de um celular. Nem dá pra dizer que é mito, porque não é impossível.

Bom, na dúvida, siga as normas do estabelecimento e desligue o celular quando estiver no posto de gasolina. Precaução e canja de galinha não fazem mal a ninguém. Agora, vamos combinar de que o risco de um carro estar ligado no posto é bem maior de causar explosão do que um celular né, mas deixa pra lá.
Quer mandar sua dúvida também? Fique à vontade. Vá até o menu #Fato ou Mito e pergunte pra gente.  Até o próximo domingo!

O #Fato ou Mito de hoje teve o apoio de G1.com.br.

Porto Seguro Conecta espera ter 450 mil linhas ativas até 2014

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A Porto Seguro Conecta, primeira operadora móvel virtual (MVNO) do Brasil, iniciou seu trabalho no País com a instalação de 2 mil chips próprios em veículos de segurados e funcionários da Porto Seguro. O total de linhas ativas já apareceu no relatório de julho divulgado pela Anatel na semana passada na categoria machine-to-machine (M2M). Inicialmente, a operadora atuará em São Paulo e no Rio de Janeiro, mas já tem planos para expandir o atendimento para todo o Brasil.

O serviço é uma parceria entre a renomada seguradora, a Datora Telecom (responsável pelo planejamento do negócio e operação) e a TIM, que aluga capacidade de rede para a MVNO.

A meta da companhia é instalar o equipamento em todos os veículos que contam com o serviço prestado pela seguradora; ou seja, aproximadamente 450 mil carros terão os SIMcards incluídos até 2014. O objetivo principal é rastrear os veículos, o que pode gerar descontos no valor dos seguros.

De acordo com a Datora Telecom, a próxima fase da Porto Seguro Conecta será o lançamento de produtos e planos de serviço de voz e dados. A estratégia é atender aos clientes, corretores e à própria seguradora com os serviços prestados pela nova empresa.

Procon multa Claro em R$ 2,3 mi por reclamações

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O Procon do Paraná multou a operadora de telefonia móvel Claro em R$ 2,3 milhões por conta do alto índice de reclamações contra a empresa no Estado. Em 2012, o órgão de defesa do consumidor somou 790 queixas de consumidores, entre elas cobranças indevidas, serviços não solicitados, não cumprimento de ofertas, inclusão indevida do nome dos consumidores em cadastros de inadimplentes, além de problemas com sinal, o que faz com que as ligações caiam constantemente.
Por meio de nota divulgada no site do órgão, a coordenadora do Procon-PR, Claudia Silvano, disse que “a conduta da empresa contraria várias disposições do Código de Defesa do Consumidor, por desrespeitar um direito básico previsto na lei que é a adequada prestação de serviços”.

A Claro foi impedida de vender novas linhas no final de julho pela Anatel, em três Estados (São Paulo, Santa Catarina e Sergipe), por má qualidade dos serviços prestados. No Paraná, a empresa suspensa havia sido a TIM, que também está sendo acionada na justiça pelo Ministério Público de Curitiba, por suspeita de interrupção proposital das ligações.
No Rio Grande do Sul, o Procon de Porto Alegre suspendeu por uma semana, em julho, as vendas de novas linhas de celular das quatro operadoras que atuam no Estado, e o Procon Estadual do RS assinou um compromisso de ajustamento de conduta, para tentar melhorar as informações prestadas pelas companhias aos consumidores e diminuir o número de queixas nos órgãos de defesa do consumidor.

Oi diz que atraso na entrega de equipamentos atrapalhou plano de revitalização de orelhões

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A operadora de telefonia Oi informou nesta sexta-feira (24) que o cronograma de melhorias dos orelhões foi prejudicado por “questões alheias à vontade da companhia”. Segundo a empresa, houve um atraso na entrega de 135 mil equipamentos por parte de fornecedores nacionais.

A partir do dia 30 deste mês, as ligações locais para telefones fixos feitas em orelhões da operadora Oi, em 2.020 municípios, não poderão ser cobradas. A medida foi determinada pela Anatel porque a Oi não atingiu integralmente os objetivos do Plano de Revitalização de Telefonia de Uso Público, que começou em agosto de 2011.

De acordo com a Oi, houve uma melhora significativa dos indicadores estabelecidos no compromisso, mas, por causa dos atrasos, a empresa optou por uma forma de compensação pública e, voluntariamente, ofereceu gratuidade no uso de orelhões, em ligações locais para telefones fixos, nos municípios que não puderam ser atendidos no prazo acordado, como forma de reparação aos usuários dessas localidades.

“A Oi acrescenta que continua trabalhando no plano de recuperação dos orelhões e tem intensificado os esforços para mitigar os problemas enfrentados ao longo de sua execução”, informou a empresa, em nota. A operadora garante que cerca de 252 mil aparelhos serão trocados até o ano que vem.

