04/09/2024
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Oi vai recorrer de decisão da Anatel sobre multa

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A Oi confirmou que pretende recorrer da decisão do Conselho Diretor da Anatel, de manter a multa de R$ 10 milhões contra a operadora, sob a alegação de que a empresa vem praticando venda casada da banda larga fixa com o serviço de telefonia.
O assunto foi debatido entre os conselheiros da agência na última quinta-feira, 16, quando foi determinado que a Superintendência de Serviços Privados da Anatel fará nova fiscalização para verificar se a determinação do órgão é cumprida pela empresa.

Vistoria anterior do órgão revelou que a empresa vinha oferecendo preços diferentes para os assinantes que escolhiam apenas a banda larga, sem assinar o telefone fixo da Oi. De acordo com a Anatel, a empresa fixa preços separados, mas eles são mais caros do que o praticado para quem contrata o serviço em conjunto.

Em nota, a Oi informou que “não condiciona a venda de um serviço à aquisição de outro e que cumpre rigorosamente a regulamentação da Anatel. A companhia acrescenta que “falhas operacionais pontuais que permitam esse tipo de interpretação são coibidas”.

Recurso anterior apresentado ao regulador alegava basicamente que havia insuficiência nas provas das reclamações cadastradas em sistema da Anatel. No recurso, a empresa também classificou a atitude do órgão como intervenção indevida da agência sobre a livre iniciativa e a inexistência da venda casada. Esses argumentos foram todos rechaçados pelo Conselho Diretor.

Como adiantado, caso a fiscalização que será feita prove o contrário, a agência considera suspender a comercialização do serviço de banda larga da Oi.

Oi terá de indenizar empresa em R$ 9,3 mil

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Oi foi condenada a indenizar a empresa Motor 3 por danos morais em R$ 9,3 mil, além de restituir, em dobro, valores cobrados e pagos indevidamente. A decisão é do juiz Maurício Petrauski, da 9ª Vara Cível.

Segundo informações do Tribunal de Justiça/MS, nos autos, no dia 12 de novembro de 2007, a empresa relata que firmou contrato com a operadora, à época Brasil Telecom, mas, um ano depois, pediu portabilidade de suas linhas para a Embratel.

A Motor 3 relata que continuou a receber faturas emitidas pela Brasil Telecom e ainda teve seu nome incluído nos órgãos de proteção ao crédito.

Em sua defesa, a operadora diz que agiu em conformidade com as normas da legislação sobre telefonia e garante que a portabilidade ocorreu somente em setembro de 2009.

Na decisão, o juiz Maurício Petrauski entendeu que há irregularidade nas cobranças e justifica, ainda conforme informações do TJ/MS, que, “pelos autos está claro que a requerente já era cliente da operadora Embratel e não mais da Brasil Telecom, sendo indevidos os valores cobrados nas faturas a partir daquele período”.

Operadoras não querem compartilhar redes

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O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, criticou o baixo compartilhamento de redes entre as operadoras móveis brasileiras. “Há uma resistência enorme das empresas em compartilhar redes. Elas querem ficar sozinhas (com suas antenas) e, de preferência, compartilhar a rede do vizinho”, disse.

Em seguida, Bernardo mencionou o esforço do governo em criar uma lei federal para organizar a instalação de antenas. A minuta do decreto com as condições especiais sobre direito de passagem em dutos e postes foi enviado recentemente pelo ministério para a Casa Civil.

A fala de Bernardo responde a uma colocação feita pelo presidente da Oi, Francisco Valim, que afirmou recentemente, durante a coletiva sobre o balanço do 2º trimestre, que era mais caro compartilhar rede existente do que instalar antenas novas. Para novas antenas, disse Valim, ai sim valeria a pena compartilhar. Mas a Oi não é a única. A Vivo também tem se mostrado pouco propensa a compartilhar infraestrutura além do que já fez. Justamente por ter sido a primeira a fazer investimentos em muitas das cidades pequenas, como parte do plano de atingir a cobertura de cerca de 2,8 mil cidades com 3G, a operadora acredita que esse esforço deve ser um diferencial competitivo, pelo menos por um tempo.

