03/09/2024
Início Site Página 2407

TIM é acusada de estar enganando seus clientes

Operadora encerra chamadas de propósito para que clientes gastem mais ao realizar uma nova ligação, segundo a Anatel


Um relatório da Anatel aponta que a prestadora de telefonia TIM interrompe propositalmente ligações feitas por usuário do plano Infinity, no qual o cliente é cobrado por ligação ao invés do tempo da chamda. De acordo com a Folha de São Paulo, a Anatel monitorou todas as ligações entre março e maio deste ano, em todo o Brasil, e comparou a queda de ligações entre usuários do plano Infinity e de outros planos da operadoras, concluindo que a TIM “continua ‘derrubando’ de forma proposital as chamadas de usuários do plano Infinity”.

De acordo com o documento da Anatel, entregue ao Ministério Público do Paraná, o índice de queda de ligações para os clientes desta modalidade do plano Infinity é 4x maior do que o dos demais usuários do plano da operadora, lançado em 2009.

“Sob os pontos de vista técnico e lógico, não existe explicação para a assimetria da taxa de crescimento de desligamentos (quedas de ligações) entre duas modalidades de planos”, aponta o relatório.

Conforme o documento, apenas no dia 8 de março de 2012, quase 8,2 milhões de clientes da TIM foram afetados por desligamentos provocados pela operadora. Nesse mesmo dia, os usuários teriam pago cerca de R$ 4,3 milhões por serviços não prestados em sua totalidade pela operadora.

Durante as investigações, a TIM afirmou ao MP que a instabilidade de sinal era “pontual” e “momentânea”. Apesar da operadora citar dados fornecidos à Anatel para demonstrar que houve redução das quedas de chamadas, o relatório da agência contesta a veracidade das informações fornecidas, e afirma que a TIM fraudou a base de cálculos de ligações para informar que os seus indicadores estavam dentro do exigido pela agência. 

Por conta do relatório, o Ministério Público do Paraná entrou com ação judicial na segunda-feira (6) em que solicita a retomada da suspensão das vendas de chips da TIM no estado enquanto as seis metas de qualidade sobre as quais a Anatel apontou irregularidades não forem respeitadas. O MP ainda pede que a TIM seja condenada a indenizar os consumidores com a devolução em dobro dos valores cobrados indevidamente pela operadora com a interrupção proposital das ligações.

A Comissão de Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa do Paraná ingressou nesta terça-feira (7) com uma ação parecida contra a TIM.

Depois da divulgação do relatório, os clientes da operadora protestaram nas redes sociais. A TIM ficou no topo dos assuntos mais comentados durante 5 horas seguidas, segundo informações do microblog Twitter.

Em nota ao Portal #Minha Operadora, a companhia informou que vai analisar melhor o relatório, e que desconhece os dados apresentados pela Anatel, estando assim surpresa com as informações.

Rede das cidades grandes apresentam mais problemas no celular

A quantidade de clientes por antena de celular nas regiões metropolitanas chega a ser mais que o dobro da média nacional, que é de 4.618. Juntas, as áreas urbanas respondem por 64% das linhas ativas e 20% delas acessam a internet.

Esse é um dos principais motivos da queda de qualidade dos serviços nas grandes cidades, onde houve uma explosão do tráfego de dados (internet) nos últimos anos, algo que exige não só novas torres como equipamentos mais potentes nos locais em que já existe infraestrutura.

Na semana passada por exemplo, a Folha mostrou que a média de clientes por antena quase dobrou entre 2002 e 2012, passando de 2.418 para 4.618. As operadoras concentraram seus investimentos na infraestrutura até 2006 e, depois, esse ritmo caiu mesmo com o lançamento do 3G, em 2008, que fez explodir o tráfego nas redes.

A situação é pior no Norte e no Nordeste e varia conforme a operadora. É o que mostra levantamento feito pela Folha com base em dados da Anatel.
De acordo com ele, cinco áreas metropolitanas têm média acima de 10 mil linhas por antena, mais que o dobro da média nacional. Em 15 regiões, a média fica entre 6.000 e 9.900, entre elas São Paulo. No Sul e no Sudeste, Porto Alegre exibe a pior média (8.209). Só Palmas (TO) está na média (4.423).
Não há uma recomendação internacional sobre essa média, mas a UIT (União Internacional de Telecomunicações) considera alguns países com qualidade de serviço como referência. É o caso dos EUA, onde a média é de 1.000 por torre. No Japão, onde a maioria dos clientes navega na internet, são 400.

