03/09/2024
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Banda Larga com 200 Mbps por menos de R$100? Isso pode virar realidade

A Oi está testando nas cidades de Belo Horizonte e Rio de Janeiro um novo serviço de banda larga por fibra óptica que oferece velocidades de até 200 Mbps em algumas regiões. O plano básico, com fidelização de um ano, oferece 100 Mbps de velocidade pelo preço promocional de R$ 79,90.

Em testes desde o dia 2 de julho, a oferta é válida para mil clientes das duas cidades em que o Velox Fibra está presente. Outro plano, com velocidade de até 200 Mbps, pode ser encontrado por R$ 99,90 na promoção. Sem a fidelização de um ano, os valores sobem para R$ 119,90 (100 Mbps) e R$ 139,90 (200 Mbps).

Por estar em fase de testes, o serviço ainda não foi amplamente divulgado pela Oi. A operadora também não informa quais são as regiões das duas cidades em que a novidade está disponível.

Claro distribui chips gratuitamente

Ponto de venda da operadora Claro, na região central da capital paulista, ostenta cartaz promocional com distribuição gratuita de chips

Proibida de vender chips para celulares desde a última segunda-feira (23) por ordem da Anatel em São Paulo, Santa Catarina e Sergipe , a operadora Claro está doando os chips na capital paulista. Segundo a empresa, o chip vem junto com o aparelho que, por enquanto, não pode ser habilitado. A operadora também reforçou sua política de descontos para compensar as inevitáveis perdas com o veto.

Vendedores das unidades de venda da Claro no centro da capital paulista, porém, lamentam que não podem efetuar a venda dos chips, ainda que o consumidor seja atraído para a loja com o anúncio “Chip Grátis”. A assessoria da operadora disse que o produto é oferecido de graça na compra de um aparelho. 

No entanto, ainda que em pequena quantidade, é possível encontrar vendedores uniformizados oferecendo chips gratuitamente nas ruas da região central da capital paulista. A Claro informa que desde o início da determinação da Anatel todos os canais da operadora foram informados sobre a suspensão da habilitação de novas linhas:

“A Claro garante que não fará nenhuma ativação de novas linhas, mesmo que haja alguma venda pontual em canais terceirizados, durante a vigência da suspensão.”

Procurada, a Anatel disse que representantes, revendedoras e agentes autorizados estão sob responsabilidade das operadoras.

“A Anatel não fiscaliza revendedoras. As operadoras de telefonia móvel que orientam seus ficais na verificação dos serviços oferecidos em seus pontos de revenda.”

Não havia o comunicado sobre a determinação da agência de suspensão da venda de planos de serviço de telefonia móvel, de voz e de dados em algumas lojas visitadas pela reportagem.

O gerente de uma das unidades de venda da Claro no centro de São Paulo, José Rubens Cavalari Filho, revela que a operadora lançou novas promoções de aparelhos para compensar a proibição nas vendas. “Mas a ideia principal é reforçar a política de descontos para assegurar a fidelidade de quem já é cliente.”

A Claro ressalta que está comercializando normalmente seus chips nos demais Estados onde não foi proibida sua comercialização. Os vendedores da operadora no Distrito Federal, porém, sentem queda significativa no número de clientes que procuram as lojas.

Tim, Claro e Vivo são multadas em mais de R$ 1 mi

Teles terão que realizar contrapropaganda, explicando termos dos planos ilimitados


As operadoras de telefonia Claro, TIM e Vivo foram multadas em mais de R$ 1,3 milhões na Paraíba por propaganda enganosa, informou nesta sexta-feira (27) o Procon da capital. De acordo com a assessoria de imprensa do órgão, as empresas vendiam planos que prometiam ligações ilimitadas quando, na prática, o serviço não era oferecido.

Por determinação do órgão, as empresas terão que realizar uma contrapropaganda informando as reais condições de suas promoções. Foram aplicadas multas de R$ 500 mil para a TIM, R$ 500 mil para a Claro e R$ 350 mil a Vivo. Para estipular o valor das multas, o Procon considerou o número de usuários de cada empresa, extensão do dano, potencial econômico e gravidade da infração.