Os representantes das teles ressaltaram seus esforços em compartilhamento já realizados. O CEO da Vivo, Paulo Cesar Teixeira, disse que 77% dos seus sites já são compartilhados. Na TIM, essa proporção é de 40%, de acordo com seu CMO, Roger Solé.

Banda larga fixa da TIM alcança 3 mil clientes

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TIM Participações registrou três mil novos clientes de banda larga fixa na cidade de São Paulo em menos de um mês após a inauguração do serviço, informou a companhia nesta quarta-feira.

A oferta de banda larga residencial, oferecida a ao menos R$ 89,90 por mês, está disponível por enquanto apenas em algumas áreas da capital paulista, mas abrangerá também a cidade do Rio de Janeiro no fim do terceiro trimestre.

A TIM começará a comercializar o serviço nas lojas dos shoppings paulistanos Ibirapuera, Villa Lobos, Paulista e Metrô Santa Cruz. Atualmente, o serviço vendido por meio de televendas e parceiros que fazem abordagem porta a porta.

“A empresa acredita que os resultados devem ser alavancados com aumento dos pontos de venda”, disse a empresa em comunicado.

O serviço, inicialmente previsto para começar em setembro, foi lançado pela empresa em agosto e ocorre após a aquisição da rede da AES Atimus, comprada em 2011 por 1,6 bilhão de reais.

O início da oferta aconteceu após a TIM ter sofrido sanções da Anatel em telefonia móvel em julho, com vendas suspensas em 18 Estados e no Distrito Federal, em meio a crescentes reclamações sobre a qualidade do serviço. As operadoras Oi e Claro também tiveram vendas suspensas em alguns Estados.

Justiça manda operadoras reabrirem pontos de atendimento presencial

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A Justiça Federal condenou as operadoras GVT, Teleron, Vivo, Claro e Oi a reabrirem os pontos de atendimento presencial ao consumidor em Rondônia. A 6ª Turma do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região julgou que apenas o atendimento telefônico centralizado (call center) é insuficiente para fornecer o serviço adequado de telefonia.

A justiça de primeiro grau determinou a instalação ou reativação dos postos de atendimento nos municípios de Rondônia por considerar que a ação das empresas de telecomunicação ignora a legislação de regência, além de alienar a parcela da população que não tem acesso à tecnologia proporcionada pelos call centers e pela internet. De acordo com o juiz de primeira instância, o ato de fornecer serviço exclusivamente por atendimento telefônico beneficia unicamente às companhias, em detrimento dos consumidores.
Inconformadas, as teles recorreram da sentença. Entre os argumentos de defesa, foi alegada a inexistência de norma legal que obrigue a manutenção de postos de atendimento presencial, que a sentença fere as regras de livre iniciativa e da livre concorrência e que o atendimento informatizado atenderia plenamente às necessidades dos consumidores.

O juiz federal convocado Marcelo Dolzany da Costa, relator do processo, constatou nos autos que a legislação de regência aponta ser razoável, legal e exigível a disponibilidade de postos de atendimento presencial, que devem funcionar em conjunto com as centrais de atendimento por telefone e internet.
Baseado em tal fato, o relator julgou compatível com as exigências das regras de proteção ao usuário a reabertura dos postos e considerou que as ações das empresas devem estar em consonância com a boa qualidade do atendimento à população.
Citou, ainda, precedentes do Superior Tribunal de Justiça: “A necessidade dos postos de atendimento e o prejuízo aos consumidores foram apurados pelas instâncias ordinárias com base em levantamento feito pelo Procon local, que verificou o aumento nas reclamações após a eliminação do atendimento presencial na região, em pesquisa realizada pela própria concessionária, segundo a qual 48% dos usuários preferem ser atendidos em lojas”.

Operadora de celular assina apóio ao casamento homossexual

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Empresa americana vai doar dinheiro a favor de ativistas LGBT em referendo sobre casamento em Washington.