Saída da Portugal Telecom da Vivo é aprovada pela Anatel

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Retirada ocorreu sem nenhuma restrição dada pela Anatel e pelo Cade

O conselho diretor da Anatel aprovou ontem, o ato de concentração relacionado à operação que resultou na retirada da Portugal Telecom do grupo de controle da Vivo, por meio da compra, pela Telefônica, das ações representativas de 50% do capital da sociedade holandesa Brasilcel que controlava a operadora, ocorrida em maio de 2010. A conselheira Emília Ribeiro, que pediu vista da matéria em junho, acabou concordando com o parecer do relator, conselheiro Jarbas Valente, que propôs a aprovação da operação sem restrições.
No seu parecer, o relator conclui que operação não teve condão de gerar potencial exercício de poder de mercado pela Telefônica, nem por outras empresas ligadas ao grupo econômico adquirente, nos mercados de telefonia móvel, banda larga, infraestrutura de redes de telecomunicações e de telefonia fixa. “Percebe-se que a aquisição da empresa Brasilcel pelo Grupo Telefônica permite uma maior integração das operações de rede da concessionária e Vivo. Contudo, tal integração não implica, necessariamente, em efeitos negativos para o bem-estar econômico, podendo, inclusive, gerar efeitos positivos para o consumidor”, sustentou o conselheiro.

Valente também não viu necessidade de impor contrapartidas, já que a própria operadora propôs condicionamentos espontâneos, na época de solicitação da anuência prévia para concretizar a operação. Entre eles, o apoio institucional e patrocínio de cursos sobre direitos dos usuários de serviços de telecomunicações; aumento da rede de SMP e atendimento a cidades com até 30 mil habitantes; aumento da cobertura 3G e disponibilização de infraestrutura de conexão de redes de pesquisa avançada.

O relator, no entanto, ressaltou que os ganhos de eficiência obtidos pela operadora terão que ser repassados aos usuários. Posição reforçada pelo voto apresentado hoje pela conselheira Emília Ribeiro, que incluiu mais informações sobre os mercados de infraestrutura de redes e de SCM (Serviço de Comunicação Multimídia), para auxiliar a análise da operação pelo Cade, que concluirá o exame do ato de concentração.

Oi abre vagas para atuação em lojas próprias

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A Oi inicia processo seletivo para atuação em suas lojas próprias no Rio de Janeiro e em Duque de Caxias. São cerca de 30 vagas em aberto para as posições de caixa, vendedor, assistente, supervisor e gerente de loja.

Para concorrer a uma das vagas é preciso ter ensino médio completo ou estar frequentando curso superior em qualquer área, exceto no caso do cargo de gerente de loja, para o qual é exigido o curso superior concluído. É necessário também ter conhecimento avançado em informática (principalmente internet), domínio de técnicas de negociação e de vendas, conhecimentos de rotinas administrativas e funcionamento de loja de produtos.

O processo seletivo é composto por dinâmica de grupo, teste de português e raciocínio lógico (para funções de caixa e gerente) e entrevistas individuais ou coletivas. A admissão está prevista para outubro, com dois turnos de trabalho (manhã e tarde).

Interessados podem se inscrever pelo próprio site da operadora.

Orelhões da Oi agora funcionarão de graça

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A partir do dia 30 de agosto, as ligações locais para telefones fixos feitas em orelhões da operadora Oi em 2.020 municípios não poderão ser cobradas. A medida, determinada pela Anatel, faz parte do Plano de Revitalização de Telefonia de Uso Público, que começou em agosto de 2011.
A Anatel exigiu de cada uma das concessionárias um plano de vistoria e reparo dos orelhões e melhoria nos sistemas de supervisão. Como a Oi não atingiu integralmente os objetivos do plano, especialmente em relação à densidade de orelhões por número de habitantes e aos reparos nos telefones, foi feito um acordo com a agência para isentar a cobrança da ligação. A gratuidade vale até outubro ou dezembro, de acordo com o problema apresentado pela operadora em cada cidade. A Oi tem atualmente 760 mil orelhões no país.

Desde abril, a mesma proibição de cobrança foi determinada para a Claro (Embratel), nas chamadas nacionais de longa distância feitas por meio do código 21 nos 1,5 mil orelhões sob responsabilidade da concessionária. A medida, que vale até 31 de dezembro, foi decidida pela Anatel por causa do desempenho insatisfatório da concessionária na execução do plano de revitalização da telefonia de uso público.
Segundo o superintendente de Universalização da Anatel, José Gonçalves Neto, a estimativa de investimentos de todas as operadoras para o cumprimento do plano de revitalização é R$ 205 milhões. A Oi deverá investir R$ 170 milhões para revitalizar os orelhões do país.
Neto garante que as medidas impostas pela Anatel têm surtido efeito na melhoria da disponibilidade do serviço no país. No caso da Oi, o índice de planta ativa de orelhões era 70% em setembro do ano passado e em junho deste ano passou para 86%. O índice da Claro passou de 50% para 69% e o da Vivo subiu de 70% para 91%.