Em maio deste ano, as operadoras haviam sido autuadas e apresentaram defesa, que não foi acatada pelo órgão. Segundo o Procon, foram verificadas cláusulas contratuais abusivas que impunham limites na prestação de serviço aos consumidores. O coordenador do Procon-JP, Marcos André Araújo, explicou que, dentre as cláusulas abusivas no regulamento das empresas, haviam limites previstos para o tempo de ligações. “A Claro, por exemplo, tarifa o consumidor a cada 30 minutos nas suas chamadas ilimitadas. Também se verificou uma regra estabelecendo que o consumidor não pode realizar mais de 60% das chamadas sem se movimentar, sob pena de ter o plano cancelado”, explicou o coordenador.

Marcos André disse ainda que, já que existem essas imposições, as operadoras não podem vender os planos como se fossem ilimitados, pois a consequência natural da propaganda enganosa é a má prestação de serviço. “Isso acontece porque mais consumidores passam a aderir à promoção e causam uma demanda que a operadora nem sempre tem como suportar”, acrescentou.

A investigação acerca das operadores teve início a partir de algumas pessoas que procuraram o órgão de defesa do consumidor em João Pessoa afirmando que tiveram seus planos cancelados com mensagens informando que fizeram mau uso. Todas as operadoras de telefonia móvel que atuam na cidade e que prometiam planos com ligações “ilimitadas”.

No Plano Infinity, da TIM, está previsto no contrato com a operadora que, em caso de identificação de irregularidades na utilização do serviço, a empresa se reserva ao direito de excluir definitivamente o cliente do benefício promocional e ainda migrá-lo automaticamente para outro plano (“Meu jeito sempre”). Outra cláusula define ainda que é considerado uso indevido, passível de bloqueio ou suspensão, a utilização sem mobilidade do aparelho em cerca de 60% das chamadas feitas pelo cliente e recebimento de ligações em proporção inferior a 33% do volume originado por mês. No material de campanha publicitária da TIM, porém, consta que a promoção é o “único pré-ilimitado de verdade sem pegadinhas”.

A Claro também incluiu no seu contrato da promoção “Fala mais Brasil” que a empresa se reserva o direito de suspender a tarifação promocional e excluir o cliente em caso de identificação de fraude ou mau uso. Em um anúncio publicitário, a Claro informou que na promoção o cliente pagará uma tarifa de R$ 0,21 por chamada, mas, em pequenas letras, informa que haverá tarifação a cada 30 minutos de ligação. Além disso, no contrato não há qualquer referência sobre essa tarifação.

Já no regulamento da Vivo, na promoção “Vivo sempre ilimitado”, o Procon encontrou cláusulas determinando que pode haver suspensão do serviço em caso de uso estático do aparelho em cerca de 50% das chamadas e recebimento de ligações em proporção inferior a 25% do volume originado por mês. Além disso, a empresa também estabelece um limite de 30 números diferentes de destino de ligações por dia, e que também será considerado uso indevido a utilização contínua por mais de três horas ininterruptas.

O Código de Defesa do Consumidor (CDC) considera propaganda enganosa “qualquer modalidade de informação ou comunicação de caráter publicitário, inteira ou parcialmente falsa, ou, por qualquer outro modo, mesmo por omissão, capaz de induzir em erro o consumidor a respeito da natureza, características, qualidade, quantidade, propriedades, origem, preço e quaisquer outros dados sobre produtos e serviços”.

A publicidade também é considerada enganosa por omissão quando deixar de informar sobre dado essencial do produto ou serviço. O CDC determina o equilíbrio nas relações de consumo e, por isso, as empresas não podem rescindir o contrato de maneira unilateral ou colocar o consumidor em situação de desvantagem exagerada ou incompatível com o princípio da boa fé.

A operadora Oi Paraíba também foi alvo de investigação pelo mesmo motivo, juntamente com as demais, mãs não recebeu multa porque já havia assinado um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), firmado no final de maio. Com isso, o procedimento contra a empresa foi suspenso. No acordo, a empresa devolveu R$ 15 milhões em créditos aos consumidores e se comprometeu a investir R$ 78 milhões na melhoria da cobertura da rede.