Acha que não teria nada a ver você exigir que a Oi, a Vivo, a TIM ou a Claro se declarasse a favor do casamento homossexual? Bom, reveja seus conceitos e seja mais um fã da T-Mobile. A empresa americana de celular é a mais nova apoiadora do matrimônio entre pessoas do mesmo sexo em Washington.

Em novembro, haverá referendo no estado americano sobre a validade do casamento igualitário, que já está em vigor. Ativistas LGBT e de direitos humanos em geral fazem campanha (chamada “Washington United for Marriage”) para que a medida continue a valer.

A T-Mobile, que integra a maior operadora de celular dos país, a AT&T, vai ajudar a ação também com dinheiro. Estão com ela: Google, Nike, Amazon, Starbucks e Microsoft.

TIM é a operadora mais lembrada na telefonia celular

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Mas resultado não deve ser comemorado, pois a companhia pode ser a mais lembrada por ser a mais problemática, alerta o sócio-consultor da TopBrands

A ABA, Associação Brasileira de Anunciantes, em parceria com a TopBrands Consultoria de Branding, realizou, nos meses de julho e agosto, a mais uma edição da pesquisa que avalia a força das marcas, com base na lembrança e fidelidade, em diversas categorias de produtos e serviços. A metodologia foi elaborada em conjunto com a Quest Inteligência de Mercado. O objetivo da pesquisa é fornecer às empresas uma importante ferramenta para o aprimoramento da gestão de suas marcas.

Os resultados detalhados são oferecidos para as empresas utilizarem na gestão de suas marcas e os principais tópicos serão apresentados durante o Fórum Internacional ABA Branding 2012, nos dias 22 e 23 de agosto. “Esta é a nona edição da pesquisa que foi criada para estimular e incentivar a discussão sobre a gestão e evolução das marcas no mercado brasileiro”, afirma Marcos Machado, sócio-consultor da TopBrands.

A pesquisa foi realizada nas cidades de São Paulo, Porto Alegre, Curitiba, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador e Brasília com uma amostra de 2020 entrevistados, divididos em cotas por sexo, idade e classe social. Foram avaliadas 15 categorias de produtos e serviços, permitindo, desta forma, comparações entre diferentes setores. As categorias avaliadas foram: automóvel (por fabricante e modelo), bancos, cartões de crédito, televisores, operadora de telefonia fixa, operadora de telefonia móvel, planos de saúde, supermercados, medicamentos genéricos, analgésicos, emissora de TV, emissora de rádio, jornais, revistas e portal de internet. 

Além de avaliar a lembrança de marca, o estudo aborda confiança, satisfação e intenção de recompra. “Isto permite uma análise mais profunda da real força das marcas nestas categorias, indo além da simples leitura de Top of Mind”, explica Machado. “O estudo permite, também, cruzamentos que fornecem análises de diferenças comportamentais por classe social, faixas etárias e regiões”, complementa.

Outra análise interessante que se obtém com a pesquisa é o Índice de Fidelidade ou de Adesão à marca, que permite analisar o grau de fidelidade às marcas, com base na satisfação e intenção de recompra. Os clientes/consumidores são classificados em quatro grupos: os defensores, que, além de consumir/utilizar, tendem a recomendar e defender a marca; os satisfeitos, que provavelmente voltarão a comprar, mas não necessariamente defendem a marca; os vulneráveis, que podem voltar ou não a comprar a marca; e os opositores, que não só não voltarão a comprar como tendem a criticar e a boicotar a marca. Com base nesta classificação foi criado um ranking com maior número de defensores, que deriva da fidelidade de cada marca. 