A concentração por antena respeita a participação de mercado das operadoras. A Vivo, líder com 29,56% do total de clientes, possui média acima de 10 mil em 12 regiões. Com a Oi, quarta colocada com 18,65% de mercado, ocorre o contrário. Ela está abaixo da média em 14 áreas.
O problema é que as redes das operadoras estão perto da saturação, segundo apurado com fornecedores de equipamentos. As teles negam. Em 2010, a rede da TIM quase entrou em “curto-circuito”. Naquele ano, a operadora descumpriu 30% das metas de qualidade de rede, segundo a Anatel. A Claro também esteve com índices elevados (17%) nesse quesito. Oi e Vivo oscilaram entre 3% e 5%.

Teles querem nova lei de antenas

Apesar da liberação pela Anatel das vendas da TIM, Claro e Oi, as operadoras voltaram a cobrar medidas que facilitem a expansão de suas redes no país. 
Em nota, o Sinditelebrasil declara que são 250 leis municipais diferentes que dificultam e atrasam implantação de infraestrutura, especialmente das antenas de telefonia móvel, comprometendo a prestação dos serviços.

Segundo o sindicato, a retomada das vendas de chips de telefone celular e de modems de acesso à banda larga móvel beneficia a população brasileira.

Entretanto, diz o documento, não devem ser encerradas as discussões com os governos federal, municipal e estadual sobre a criação de condições e incentivos para compartilhamento de infraestrutura.

De acordo com o sindicato, o 4G, que começará a operar no próximo ano e será demandada durante a Copa do Mundo de Futebol de 2014, exigirá pelo menos o dobro do número de antenas utilizadas hoje pela tecnologia 3G.

“E a instalação dessa infraestrutura também poderá enfrentar as mesmas dificuldades”, informa o SindiTelebrasil.

Com as proibições de vendas pelo Procon de Porto Alegre, no mês de julho, o debate voltou à atenção do legislativo, que prometeu retomar as dicussões.

TIM quer lançar 10 mil hotsposts até o fim do ano

Operadora vai compartilhar rede com Linktel para ampliar pontos Wi-Fi
A TIM fechou uma parceria com a Linktel Corporate, empresa especializada em serviços de comunicação multimídia, para compartilhamento de infraestrutura de rede wireless em todo o País. Pelo acordo, operadora ampliará em mais 1,5 mil hotspots sua cobertura TIM Wi-Fi, para conexão sem fio, que prevê um total de 10 mil pontos de acesso no Brasil até o final deste ano.
A rede da Linktel está disponível em 16 estados e abrange diversos estabelecimentos shopping centers, hotéis, aeroportos e restaurantes. A empresa está presente em 130 países por meio de suas parceiras. O TIM Wi-Fi nos novos pontos estará disponível a partir de setembro. 
O acesso à rede TIM Wi-Fi estará disponível sem custos adicionais para todos os clientes de planos de dados Infinity Web e Liberty Web.

GVT amplia cobertura e chega a mais 2 cidades


Com investimento de R$ 22 milhões, a GVT ampliou sua cobertura para duas cidades, no interior de São Paulo e Mato Grosso.

Entre as novas localidades está Rondonópolis, cidade com 195 mil habitantes a 215 quilômetros da capital mato-grossense.

Com as novas cidades, o número de operações lançadas pela GVT este ano chega a 15, e o número de cidades vai para 133 em todo o país.

Em Rondonópolis (MT), a área inicial de cobertura é de 35% e amplia para três as cidades atendidas no estado. A GVT está presente no Mato Grosso desde o início da sua operação nacional, em 2000, na capital Cuiabá e na cidade de Várzea Grande, região metropolitana.

No interior de São Paulo, a operadora larga com 65% de cobertura da área urbana de Arujá.

Agora são 15 cidades paulistas com produtos e serviços GVT. Além de Arujá, Mogi das Cruzes, Suzano, Campinas, Guarulhos, Jundiaí, Mauá, Osasco, Piracicaba, Santo André, Sorocaba, São Bernardo do Campo, Votorantim, Santos e São Vicente.

Vai ter comissão para debater qualidade de telefonia amanhã

A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática realizará audiência pública nesta terça-feira (7) para discutir a qualidade dos serviços de telecomunicações da Nextel e a suspensão por alguns dias da venda de novos planos das operadoras TIM, Oi e Claro.

O debate foi proposto pelos deputados Francisco Floriano (PR-RJ) e Silas Câmara (PSD-AM).

“A operadora Nextel posiciona-se em um segmento diferenciado do mercado de telefonia móvel pessoal, ao oferecer uma combinação de telefonia e radiocomunicação digital que tem sido bem-sucedida junto a clientes corporativos e pessoas interessadas em planos familiares”, disse Floriano.

