03/09/2024
Início Site Página 2405

SP ganha novo ponto de descarte de celulares usados

Material coletado será recolhido regularmente e encaminhado para reciclagem para uma empresa certificada pelo Ibama

Os moradores da cidade de São Paulo acabam de ganhar mais uma opção de local para descartar corretamente celulares que já não funcionam mais. A Praça Victor Civita, iniciativa do Instituto Abril e da prefeitura de São Paulo que fica localizada na zona oeste da cidade, recebeu uma urna especializada para o depósito deste tipo de material.

Celulares, baterias e outros acessórios relacionados aos aparelhos – como, por exemplo, carregadores e fones – podem ser depositados gratuitamente na urna. O material coletado será recolhido regularmente e encaminhado para reciclagem para uma empresa certificada pelo Ibama.

A instalação da urna para descarte de celulares usados é uma iniciativa da Associação Amigos da Praça Victor Civita, do Instituto Verdescola e do Instituto Claro. Aparelhos de qualquer fabricante ou operadora podem ser levados ao local, em qualquer dia da semana, das 6h30 às 19h. A Praça Victor Civita fica na Rua Sumidouro, nº 580, no bairro de Pinheiros.

Suspensão volta a assustar TIM e ações caem

As ações caíram 3,65% na Bovespa, a R$ 8,70


Poucos dias após conseguir reverter a proibição de vendas de chips, a TIM Participações voltou a ser assombrada com o risco de novas sanções, desta vez por suspeitas da área técnica da Anatel de que teria derrubado chamadas intencionalmente.

Mesmo rebatendo com firmeza o conteúdo do relatório da agência reguladora no qual o Ministério Público do Paraná se baseou para pedir a volta da suspensão das vendas no Estado, a TIM não livrou suas ações de caírem quase 4 por cento, enquanto a diretoria da Anatel tentou desfazer o mal estar causado pelo vazamento do documento.

“O relatório técnico é preliminar e não tem julgamento de mérito”, disse o presidente da autarquia, João Rezende, referindo-se ao relatório, produzido ao final da fiscalização concluída em 31 de maio.

Nele, a área técnica afirma investigar se a operadora “continua derrubando de forma proposital as chamadas de usuários do plano Infinity”, para, com isso, forçar o usuário a realizar outra chamada. A TIM teria afirmado então ser necessário considerar “fatores externos” e “particularidades técnicas” sobre o impacto da duração das chamadas.

A TIM já havido sofrido bloqueio nas vendas por parte da Anatel em julho no Distrito Federal e em 18 Estados, por conta de acusações de má qualidade de serviços. A sanção foi suspensa na última semana, depois que a operadora apresentou um plano de ação à autarquia.

Em meio do pedido do MP paranaense de nova suspensão da operadora no Estado, a companhia rebateu o relatório a Anatel, acusando-o de ter falhas graves.

“Negamos a acusação veementemente”, afirmou à tarde o diretor de Assuntos Regulatórios da TIM, Mario Girasole, após encontro com o líder do governo no Senado, Eduardo Braga.

Em nota à imprensa, a TIM reiterou as críticas, afirmando ter identificado “graves erros de processamento, que alteram as informações apresentadas e levam a conclusões erradas”.

De todo modo, o temor do mercado por novas punições à operadora fizeram as ações caírem 3,65 por cento na Bovespa, a 8,70 reais.

Um analista do setor, sob condição de anonimato, chamou a atenção para o efeito negativo de a empresa novamente estar sob o holofote em casos relacionados à qualidade.

Considerados pela operadora planos ilimitados, os pacotes “Infitity” têm sido um dos principais responsáveis pelo forte aumento da base de clientes móveis da TIM nos últimos anos, e são baseados na cobrança por chamadas em vez de por minutos.

O pedido, feito pela Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor, inclui pagamento de indenização a todos os clientes que utilizam os pacotes “Infinity”, que teriam sido prejudicados por desligamentos de chamadas feitos por parte da operadora.

A ação coletiva do MP paranaense quer também uma multa de pelo menos 500 mil reais por dia para a empresa, caso as vendas prossigam enquanto as metas de qualidade não forem cumpridas.

Citando o relatório, o MP paranaense afirmou que, em um só dia, mais de 8 milhões de usuários foram prejudicados por desligamentos de chamadas em todo o país.

De acordo com a empresa do grupo Telecom Italia, já foram investidos 95 milhões de reais no Estado neste ano para ampliação e modernização de rede.