Uma categoria que mereceu especial atenção em 2012, foi telefonia celular, por conta de toda a repercussão das recentes punições aplicadas pela Anatel. Muito embora a TIM tenha sido Top of Mind em 2012 na categoria telefonia móvel, desbancando a Vivo (que foi TOP em 2011), este resultado não deve ser comemorado. A marca com mais defensores tanto em 2011 como em 2012 foi da Vivo, única das 4 grandes operadoras que aumentou seu percentual de defensores de 2011 para 2012. As concorrentes TIM, Oi e Claro tiveram expressivas quedas nos seus percentuais de defensores. Como diz Machado, “o fato de uma marca ser lembrada só é bom quando esta lembrança não advém de problemas, mas sim de associações positivas e a relação destes resultados com as recentes punições da Anatel parece evidente”, aponta Machado.

Internet 4G começa a aparecer no Brasil

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A Claro, do bilionário mexicano Carlos Slim, iniciou, em caráter experimental, sua operação de telefonia móvel de quarta geração (4G) em três cidades nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro.

Os municípios que passarão a contar com a tecnologia já em fase prática: Búzios (RJ), Parati (RJ) e Campos do Jordão (SP), não terão a rede 4G funcionando abertamente, sendo necessário o usuário visitar fisicamente um estabelecimento da operadora para testar o serviço, informou a 3ª maior operadora celular do país em número de linhas.

“Estamos lançando as primeiras cidades de 4G no Brasil. Criamos um circuito de experiência para nossos clientes”, afirmou o presidente da Claro, Carlos Zenteno, a jornalistas nesta quarta-feira, durante evento do setor em São Paulo.

“Essas redes não são redes de testes, praticamente são redes que já estão operando, em frequências experimentais autorizadas para isso,” acrescentou.

Apesar da afirmação, as redes 4G ainda não podem ser usadas comercialmente, pois é necessária uma formalização junto à Anatel, que Zenteno estima ocorrer até setembro.

“As frequências que hoje temos são experimentais, então não podemos comercializar os serviços”, disse.

A Claro afirmou ter trabalhado com a fornecedora de equipamentos de telecomunicações sueca Ericsson para viabilizar as cidades com 4G.

Para as próximas cidades, a operadora ainda negocia a definição do fornecedor. “Essas três cidades foram feitas com a Ericsson. Os outros fornecedores estão em processo de negociação neste momento.”

O início dos experimentos práticos do 4G são uma prévia operacional para as companhias, que buscam cumprir a meta estabelecida pelo governo de levar a rede 4G para todas as cidades-sede Copa das Confederações até abril de 2013.

A Claro reafirmou sua expectativa de cumprir o restante do cronograma do governo, e, até o final de 2013, as outras cinco capitais que serão sede da Copa do Mundo de 2014 (Cuiabá, Manaus, Natal, Porto Alegre e São Paulo) também devem estar cobertas.

“A previsão é que até 2017 todas as cidades com mais de 30 mil habitantes tenham cobertura 4G da Claro”, disse a empresa em nota.

Em julho, a empresa adquiriu, por 844,5 milhões de reais, licença para operar o 4G na faixa de frequência a partir de 2,5 gigahertz (GHz) em todo o país.

Oi, TIM e Vivo foram as outras três vencedoras para cobertura nacional.

Zenteno também explicou que o fato de Búzios, Parati e Campos do Jordão serem cidades turísticas influenciou na escolha desses locais, para que a operadora possa também mostrar o serviço aos consumidores de outras cidades.

Maior velocidade de tráfego na Internet para o celular do usuário, possibilitando mais rapidez para vídeos, conferências virtuais e download de arquivos são algumas das principais promessas do 4G.

Segundo a Claro, o 4G permitirá uma velocidade nominal de tráfego de até 100 Mbps, bem acima das redes 3G atuais.

Em junho, a Oi anunciou ter concluído testes técnicos do 4G em cinco cidades no Estado fluminense.

O anúncio da Claro acontece cerca de um mês após a Anatel ter bloqueado temporariamente as vendas de três operadoras (Claro, Oi e TIM) em diversos Estados, sob alegação de má qualidade na prestação de serviços.

