01/09/2024
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Adquira o seu Kit Vivo Internet Pré

Redação Minha Operadora
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Ao adquirir o Kit Vivo Internet Pré você recebe 30 dias consecutivos de acesso à internet gratuitos.

Os dias começam a contar a partir do momento que você se conectar com seu modem pela primeira vez. Por isso, é importante que você realize o seu cadastro o quanto antes. Sem ele os seus 30 dias estarão em andamento, mas você conseguirá acessar apenas a página da Vivo.

O pacote de 30 dias de acesso gratuito, assim como os demais pacotes Vivo Internet Pré, poderá ter redução de velocidade ao atingir 1GB de dados trafegados.

O Kit contém:
  • Um modem com seu manual de instalação;
  • Um chip com uma linha internet pré paga;
  • Um manual de instruções com todas as informações resumidas sobre
  • o Vivo Internet Pré.

Você pode adquirir um Kit Vivo Internet Pré através de:
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Deutsche Telekom chega ao mercado brasileiro‎

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Gigante de telecomunicações europeia busca parcerias com empresas de telefonia para oferecer soluções corporativas


A Deutsche Telekom anunciou o início das suas operações no Brasil e chega em busca de parcerias com operadoras de telefonia como Vivo, Claro, Oi e TIM para oferecer soluções corporativas. Uma das principais companhias no mercado de telecomunicações da Europa, a Deutsche Telekom conta com 250 mil funcionários em todo o mundo e possui um faturamento de US$ 82 bilhões, figurando como a 75ª maior empresa no ranking Global 500, feito em 2011 pela revista Fortune.

Em fevereiro, a companhia anunciou a reestruturação da sua divisão de Produto e Inovação, passando a concentrar sua atuação em seis áreas: Comunicação, Mídia e Entretenimento, Clouding, Propaganda e Meio de Pagamento. O objetivo da empresa é ingressar no mercado brasileiro como fornecedora das operadoras e não como competidora.

TV paga terá qualidade debatida pelo Congresso

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Interrupções frequentes na transmissão e ausência do sinal são os tipos de falhas mais comuns

A Comissão de Defesa do Consumidor (CDC) do Congresso Nacional realizará audiência pública para debater a má qualidade dos serviços prestados pelas empresas de TV por assinatura. A iniciativa de abrir a audiência, ainda sem data marcada, é do deputado Chico Lopes (PCdoB-CE). Segundo o deputado, as reclamações de assinantes têm sido cada vez mais comuns e se referem, principalmente, às interrupções frequentes e à ausência de sinal para determinados canais.

Os consumidores reclamam também da dificuldade dos serviços de atendimento, notadamente quando a queixa requer uma visita técnica.


Conforme os últimos dados divulgados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) no último dia 20, nos últimos 12 meses a base de assinantes cresceu 31,47% e chegou a 14,3 milhões de domicílios. Pela média de habitantes por domicilio (3,3, de acordo com o IBGE), estima-se que 47,1 milhões de brasileiros têm acesso à TV paga. 


As maiores empresas de TV por assinatura são a Net & Claro (7,72 milhões de assinaturas), a Sky (4,3 milhões), Vivo (673 mil), Oi (458 mil), ViaCabo (101 mil), Algar (103 mil), GVT (192 mil). Os demais grupos somam 667 mil assinaturas.


Pelo ranking de reclamações da Anatel, via central de atendimento da agência, até março deste ano, as operadoras que mais registravam queixas eram a Oi TV (2,5 mil reclamações), Sky (1,556 reclamações) e Vivo TV (1,514 reclamações).

Em breve você vai poder comprar por SMS

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As compras pela internet terão mais uma opção de pagamento com a chegada do EvoluCard

Foram investidos mais de R$ 1 milhão em pesquisa e desenvolvimento durante dois anos. O objetivo do novo serviço é proteger os dados do cartão de crédito das fraudes online.