“Negamos a acusação veementemente”, afirmou à tarde o diretor de Assuntos Regulatórios da TIM, Mario Girasole, após encontro com o líder do governo no Senado, Eduardo Braga.

Em nota à imprensa, a TIM reiterou as críticas, afirmando ter identificado “graves erros de processamento, que alteram as informações apresentadas e levam a conclusões erradas”.

De todo modo, o temor do mercado por novas punições à operadora fizeram as ações caírem 3,65 por cento na Bovespa, a 8,70 reais.

Um analista do setor, sob condição de anonimato, chamou a atenção para o efeito negativo de a empresa novamente estar sob o holofote em casos relacionados à qualidade.

Considerados pela operadora planos ilimitados, os pacotes “Infitity” têm sido um dos principais responsáveis pelo forte aumento da base de clientes móveis da TIM nos últimos anos, e são baseados na cobrança por chamadas em vez de por minutos.

O pedido, feito pela Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor, inclui pagamento de indenização a todos os clientes que utilizam os pacotes “Infinity”, que teriam sido prejudicados por desligamentos de chamadas feitos por parte da operadora.

A ação coletiva do MP paranaense quer também uma multa de pelo menos 500 mil reais por dia para a empresa, caso as vendas prossigam enquanto as metas de qualidade não forem cumpridas.

Citando o relatório, o MP paranaense afirmou que, em um só dia, mais de 8 milhões de usuários foram prejudicados por desligamentos de chamadas em todo o país.

De acordo com a empresa Telecom Italia, já foram investidos 95 milhões de reais no Estado neste ano para ampliação e modernização de rede.

Operadoras irão dividir torres 4G

As quatro operadoras de celular vão construir os sites coletivamente.
O presidente do SindiTelebrasil, Eduardo Levy, afirmou durante audiência pública no Senado Federal, que as quatro operadoras de telefonia celular, Claro, Oi, TIM e Vivo, decidiram compartilhar todos os sites a serem intalados para o 4G (a quarta geração de tráfego de dados). “Toda a 4G será implementada compartilhada”, afirmou.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, presente à audiência elogiou a decisão, mas achou-a tímida. Ele defendeu que o compartilhamento ocorra para todas as redes de telecomunicaçòes, seja a 3G ou a 2G. “Não há justificativa para não fazer, e a Anatel vai obrigar”, completou.

Ministro Paulo Bernardo não quer que cidadãos usem 4 chips

Anatel pedirá menor taxa para ligações entre operadoras rivais


O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou hoje que a Anatel negocia com as teles a redução no custo das ligações entre diferentes operadoras móveis.

Segundo Bernardo, não é ideal o atual cenário em que os consumidores usam dois, três ou até quatro chips para fazerem chamadas com descontos. “As pessoas andam com vários chips e ficam decorando de qual empresa é cada número”, afirmou o ministro.

O objetivo da agência será criar regras mais restritas para o uso compartilhado de redes, de forma que não fique tão caro ligar de TIM para Claro ou de Oi para Vivo, por exemplo. Bernardo afirmou que, atualmente, as regras da Anatel são desfavoráveis ao consumidor, por permitir que as teles definam livremente as tarifas de interconexão.

Segundo o ministro, no passado, o mesmo processo já foi feito com as operadoras de linha fixa e com as chamadas de fixo para móvel. Com a mudança nas taxas de interconexão, os preços de fixo para móvel e vice-versa teriam caído 30%, explicou o ministro.

Bernardo disse ainda que, ao fim da crise com as teles, as melhorias pedidas pela Anatel vão reduzir o custo final para o consumidor, simplificar o uso da telefonia e melhorar a qualidade das chamadas. ‘

Em breve você saberá qual é a melhor operadora em seu estado

Vamos colocar na internet o ranking das melhores operadoras em cada estado, diz João Resende, presidente da Anatel