“No entanto, crescem as reclamações quanto à qualidade dos serviços. Embora o índice de reclamações da empresa tenha sido historicamente menor do que o de outras operadoras de telefonia, nos últimos 30 dias equiparou-se às demais ou até as superou, em rankings publicados por sítios especializados. Tal comportamento sugere a existência de problemas de marketing e de infraestrutura antes inexistentes”, acrescentou.

Foram convidados: 
– o presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Batista de Rezende; 
– a secretária nacional do Consumidor do Ministério da Justiça, Juliana Pereira da Silva; 
– a presidente da Nextel Brasil, Sérgio Chaia; 
– o presidente-executivo da Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas (TelComp), João Moura; 
– o direto-rexecutivo do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil), Eduardo Levy.
A reunião será realizada às 14h30, no Plenário 13.

GVT estreia nova estratégia de comunicação


A campanha institucional contará com filmes veiculados na TV e no cinema, mídia impressa e exterior com criação da Loducca.

Com o conceito “Você no futuro, hoje”, a GVT, operadora de tv por assinatura, banda larga e telefonia fixa, lança nova campanha criada pela Loducca.

Composta por filmes de 30’’ e 60’’, que serão veiculados na TV aberta/fechada e no cinema em todas as praças que a operadora atua, a nova campanha será divulgada também em mídia exterior e impressa, com uma sequência de cinco páginas duplas nas revistas Veja, Época e Isto É. A campanha, ainda, evidencia atributos como a inovação e a satisfação do cliente, e manterá os conceitos fundamentais que já eram divulgados anteriormente, como a humanização de seus serviços e a conectividade e tecnologia a favor das pessoas.

O comercial com título “Já é amanhã”, que estreou ontem no intervalo do Fantástico, é parte da campanha e destaca os diferenciais e a qualidade dos produtos e serviços da GVT. Enfatiza, também, a GVT como operadora com oferta triple play: telefonia fixa, banda larga e TV por assinatura. Até o final do ano estão previsto mais 17 filmes publicitários. Confira o filme em: http://www.youtube.com/watch?v=sZQwQzVA30U

Com a campanha, a GVT que mostrar que é a melhor alternativa para prover ao cliente a casa do futuro em que ele pode se conectar à família, amigos, música, futebol, programas favoritos, conteúdo, diversão e entretenimento com muita interatividade, facilidade, alta qualidade e desempenho dos serviços.

Com uma proposta de valor baseada em oferecer o que há de mais avançado em TV por assinatura, telefonia fixa e banda larga com alto padrão de atendimento, a GVT é a operadora que tem os clientes mais satisfeitos do Brasil e com os maiores índices de recomendação de acordo com pesquisas do Instituto Gallup.

O nível de satisfação dos clientes também resulta da cultura única da empresa que promove um ambiente de trabalho estimulante, informal e aberto à criatividade com colaboradores altamente engajados. A GVT está entre as melhores empresas para se trabalhar no Brasil e na América Latina, segundo os principais rankings que avaliam as organizações neste quesito.

Está chegando uma nova operadora no mercado brasileiro

A Dish deve chegar ao Brasil em breve



O mercado de TV por assinatura brasileiro deverá conhecer em breve uma nova operadora: a Dish, de TV paga via satélite (DTH). Terceira maior operadora dos Estados Unidos, onde tem cerca de 15 milhões de assinantes, a Dish é a principal concorrente da Directv, que no Brasil opera com a marca Sky.
A Dish, que também atua no México, é uma empresa do grupo EchoStar. A EchoStar também controla a Hughes Network, empresa que explora serviços via satélite.
No ano passado, a Hughes chamou a atenção do mercado brasileiro ao comprar a posição satelital 45º Oeste, que cobre o Brasil, vencendo disputa com a Sky em concorrência promovida pela Anatel.
A Hughes pagou US$ 90 milhões pela posição satelital, um valor considerado muito alto pelo mercado, 3.500% acima do lance mínimo estabelecido pela Anatel.
A compra da posição satelital foi interpretada como uma movimentação da Dish para entrar no mercado de TV paga brasileiro, que vem crescendo acima de 30% ao ano.
Neste ano, as suspeitas se confirmaram. Em abril, a Hughes movimentou um satélite que cobria o território mexicano para a posição 45º Oeste. Assim, ganhou tempo: lançar um novo satélite para essa posição levaria até quatro anos.
Nos últimos meses, a Dish negociou com possíveis parceiros no Brasil, para não ter que entrar no mercado nacional começando do zero.
As conversas, ocorreram com a Oi, mas avançaram com a Vivo, que tem 659.428 assinantes no país, e um acordo deve ser anunciado nos próximos dias.
A chegada da Dish ao Brasil foi um dos assuntos mais quentes dos bastidores da feira e congresso da ABTA (Associação Brasileira de Televisão por Assinatura), ocorrida na semana passada em São Paulo.
A Sky possui 4,5 milhões de assinantes no Brasil. É a segunda maior operadora. A primeira é a Net, com 6 milhões.