Em 2015, a companhia almeja já ter 15% de participação nesse mercado.

Para utilizar o serviço, o usuário cria uma conta e vincula até três cartões de crédito ao número de celular.

Quando efetuar uma compra, deve inserir o número do telefone móvel para receber uma mensagem com um token de cinco dígitos que deverá ser completado com o código de segurança do cartão para concluir o pagamento da compra.

Para passar a integrar as lojas virtuais, a empresa firmou parcerias com as plataformas do e-commerce Rakuten, VTEX, Vertis, iSet e Webstorm.

A expectativa é que até o final de 2012 mais de mil lojas virtuais já disponibilizem o serviço como forma de pagamento para os consumidores.

A forma de pagamento aceita as bandeiras de cartão de crédito Visa, MasterCard, Amex, Elo e Diners Club. A utilização é totalmente gratuita para os consumidores.

Conforme a empresa, a ferramenta também tem um sistema de otimização no envio de SMS que garante o recebimento em segundos ou uma ligação automática (via URA) informando os dados da compra e o token.

O EvoluCard funciona com todos os planos, inclusive, pré-pagos sem créditos e com as principais operadoras (Vivo, Oi, Claro, TIM e Nextel).

De 80 milhões de usuários de internet, cerca de 31 milhões de usuários compram pela internet conforme pesquisa do e-bit.

OAB quer proibir ativação de novas linhas no RS

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A seccional gaúcha da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) propôs, nesta quarta-feira, em audiência envolvendo representantes das operadoras de telefonia e órgãos de defesa do consumidor, que as vendas de novas linhas de telefonia móvel sejam congeladas até que os problemas de “pontos cegos”, onde não há cobertura ou sinal deficiente, sejam solucionados no Rio Grande do Sul. 

As empresas rejeitaram a proposta e o presidente da entidade, Cláudio Lamachia, deixou o encontro admitindo a possibilidade de ajuizar uma ação para que a comercialização seja suspensa. “Sugerimos o desconto na conta telefônica para os consumidores que não receberem os serviços contratados e, de uma forma mais radical, queremos a suspensão das vendas enquanto o problema não for resolvido e não houver investimentos”, resumiu.

Os representantes das operadoras disseram, durante o encontro, que as restrições da legislação impedem a instalação de mais antenas e que o Sindicato Nacional das telefônicas segue alertando para o impasse a ser provocado com a instalação de redes 4G, que exigirão infraestrutura extra, até o fim de dezembro de 2013. 

Já o diretor regional da Claro, Maurício Perucci, reclama que a legislação é restritiva e que a liberação de licenciamentos demora meses ou é impedida. “Para prover qualidade, você precisa de muito mais, antes da linha, e há cidades, não só em Porto Alegre, mas em vários municípios do Estado, em que os órgãos não permitem a colocação (de antenas). Quanto menor o número, menor a qualidade do serviço”.


Ericsson está pronta para demanda de equipamentos 4G no Brasil

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A Ericsson, fabricante sueca de equipamentos de telecomunicações, está preparada para atender à futura demanda relacionada à banda larga móvel de quarta geração (4G) no Brasil e espera fechar contratos com todas as operadoras no curto prazo.

A fábrica local da empresa, na região de São José dos Campos (SP), já produz estações rádio-base para 3G e 4G voltadas atualmente para exportação para América Latina e Caribe.

“Temos uma capacidade grande, com base instalada (no Brasil) de 40 mil estações de rádio-base por ano, isso é cerca de metade do que há no país atualmente”, disse o vice-presidente de marketing e estratégia da companhia para América Latina e Caribe, Lourenço Coelho.

A empresa, que tem 60% do mercado mundial para equipamentos de tecnologia LTE, anunciou em meados de 2011 uma ampliação na capacidade de produção da fábrica. No ano passado, segundo o executivo, a Ericsson produziu 37 mil estações na instalação, ante quatro mil em 2008.