O presidente da Anatel, disse nesta quarta-feira que o órgão regulador criará um ranking estadual de qualidade das operadoras de telefonia móvel. A lista deve ser publicada até o fim do ano no site da agência para que os consumidores possam escolher a companhia melhor avaliada na hora de adquirir uma nova linha de celular.
“Vamos colocar na internet o ranking das melhores operadoras em cada Estado. A imagem das companhias às vezes é mais importante do que uma multa pesada e queremos mostrar qual empresa está realmente comprometida com a melhoria dos serviços”, afirmou João Rezende durante audiência pública na Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado.
O presidente da Anatel também se colocou à disposição dos parlamentares para voltar ao Congresso no fim de novembro e apresentar os primeiros resultados da fiscalização trimestral que o órgão fará em relação aos planos de investimentos apresentados pelas companhias.
Na semana passada, a agência aprovou as propostas das empresas e liberou a retomada da venda de novos chips nos Estados onde ficaram suspensas por 11 dias. “Não está descartada a possibilidade de novas suspensões. Se a melhoria do serviço não acontecer, a própria Anatel será cobrada pela sociedade”, disse.
O presidente da Anatel também defendeu a intensificação do uso do compartilhamento de dutos e torres por parte das companhias. “As empresas devem disputar o cliente no varejo, mas a infraestrutura deve ser compartilhada”, falou.
Também presente na audiência, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, informou que o governo apoiará os projetos de lei federal que tramitam no Congresso com os critérios para a instalação de antenas, mas lembrou que os governos municipais têm autonomia sobre o plano diretor das cidades.
“Esse problema das regras impeditivas ocorre em 250 municípios entre os maiores do País, mas a lei federal pode estabelecer um parâmetro de negociação”, disse o ministro.
Bernardo também sugeriu que a Anatel cobre taxas diferenciadas pela habilitação de infraestruturas compartilhadas.
“A existência de várias torres em um mesmo lugar é um monumento ao desperdício”, afirmou o ministro. Ele ressaltou que o setor de telefonia móvel faturou R$ 80 bilhões em 2011 e cobrou investimentos maiores do que os R$ 21 bilhões de 2011. “Ainda precisamos avançar na qualidade. O consumidor tem de ser tratado muito bem nessa relação porque é ele que paga a conta”, completou.

Vivo lança serviço de pagamento móvel

A Vivo e a PayPal anunciaram nesta ontem (08/08) um serviço de pagamento ou recebimento móvel que pode ser feito com qualquer celular GSM da operadora sem necessidade de conexão com a internet, ele funciona por uma tecnologia similar ao SMS.

O serviço usa a tecnologia USSD e os dados são transmitidos como em uma chamada de voz. O cliente se cadastra a partir do telefone, vincula a uma conta do PayPal e pode realizar transações como a compra de crédito para celulares pré-pagos ou outros tipos de pagamento.

A operadora ressaltou que, por não exigir um smartphone, o serviço é praticamente universal, atualmente apenas cerca de 0,5% dos usuários da Vivo não usa celulares GSM. “Temos 255 milhões de celulares no Brasil e apenas 14% são smartphones”, destacou Christian Gebara, diretor-executivo da Vivo.

Para usar o serviço, além do celular da Vivo, o cliente precisa de uma conta no PayPal (que é criada automaticamente ao ativar o serviço, caso o usuário não tenha uma), e um cartão de crédito. Com isso, qualquer transação feita a partir do celular aparece na fatura do cartão, em caso de pagamento, ou o dinheiro entra na conta do PayPal, no caso de recebimento.

“O celular no futuro será uma carteira digital”, acredita Mario Mello, presidente do PayPal no Brasil. “As informações são guardadas na nuvem e o celular é a porta de pagamento”, explica.

Funcionamento

A partir de qualquer celular da Vivo, os clientes podem digitar o número *777# para ativar o serviço. Isso contará como uma chamada de voz sem nenhum custo ao consumidor. Um menu será aberto com as opções. Na primeira vez, o usuário vai conferir os dados (CPF e nome), adicionar um e-mail e o número do cartão de crédito. A partir daí, poderá usar o celular para realizar recargas no celular ou outros tipos de pagamento.

As recargas, que podem ser nos valores tradicionais da Vivo (como R$ 12, por exemplo), serão cobradas direto no cartão de crédito, sem nenhum outro tipo de cobrança. Outras transações, no entanto, terão uma taxa para serem usadas.

Ao efetuar um pagamento, além do valor que será cobrado do cartão de crédito do usuário, a Vivo também vai cobrar uma taxa de R$ 1, independentemente da quantia que foi paga. Ao pagar uma corrida de táxi com o celular, por exemplo, se o taxista cobrar R$ 20, o usuário vai pagar R$ 21, os primeiros R$ 20 serão no cartão de crédito e o outro R$ 1 na conta da Vivo.