Telefônica não tem mais interesse na GVT

Tele prefere investir em fibra e 4G.
Há três anos, a Telefônica do Brasil travou uma queda de braço com o grupo francês Vivendi pela compra da GVT. E perdeu. Hoje, a Vivendi quer vender a GVT para fortalecer o seu caixa, para fazer frente à prolongada crise europeia. Mas os tempos são outros e, segundo fontes próximas à operadora espanhola, ela descarta interesse pela GVT.
“Nesse período, a Telefónica comprou a Vivo, e criou uma nova plataforma para atuação no Brasil. Faz muito sentido ela canalizar os investimentos para implantar as redes de 4G e de fibra óptica do que aplicar os recursos em ativos”, diz o consultor. Além disso, a avaliação no mercado espanhol é de que a Vivendi estaria pedindo muito alto pela GVT: US$ 10,4 bilhões. Em novembro de 2009, a Vivendi pagou US$ 2,4 bilhões pelo controle da empresa. “É muito melhor para a Telefônica Brasil aplicar esses recursos nas redes do futuro, do que em um ativo que é uma operação só de telefonia fixa, sem complementariedade”, avalia.

A operação de compra da operadora pela Vivendi foi contestada na CVM pela Telefônica, o que resultou em uma multa de R$ 150 milhões paga em 2010, se estiver mesmo à venda, pode enfrentar dificuldades para encontrar novo dono. Com a Telefônica fora do páreo, das empresas que atuam no Brasil restam Oi, Claro (Embratel) e TIM. As duas primeiras certamente terão restrições regulatórias por conta de concentração do mercado. Sobra a TIM, que, a exemplo da Telefónica, também enfrenta dificuldades com a crise europeia. A possibilidade da entrada de um novo grupo estrangeiro é vista com reserva, pelo fato de a GVT não ter uma operação integrada. “Mas como se trata de uma operadora com uma rede moderna, carteira de clientes sólida e muito boa gestão, é um negócio atrativo para quem quiser apostar no mercado brasileiro”, avalia o consultor.

A GVT faturou no primeiro trimestre deste ano € 432 milhões, com crescimento de 30% em relação a igual período do ano passado. Presente em 131 cidades de todo o país, atingiu, em março deste ano, mais de 6,9 milhões de linhas em serviço e a mais alta taxa de penetração de internet na base de clientes do mercado brasileiro, de 92%.

Vivo é a favor de compartilhar sua rede

A operadora Vivo é a favor de compartilhar suas redes com outras empresas de telefonia.

A declaração é do diretor-geral da companhia, Paulo Cesar Teixeira, feita durante a teleconferência de resultados da companhia. “Estamos abertos para dividir tudo”, disse ele.
O anúncio de um novo regulamento para o Plano Geral de Metas de Compartilhamento (PGMC) está previsto pela Anatel para o fim de agosto.

Nesse documento, haverá regras para as operadoras dividirem sua infraestrutura no atacado. As empresas também poderão comercializar parte de sua rede com as concorrentes.
As operadoras maiores têm se mostrado refratárias à ideia de ceder sua rede a uma eventual concorrente. Mas, o presidente da Anatel, João Rezende, tem dito, em suas aparições públicas, que esse será uma tabu que deverá ser quebrado, pois há locais onde a operadora tem rede, mas não investe em melhorias, pois não há perspectiva de lucro.
Outra empresa poderá adquirir essa rede e oferecer o serviço.

Teles podem ter antenas desligadas

Operadoras de telefonia podem receber mais uma forma de punição

Cerca de 130 locais nos quais estão instaladas antenas de telefonia móvel foram analisados e considerados irregulares por fiscais da Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma). Para implantação das estações de rádio base, onde ficam as antenas de emissão de sinal, é necessário licenciamento ambiental. As 130 antenas foram rejeitadas por não possuírem por estarem com as licenças vencidas. As empresas terão até a próxima semana para regularizar a situação. Caso contrário, terão as antenas desligadas.