TIM pode ser suspensa novamente

A Comissão de Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa do Paraná vai protocolar hoje, em Curitiba, uma ação cautelar na Justiça Federal para pedir que a operadora de telefonia TIM seja novamente proibida de vender linhas no Estado. Na opinião do presidente da comissão, deputado Leonaldo Paranhos, “a decisão da Anatel de liberar as operadoras para vender novas linhas não se justifica”, porque os serviços oferecidos não teriam melhorado. “O sinal continua péssimo e os consumidores prejudicados”, afirma.

Na última quinta-feira, a Anatel anunciou a liberação das vendas de novos planos de telefonia e internet móveis das operadoras TIM, Oi e Claro que estavam suspensas desde o dia 23 de julho em alguns Estados.

Paranhos diz que houve pressão para a liberação das vendas devido à proximidade do Dia dos Pais e argumenta que “se fosse para liberar a venda apenas com promessa de investimento, não haveria necessidade da punição” sofrida dias atrás pelas empresas de telefonia.

O deputado diz que a TIM, líder de mercado e de reclamações no Estado, ainda não cumpriu com as obrigações assumidas junto à comissão, como melhorar a qualidade do sinal por meio da ampliação do número de antenas.

Procurada, a TIM respondeu, por meio da assessoria, que, com o Plano de Ações de Melhoria da Prestação de Serviço Móvel, apresentado à Anatel, pretende “contribuir de forma efetiva para o desenvolvimento de uma infraestrutura capaz de atender à crescente demanda dos consumidores brasileiros”. A empresa acrescenta que o “Paraná está contemplado neste plano e conta com investimentos de R$ 95 milhões em 2012, direcionados para ampliação e modernização da rede na região”.

Em maio, o Ministério Público do Paraná, por meio da Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor de Curitiba, instaurou inquérito civil público contra a TIM, para investigar denúncias referentes à queda de qualidade na prestação de serviços.

Naquele mesmo mês o Procon-PR informou que multou a TIM em R$ 2,7 milhões “em razão do grande número de reclamações contra a empresa”. “Muitos consumidores têm procurado o órgão para reclamar sobre as constantes interrupções nas ligações, que caem sem nenhuma razão, fazendo com que os usuários tenham de ligar novamente, sendo descontados novos valores de seus créditos ou aumentando indevidamente os valores a serem pagos nas faturas, nos casos dos planos pós-pagos”, justificou o órgão de defesa do consumidor.

#Fato ou Mito – Existe uma carga secreta na bateria dos celulares?

E lá vamos nós pra 3ª pergunta do quadro #Fato ou Mito:

“Reza a lenda que existe um código em alguns celulares que faz com que a bateria do aparelho “ressuscite”, mesmo que não tenha um nível sequer de carga. Para isto, bastaria digitar a sequência *3370# no seu teclado para ligar uma bateria suplementar, que funcionaria por um pequeno período até a próxima recarga. Isso é verdade?”
(Eduardo Amorim de Juazeiro – CE)

– Existe uma carga secreta na bateria dos celulares?

Lá vamos nós destrinchar mais um mistério… Amigos, isso é um MITO e dos grandes.

Testamos o código em celulares Nokia, Samsung e Sony Ericsson. Nada feito, nem sinal de ligar. Pesquisamos o código e vimos que é uma sequência de programação aceita somente em celulares da Nokia. Fomos atrás da empresa, que nos informou que essa é uma lenda urbana e não procede para aparelhos da Nokia, que não possuem essa capacidade de nova recarga. Esse código é aceito em apenas alguns modelos e é usado para liberar uma qualidade maior de voz (Enhanced Full Rate Codec), o que, no final das contas, gasta mais bateria!

Ou seja, por enquanto, não é possível ter uma “vida extra” nos celulares. O melhor mesmo é levar seu carregador sempre!

Quer mandar sua dúvida também? Fique a vontade. Vá até o menu #Fato ou Mito e pergunte pra gente. Até o próximo domingo!

O #Fato ou Mito de hoje teve o apoio de: Nokia.