Quem receber pagamento com o serviço, terá cobrança diferente feita pela PayPal. Como a transação é realizada com cartão de crédito, a taxa será equivalente à usada em outros pagamentos do serviço com cartão de crédito, entre 5,4% e 6,4% do valor total. Assim, no exemplo do taxista, dos R$ 20 ele recebe cerca de R$ 18,80, e o resto vai para a PayPal.

Mais segurança

Como a conta do PayPal e o cartão de crédito estarão diretamente vinculados ao celular, não será necessário digitar novamente o número do cartão para efetuar a transferência. No caso de realização de pagamento, uma senha será exigida. Já no caso de recarga, todo o processo será automático, sem precisar digitar nada. As empresas garantem que, ao detectarem qualquer tipo de transação que fuja do padrão do usuário, o serviço será bloqueado.

Segundo a Vivo, como os dados trafegam como uma chamada de voz, o serviço é bastante seguro e é muito difícil que uma das ligações seja interceptada para roubo de informações.

O serviço já está disponível para os clientes com celulares GSM, quem tem um smartphone poderá, nos próximos meses, baixar um app para realizar as transações, mas até lá pode discar o *777# assim como nos celulares tradicionais.

A novidade é exclusiva para clientes Vivo e não há planos de expansão para outras empresas.

Brasil tem R$ 3,7 bi para melhorar telecom, mas verba está parada

“Isto atravanca a economia e é uma covardia com os usuários”, critica SindiTelebrasil

Você sabe o que compõe sua conta de celular? Se você é daqueles que observa bastante e sempre olha os valores embutidos na fatura, já deve imaginar que muito do que pagamos são tributos. Mas, além do famoso ICMS, uma das principais fontes de arrecadação dos Estados, do PIS e do COFINS (tributos federais) ainda existem os fundos setoriais de telecomunicações, que apesar de não serem cobrados diretamente dos clientes, são repassados para nós pelas operadoras, que são obrigadas a pagá-los.

Há três fundos de telecom, o Funttel, Fust e o Fistel. De acordo com Carlos Duprat, diretor da SindiTelebrasil, o objetivo do Funttel é realizar pesquisas e criar equipamentos e produtos nacionais. Já o Fust é um fundo de universalização, que tem como finalidade básica prover serviços em áreas onde as operadoras não chegam. O Fistel, por sua vez, é usado para formar o orçamento da Ancine e da EBC, além de ser responsável por cobrir as despesas que o Governo Federal tem ao fiscalizar os serviços de telecomunicações.

Cada fundo possui uma alíquota. O Fust arrecada 1% sobre a receita operacional bruta de cada mês que as operadoras prestam serviços de telecomunicações; o Funttel incide sobre a receita das empresas e, por fim, o Fistel é pago pelas operadoras a cada instalação. Na ponta do lápis, a soma dos tributos da conta telefônica atinge 30.15%. O número nos coloca em terceiro lugar entre os países com as tarifas mais altas em serviços de telecomunicações, atrás apenas da Turquia e Uganda, de acordo com a Teleco. 

O problema, além do aumento do valor dos serviços, é que, segundo Duprat, os fundos não estão sendo investidos nos fins para os quais foram criados, como levar acesso à comunicação para áreas carentes, por exemplo. “A verdade é que estamos levantando muito mais fundos do que está sendo investido e é por isso que a telecomunicação no Brasil ainda peca em qualidade”, constata o diretor da SindiTelebrasil.

O Fust, que já recolheu só nos primeiros quatro meses do ano R$ 650 milhões, praticamente nunca foi usado, segundo o diretor. A Anatel informou que um único projeto foi desenvolvido, em 2007, época em que a agência disponibilizou R$ 1,3 milhão, do qual apenas R$ 100 mil foram usados até 2010. Tais recursos foram destinados a um programa que pretendia ampliar o acesso dos deficientes auditivos aos serviços de telefonia fixa e móvel. O órgão reconhece que a verba foi “muito pouco utilizada em todo o seu tempo de existência”.

De janeiro a abril de 2012, os fundos setoriais de telecomunicações já arrecadaram R$ 3,7 bilhões e pouco foi feito com esta quantia. “Todos reconhecem que isto atravanca a economia e é uma covardia com os usuários. Isto se configura como uma situação de ilegalidade”, comenta o diretor. Já a Anatel afirma que as telecomunicações são um setor de capital intensivo e, por isso, é necessário um volume elevado e constante de investimentos. Essa necessidade de capital faz com que o retorno do negócio frequentemente não ocorra no curto prazo.