As operadoras com pendência são a Tim, Oi, Vivo e Claro, que na opinião do coordenador do Núcleo Técnico de Apoio da Amma, Adriano Paixão, “estão prestando um serviço não adequado à população”. As empresas já foram notificadas e estão cientes dos prazos.

Segundo o presidente da Amma, Mizair Lemes, existem processos de licenciamento ambiental parado há vários anos por pendências técnicas e documentamentais. “Para que uma estação de rádio base seja implantada são necessários estudos ambientais e medições em que são verificados se os níveis de emissões de radiação estão dentro dos padrões permitidos por lei. São realizados também vistorias na área para constatar a viabilidade da implantação das antenas”, explica.

Telecom Italia diz a ministro que ‘perdeu’ US$ 2,5 bilhões

Franco Bernabè reclamou da suspensão da venda de linhas da operadora.


A Telecom Itália, que controla no Brasil a TIM, procurou nesta quarta-feira (25) o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, para reclamar dos prejuízos do grupo após a suspensão de venda de novas linhas da operadora em vários estados.

O presidente do grupo informou ao ministro que a perda de capital na bolsa (ou seja, quanto o valor de mercado da empresa “encolheu” devido à queda no valor das ações) chegou a US$ 2,5 bilhões (cerca de R$ 5 bilhões), segundo cálculos da própria empresa.

As operadoras de telefonia Claro, Oi e TIM estão impedidas de comercializar chips e serviços de internet desde segunda-feira (23), em estados onde lideraram os índices de reclamações sobre a qualidade de seus serviços. A medida foi imposta pela Anatel na última quarta-feira (18).

Franco Bernabè, presidente da Telecom Itália, reclamou que as medidas da Anatel teriam sido “excessivamente severas” e que poderia ter havido uma mediação, segundo afirmou Paulo Bernardo.

“Mas reiterei que o governo tem feito um esforço progressivo há alguns meses com objetivo de convencer as empresas de que elas têm que melhorar a qualidade dos serviços”, ponderou o ministro.

A TIM teria tido, segundo relatou Bernabè ao ministro, um “transtorno enorme com os acionistas”. Paulo Bernardo, contudo, afirmou que as perdas não são definitivas. “A interrupção da venda provoca alguma dificuldade para as empresas, mas a reclamação principal que eu ouvi foi perda de valor de capital na bolsa, mas essa é uma perda momentânea que pode ser revertida”, disse o ministro.

Os empresários reclamaram ainda, disse o ministro, da dificuldade em instalar novas antenas. “Todas as empresas têm reclamado da dificuldade em instalar antena. […] Embora eu não considere que seja o único problema, acho que eles têm razão e precisamos fazer esforço para melhorar isso”, disse Paulo Bernardo.

O ministro afirmou o governo está elaborando um decreto que obrigas as empresas de telefonia a compartilharem infraestrutura, como postes, antenas e torres. “Precisamos racionalizar o uso da infraestrutura”, afirmou.

Operadoras reduzem investimento no Brasil

3 operadoras proibidas pela Anatel de ampliar o número de clientes de telefonia móvel em todo o país e com suas matrizes afetadas pela crise internacional, as operadoras estrangeiras travaram o fluxo de investimentos para as suas filiais brasileiras. Em contrapartida, tiraram o máximo de recursos possível do Brasil para enviar aos países de origem. Dados do Banco Central mostram que, nos primeiros seis meses deste ano, TIM, Claro, Vivo e Oi injetaram apenas US$ 41 milhões no país em forma de investimentos diretos. No mesmo período, remeteram em lucros e dividendos 13 vezes mais, US$ 540 milhões, para a Itália, México, Espanha e Portugal, respectivamente.

O pé no freio no ingresso de recursos no Brasil pelas operadoras estrangeiras foi enorme. Entre janeiro e junho do ano passado, o setor de telecomunicações havia despejado US$ 5,9 bilhões na economia brasileira. Ou seja, em 2012, os investimentos caíram a apenas 0,07% de tal montante. É importante ressaltar que, na bolada dos primeiros seis meses de 2011, estão computadas as trocas de ações entre a Portugal Telecom e a Telefônica da Espanha pelo controle da Vivo e a entrada da companhia portuguesa no controle acionário da Oi. 