Coelho indicou que, mesmo com o aumento da demanda pelo 4G no Brasil e na região, a unidade poderá atender bem à procura de produtos, também porque as operadoras vão buscar integração com antenas existentes com 3G.

“Se o mercado brasileiro demandar mais rádio-base, existe capacidade muito grande dentro da Ericsson para atender à demanda”, afirmou. “O importante para o 4G é ter base no 3G, existe muita sinergia.”

Representantes do setor de telefonia móvel estimam que será necessário de três a quatro vezes mais antenas, que utilizam equipamento de rádio-base, para o 4G do que há atualmente.

A Ericsson já conversa com potenciais clientes e, em vista do apertado cronograma para implementação do 4G estipulado pelo governo brasileiro, espera fechar contratos para fornecimento de equipamentos neste ano com todas as principais operadoras.

“Saiu a licitação agora das vendas das frequências, todas as operadoras grandes compraram e devem fechar contrato agora nos próximos meses”, disse Coelho.

No começo de junho, o leilão das faixas de frequência voltadas para o 4G arrecadou 2,93 bilhões de reais, com Vivo, Claro, Oi e TIM conquistando os principais lotes nacionais.

O cronograma para implementação do 4G no país representa um esforço do governo de introduzir a nova geração de banda larga móvel a tempo para a Copa das Confederações em 2013 e a Copa do Mundo de 2014.

Especialmente por conta dos níveis exigidos de produtos fabricados localmente, o 4G tem atraído outros fabricantes de equipamentos, como a Nokia Siemens Networks , que deve anunciar parceiro em breve para produtos no país.

Claro sofre apagão no sul

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A Claro confirmou uma instabilidade ocorrida nessa quarta-feira, 27, entre 8h30 e 14h30, afetando os três estados do Sul – Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. 

Em nota à imprensa, a “milionária” disse que parte de seus clientes nesses estados foi afetada, sem precisar o número exato.

Segundo dados da Anatel para o mês de maio, a empresa – a terceira maior do Brasil com 24,59% de participação no mercado nacional – somava 8,9 milhões de clientes na região, respondendo por 24,27% da base de assinantes da telefonia móvel nos três estados.

O índice faz da Claro a terceira maior do Sul, atrás da Vivo (29,64%) e da líder, TIM (32,82%).

“A Claro pede desculpas pelos transtornos causados e reforça seu compromisso com a qualidade de seu serviço e com seus clientes”, disse a nota, enviada na noite dessa quarta-feira.

Questionada sobre se o problema já foi plenamente resolvido, a operadora não respondeu até o momento da publicação dessa postagem.

A informação da Claro confirma o que foi comentado por leitores do Portal.

Durante a tarde dessa quarta-feira, relatos de falhas no Rio Grande do Sul (Porto Alegre, Caxias do Sul e Quaraí), Santa Catarina (Tubarão) e Paraná (Curitiba) chegaram à redação via Twitter e na matéria sobre o incidente.

O único usuário que disse que não tinha problemas identificou-se como sendo de Porto Velho (RO).

Leitores também relataram estar sem o sinal do 3G para dados e também sem serviços de voz. Ligações via VoIP, telefone convencional e celulares de outras operadoras também estavam fora.

Em testes realizados em Porto Alegre, aparelhos da Claro receberam telefonemas, mas não conseguiram fazer ligações para clientes de outras operadoras móveis.

Vivo pede anulação de pontos do regulamento de EILD

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A Vivo, entrou nesta semana com um pedido de anulação de alguns pontos do novo regulamento de EILD (Exploração Industrial de Linha Dedicada) e do Ato nº 2.716/2012 da Anatel, que estabelece os valores de referência no fornecimento de acesso no atacado. São as regras que balizam o mercado de infraestrutura entre operadoras de telecom.
Conforme apurado, a empresa questiona a intervenção da Anatel no suposto direito das concessionárias de estipular os termos dos contratos, entre outros pontos do regulamento, como uma possível divergência na definição de empresa com Poder de Mercado Significativo (PMS); limitação nos percentuais de desconto e valores de referência entre outros pontos. Outra queixa da Vivo é que o regulamento trata de maneira diferente a EILD Padrão e a Especial, que permite às fornecedoras de infraestrutura cobrar valores mais caros de empresas competidoras. A empresa também alega que há uma discrepância entre o valor de referência, imposto pela Anatel, e o valor real de mercado das ofertas de atacado.