A utilização de recursos dos fundos, principalmente o Fust, e a redução das taxas de fiscalização podem ajudar a população que ainda não tem condições de pagar pelos serviços, além de desenvolver o setor, atender a demanda de novos serviços e o aumento da capacidade de conexão.

“Temos trabalhado com pouco êxito, celebrando uma vitória em meio a fracassos. Estamos pela primeira vez na história conseguindo aprovação de uma medida provisória que vai permitir reduzir o Fistel. Assim, o Brasil poderia ampliar os investimentos em infraestrutura de telecomunicações, caso os novos celulares recebessem isenção da taxa de fiscalização”, diz Duprat, que reconhece que este ainda é um pequeno passo.

Para este ano, de acordo com a Tele.Síntese, o Orçamento da União prevê arrecadação de R$ 5,231 bilhões do Fistel. No orçamento do Minicom, no entanto, o fundo aparece com apenas R$ 2,250 bilhões e, nos números da Anatel, com mais R$ 1,33 bilhão. 

Não importa onde o dinheiro é registrado, no final, quase a sua totalidade fica mesmo para pagar outras despesas.

Anatel suspendeu a divulgação dos indicadores de qualidade

A Anatel parou de divulgar as informações de atendimento de metas de qualidade em abril, o que inviabilizou a análise deste indicador para o 2T12.
Metas de Qualidade Atendidas
1T11
2T11
3T11
4T11
1T12
Abr/12
Vivo
99,7%
100%
99,4%
98,7%
99,9%
99,7%
TIM
99,8%
99,9%
99,9%
99,8%
98,6%
100%
Oi 74,2% 91,4% 86,9% 88,9% 92,4% 89,4%
Claro 97,0% 95,5% 92,8% 83,3% 79,8% 84,5%
Em julho a Anatel adotou novos critérios de qualidade para punir TIM, Claro e Oi com a suspensão das vendas de celulares. Com a volta das vendas, ocorrida em 3/08 a Anatel anunciou que pretende fazer um monitoramento trimestral por Unidade da Federação dos seguintes indicadores.
Parâmetros de Rede:

  • Taxa de acesso a rede de voz e dados;
  • Taxa de queda de chamadas de voz e conexão de dados;
  • Congestionamento em Rotas de longa distância;
  • Níveis de bloqueio e de quedas de chamadas, por município.
Atendimento:
  • Taxa de Reclamação na Prestadora;
  • Taxa de reclamação dos usuários na Anatel com ênfase nos motivos relacionados a qualidade da rede.
Interrupções do Serviço Celular:
  • Índice de interrupções, levando-se em consideração seu quantitativo, duração média e causas.
  • Nos municípios com população acima de 300 mil habitantes – Monitoramento antena por antena.

Vivo é a operadora que chega mais longe

A Vivo se manteve na liderança em população atendida (90,7%) e em quantidade de municípios atendidos.
  População atendida
Operadora 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12
Vivo 90,3% 90,3% 90,5% 90,7% 90,7% 90,7%
Claro 90,2% 90,6% 90,6% 90,6% 90,6% 90,6%
Tim 89,5% 89,5% 89,6% 89,6% 89,6% 89,6%
Oi 83,2% 83,2% 83,3% 87,9% 87,9% 87,9%
Fonte: Anatel

  Municípios atendidos
Operadora 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12
Vivo 3.659 3.665 3.683 3.702 3.704 3.705
Claro 3.486 3.568 3.568 3.568 3.568 3.568
Oi 2.913 2.913 2.979 3.316 3.316 3.316
Tim 3.209 3.209 3.212 3.212 3.212 3.212

A Vivo é a líder em cobertura 3G, atendendo a 2.831 municípios no 2T12, seguida pela Claro (929), TIM (530) e Oi (346).

Vivo lidera em Margem EBITDA

O Grupo Vivo/Telefônica manteve a liderança em rentabilidade no 2T12, colhendo frutos da integração das operações fixa e móvel.

O Grupo Oi ficou com a segunda colocação.
Margem EBITDA 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12
Vivo/Telefonica
35,4%
37,1%
34,1%
38,5%
34,2%
37,5%
Oi
28,6%
35,0%
35,5%
26,4%
29,6%
31,0%
TIM 27,5% 26,8% 26,4% 27,8% 26,2% 26,7%
América Móvil
27,1%
28,0%
26,7%
24,5%
25,6%
24,0%