9º dígito em São Paulo terá impacto mínimo

Todas as operadoras de telefonia consultadas pelo Portal #Minha Operadora dizem que a adição de mais um dígitos aos números de celular no DDD 11 não causará grande transtorno para os consumidores. Claro, Oi, TIM e Vivo têm um desafio de engenharia a mais ao adicionar o dígito 9 na frente de todos os celulares a partir de domingo (29). Somente a TIM acha que pode haver dificuldade no primeiro dia.

Recebemos um SMS da TIM na tarde de hoje onde se lia: “Em função da inclusão do 9º dígito nos celulares do DDD 11 de SP, ao longo do dia 29/07 poderá ocorrer instabilidade em nosso atendimento, serviço e sistemas”. Em nota a TIM diz que está preparada para atender a determinação da Anatel por meio de um trabalho que envolveu infraestrutura de rede e informática. A operadora ainda orienta que clientes com dificuldades para efetuar chamadas ou acessar a internet desliguem e liguem novamente o celular, para que seja feito um novo registro na rede.

De acordo com a Claro, investimentos foram feitos na área de engenharia, comunicação e TI. Os quase 5,8 milhões de consumidores da companhia que usam celular no a região de DDD 11 foram avisados por SMS e na conta mensal sobre a inclusão de mais um dígito. A Claro está proibida pela Anatel de vender novas linhas em São Paulo por ser a pior operadora no estado, de acordo com índices apurados pela agência. Clientes ainda podem reservar novos aparelhos com linha de DDD 11 pelo site da operadora.

A Oi nos informou que houve mobilização de equipes de engenharia, TI, negócios, comunicação e relacionamento com o cliente para garantir o bom funcionamento das chamadas e de dados durante a mudança. Diz ainda que os clientes são informados da transição para o nono dígito desde o ano passado.

Mais de 12,5 milhões de clientes da Vivo serão afetados pela mudança na estrutura dos números de celulares. A Vivo diz que adota medidas técnicas para que a operação ocorra sem problemas desde o ano passado.

A decisão da Anatel, divulgada em 2011, visa a aumentar a quantidade de combinações numéricas para o DDD 11. Os números para celulares ficavam escassos conforme o tempo, até chegar numa quantidade alarmante. Com a mudança, quem telefona para um celular de DDD 11 também deverá adicionar o número 9 na frente. A região metropolitana de São Paulo, onde se usa o 11, é a primeira do Brasil a atingir os noves dígitos em números telefônicos. Outros DDDs devem passar pelo mesmo processo no futuro, de acordo com a Anatel.

A Oi explicou que as chamadas com oito dígitos em vez de nove serão completadas normalmente entre os dias 29 de julho e 8 de agosto. A Anatel determinou que as operadoras avisem sobre a mudança para quem telefonar para os números antigos a partir de 9 de agosto.

TIM avisa que rede de SP sofrerá instabilidade neste domingo

A TIM informou em nota que no domingo (29), dia em que passa a valer o nono dígito nos celulares na área 11, pode “ocorrer instabilidade em alguns serviços” em função dos sistemas envolvidos no processo de alteração. Na quarta-feira (25), clientes da operadora receberam SMS com uma mensagem com tal possibilidade.

A operadora, porém, informou que “está preparada para o cumprimento da Resolução nº 553/10, da Anatel, que prevê a inserção do nono dígito no estado de São Paulo, área 11”. O trabalho compreende adequações de infraestrutura de Rede e Tecnologia da Informação, com ambientes de telecomunicações totalmente integrados.

Aos usuários, a empresa que segue impedida de vender novos chips em 18 estados mais Distrito Federal, orienta o desligamento do aparelho em caso de dificuldades para efetuar chamadas ou acessar dados. “A operadora orienta desligar e ligar o aparelho celular para que seja feito, automaticamente, um novo registro na rede”.
Já a Claro, Oi e Vivo informaram que não ocorrerá problemas em seus sistemas com a mudança.