O pedido está sob avaliação da área técnica da agência e deve ser encaminhado à procuradoria do órgão nos próximos dias.

Cliente recebe conta de R$33 mil por 2 vezes

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Conta incluia ligações para Rio de Janeiro, Goiás e São Paulo


O telefone do curitibano Renato Marschalk foi cortado depois que ele se recusou a pagar R$33 mil por várias ligações, que ele garante que não fez. É o segundo mês que ele recebe uma cobrança com esse valor.

O eletricista tentou várias vezes entrar em contato com a operadora de telefonia Oi, mas não houve negociação. “A gente fica passando vergonha com um negócio desse ai. Fica passando transtorno. Liga e fica 30 minutos na ligação, perdendo tempo até eles atenderem e dizer que passou em análise”, revolta-se o trabalhador.

A conta referente ao mês de maio veio com o valor de R$33.218, com ligações para os estados do Rio de Janeiro, Goiás e São Paulo. Já a nova cobrança, no valor de R$ 33.440, oferece a “oportunidade imperdível” de pagar a dívida. A carta ainda alerta para a possibilidade de incluir o nome de Renato nos cadastros de maus pagadores.

Ele não é o único que enfrenta problemas com a operadora de telefonia. O aposentado Arthur Wilson Stinghen também teve o telefone cortado, sem nenhuma explicação.

Ainda sim, as faturas continuaram a ser descontadas da conta do aposentado, pois estavam em débito automático. “Como pode acontecer um negócio desses, cobraram uma conta que não é minha, que não vem no meu nome, vem somente no meu endereço”, explicou.

Depois de perder a paciência com o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) da Oi, Arthur procurou o Procon-PR, onde descobriu que não era mais o dono da linha que tinha há mais de 30 anos. Segundo ele, a operadora vendeu a linha para uma empresa sem comunicá-lo. “Colocaram para uma empresa com o meu endereço residencial, como se a empresa tivesse sede no meu apartamento”.

A queixa no Procon surtiu efeito e o telefone voltou a funcionar. Já a linha continua no nome da empresa. Agora, ao menor sinal de problemas, o aposentado já sabe como proceder. “Vou usar o Procon como todo o cidadão brasileiro faz. Ai eu acredito que vai resolver”.

A Oi se limitou a dizer que irá verificar os casos.

Uma afiliada à TV Globo no estado fez uma reportagem com o caso. Assista clicando aqui.

Proteste cobra a Anatel medidas contra a Oi

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A Proteste formalizou nesta quarta-feira (27) reclamação contra operadora de telefonia Oi na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) pedindo que seja instaurado procedimento para a apuração de descumprimento de obrigações. 

A associação pede que seja dado à empresa um prazo de 30 dias para ajustar suas práticas à legislação e contratos vigentes. 

De acordo com a Proteste, a Oi é campeã das reclamações entre seus associados há dois anos e vem descumprindo as obrigações contratuais assumidas com os consumidores em todo o país. 

Dentre os problemas enfrentados pelos usuários estão interrupções injustificadas na prestação dos serviços, alterações unilaterais dos contratos, cobranças indevidas, negativas de oferta, dentre outras. 

Na reclamação, a Proteste sugere que caso haja o descumprimento da determinação para solução dos problemas às empresas que integram o grupo Oi estas sejam penalizadas com a interrupção de contratação dos serviços de telefonia móvel e banda larga, impedindo a companhia de aumentar sua base de clientes.

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