Envie um vídeo em HD por SMS a um preço “especial”

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Ao se deparar com a tabela de preços da tele americana AT&T para o envio de SMS em roaming, um americano decidiu fazer uma conta bem esquisita: quanto custaria o envio de um vídeo em alta definição, com 4,6 GB, por meio dos famosos torpedos? 

O resultado é a surpreendente marca de mais de 7,6 milhões de SMS a cada GB de arquivos enviados, totalizando quase 35 milhões de mensagens para que o vídeo seja enviado completamente. No Brasil, levando em conta uma média de R$ 0,30 para cada torpedo emitido, o valor da conta para quem fosse louco o bastante de tentar isso ultrapassaria os R$ 10,5 milhões.



Isso, claro, levando em conta que é possível enviar qualquer tipo de dados por meio de SMS, o que não é verdade. E mesmo que fosse, será que alguém teria tempo livre e dinheiro o bastante para fazer isso?



Município em SP terá centro de tecnologia 4G ainda este ano

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A Quattro Telecom, holding brasileira adquirida este ano pelo megainvestidor George Soros, vai investir US$ 100 milhões na instalação de uma unidade em Campinas para operar a tecnologia 4G de conexão à internet. O data-center será implantado no Techno Park, na rodovia Anhanguera, com a previsão de gerar 300 empregos na Região Metropolitana de Campinas (RMC) 150 deles em Campinas.

A holding é resultado da união da Quattro com a Sunrise, empresa que atua com TV paga desde 2000 em 12 municípios do Interior de São Paulo, como Campinas e São José dos Campos, por meio da tecnologia MMDS (micro-ondas). Já a Quattro fornece infraestrutura de redes de telefonia e serviços de tecnologia da informação no Rio de Janeiro. A união entre as duas empresas visou a compra de frequências no leilão de quarta geração (4G) de serviços móveis, realizado em junho.

Soros tem planos de investir pesado no Brasil. Lembra da Sunrise? No leilão da Anatel, ela conquistou as faixas para internet 4G em parte dos municípios de São Paulo com DDDs 12 e 19. O total desembolsado nesses dois lotes foi de pouco mais de R$ 19 milhões (US$ 9,5 milhões), com ágio médio de 43,15%. O serviço 4G, segundo o presidente da Quattro, Fares Nassar, começará a ser oferecido experimentalmente até o final do ano, e a comercialização terá início em 2013.Nosso objetivo é atuar nos locais da cidade onde ainda existe um buraco na cobertura dos serviços de banda larga ou seja, atender quem hoje não consegue ter acesso aos serviço de banda larga com modem wi-fi, disse Nassar.

A Banda Larga 4G brasileira utilizará mesma a tecnologia implantada no Estados Unidos e no Japão, que é a LTE (Long Term Evolution, ou Evolução de Longo Período) com velocidade superior a 10 megabits por segundo, um grande avanço se comparado com a tecnologia 3G, que é de apenas 1 megabit por segundo. Com isso, a transmissão ao vivo pelo celular terá melhor qualidade de imagem, sem ficar travando a tela ou com falhas na imagem. Além disso será possível baixar e enviar arquivos maiores em menos tempo remotamente por um dispositivo móvel e navegar sem instabilidade em lugares com grande quantidade de pessoas, como acontecerá nos jogos da Copa do Mundo e das Olimpíadas.

A tecnologia 4G é a mais moderna forma de transmissão de dados banda larga. A intenção da Quattro Telecom, segundo o presidente, não é competir com as operadoras de internet móvel ou banda larga que já estão na cidade, mas sim oferecer um serviço complementar. O nosso foco é investir em sinal de internet de alta capacidade, principalmente na recepção de dados, como, por exemplo, quando o usuário assiste um filme ou joga online, disse Nassar.

Em reunião realizada ontem com o chefe de gabinete da Prefeitura, Alcides Mamizuka, foram discutidas propostas de parcerias entre a empresa de telecomunicações e a Prefeitura por meio da Informática dos Municípios Associados (IMA) como a ligação via internet do cartão SUS para toda a Região Metropolitana de Campinas e o compartilhamento de torres e do callcenter, por exemplo.