26/07/2024
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Claro tem maior loja do Brasil em Porto Alegre

Porto Alegre tem a maior loja própria da Claro no Brasil

Inaugurada na última terça-feira, 08, a unidade conta com 803,80 m² e já se enquadra no novo padrão de lojas da operadora, que destaca o conceito de experimentação de produtos.

A loja, localizada na Rua dos Andradas, 1501 gera 60 empregos diretos e indiretos e reforça a presença da operadora no estado, onde já conta com mais de 440 lojas (entre próprias e agentes autorizados), além de mais de 1.100 pontos de varejo.

Segundo a Claro, lá, os clientes encontram as últimas novidades em celulares, smartphones e tablets.

“Estamos sempre buscando aumentar a nossa capilaridade no Estado e estar mais próximos dos clientes, promovendo o contato com as últimas soluções tecnológicas, oferecendo os melhores planos e serviços”, diz Mauricio Perucci, diretor da Claro para o Rio Grande do Sul.

Presente atualmente em mais de 3.560 municípios com as tecnologias GSM e 3G, a Claro é controlada pela América Móvil, um dos cinco maiores grupos de telefonia móvel do mundo.

Conforme dados da Anatel, a Claro é a terceira maior operadora do Brasil, com 24,56% de market share, perdendo para a TIM (26,8%) e para a Vivo (29,81%). A Oi é a quarta, com 18,53%.

No Rio Grande do Sul, a operadora sobe uma posição, sendo a vice-líder, com 31,15% de mercado, perdendo apenas para a Vivo, que tem 42,38%.

Telecom Italia vê solução para presidência da TIM em 3 meses

O presidente da Telecom Italia, Franco Barnabé, disse nesta quinta-feira que vê uma solução para a presidência da TIM em três meses, após a renúncia de Luca Luciani do comando da operadora brasileira.

Luciani, que ocupava a presidência-executiva da TIM Participações, controlada pela companhia italiana, renunciou a todos os cargos por ele exercidos nas empresas do grupo.

O executivo é alvo de investigação de autoridades italianas envolvendo chips de telefonia móvel irregulares.

Andrea Mangoni, atual vice-presidente financeiro da Telecom Italia, assumiu interinamente o cargo de diretor-presidente da companhia brasileira.

“Primeiro de tudo, o sucesso de uma empresa é a criação de um grupo de pessoas e o grupo ainda está em vigor”, disse Barnabé em teleconferência sobre os resultados do grupo.

“Andrea Mangoni ocupará esse papel (de diretor-presidente) e irá gerenciar a transição”, acrescentou. “Eu, pessoalmente, estou envolvido na história e estamos confiantes de que encontraremos uma solução dentro de três meses”.

A investigação, que já dura cinco anos, analisa a ativação supostamente fraudulenta de cerca de 37 mil chips. Alguns destes chips foram ativados para usuários falecidos ou ficcionais, segundo investigadores à época.

TIM pretende ampliar rede em cidade do PR





Diante de tantas reclamações dos usuários de telefonia celular em fazer ligações em razão da superlotação das redes e a inexistência de sinal em alguns pontos da cidade, os executivos regionais da operadora italiana TIM estiveram nesta quarta-feira na prefeitura de Criciúma para pedir apoio ao município.

De acordo com o diretor comercial da TIM para PR e SC, Alexandre Ratacheski, 49% dos usuários de celular em Criciúma pertencem à clientela da TIM, enquanto as recargas para aparelhos pré-pagos chegam a 70% para a empresa em relação às concorrentes. Em Criciúma, a TIM possui 11 antenas emissoras de sinais e esses equipamentos deverão sofrer reparos para ampliar a capacidade de rede em até 40%.

Durante o encontro também foram esclarecidas dúvidas sobre a legislação municipal em relação à instalação de antenas, recentemente modificada. Conforme a equipe italiana, há projetos para instalação de mais seis antenas na cidade, nos bairros Pio Corrêa, Verdinho, Imigrantes, São Simão, Nossa Senhora da Salete e nas proximidades ao aeroporto Diomício Freitas. “Se conseguirmos chegar a 18 antenas, ampliaremos a cobertura em 42%”, calcula o engenheiro de rede da TIM, Cleber Affanio.

Cerca de 100 provedores SCM já operam com FTTx no País

Quando se fala em redes óticas de acesso ao usuário (FTTx) operadoras como Vivo, GVT e Oi, que investem milhões de reais nessa tecnologia anualmente, acabam dominando a cena. Mas há um movimento silencioso de fibras ocorrendo longe das grandes capitais e que vem ganhando cada vez mais destaque: são os pequenos e médios provedores de serviço de comunicação multimídia (SCM) que, cansadas de depender de tecnologias de acesso limitadas, começam a construir suas próprias redes óticas.

Segundo especialistas, há cerca de 100 desses operadores SCM com FTTx no Brasil atualmente. Número confirmado pela Associação Brasileira de Internet (Abranet), pela integradora WDC Networks e pela fabricante de soluções óticas, Furukawa. “É um fenômeno que ganhou escala recentemente, pois 70% deles começaram a instalar suas redes óticas em 2011”, diz gerente comercial da Furukawa, Celso Motizuki.

Outros pontos importantes para o crescimento desse movimento são as mudanças regulatórias, favoráveis à oferta de serviços triple play, e a grande demanda do mercado por esses serviços.

A escalabilidade, ou seja, a flexibilidade de crescimento do número de acessos ao longo do tempo é outro fator que vem atraindo essas operadoras. “Com R$ 60 mil é possível fazer a instalação dos primeiros 30 a 40 assinantes e ativá-los, incluindo aí os equipamentos de ponta e a central”. O retorno de investimento (ROI), segundo Motizuki, varia de 14 a 18 meses, dependendo do modelo de negócios adotado pelo provedor local.

Carlos Slim dá grande passo para expandir-se na Europa

SLIM

O bilionário mexicano Carlos Slim ofereceu US$ 3,4 bilhões para aumentar a participação na alquebrada operadora holandesa de telecomunicações Royal KPN NV. O anúncio gerou especulações de que o homem mais rico do planeta poderia começar a adquirir ativos europeus em baixa e enfrentar a espanhola Telefónica SA no próprio “quintal” da velha rival.
A América Móvil SAB, parte do grupo de Slim e a maior operadora de telefonia celular da América Latina, fez uma oferta na segunda-feira para elevar sua participação na antiga estatal holandesa de 4,8% para 28%. Ofereceu 8 euros (US$ 10,44) por ação, um prêmio de 24% sobre a cotação da ação no fechamento da segunda-feira.

A ação da KPN disparou. Investidores especulavam que Slim poderia simplesmente tentar assumir o controle da empresa. Na terça-feira em Amsterdã, a ação da KPN subiu 17%, para 7,58 euros.

Pela legislação holandesa, um acionista que detenha 30% ou mais de uma empresa é obrigado a fazer uma oferta pública pelas ações de todos os demais investidores.

Muitos investidores questionaram a decisão da empresa mexicana de entrar no conturbado mercado europeu, onde o crescimento é fraco, a concorrência acirrada e a regulamentação pesada. Os ADSs (“American Depositary Shares”) da América Móvil na Bolsa de Valores de Nova York caíram ontem 9%, para US$ 25,53. Foi uma das quedas mais acentuadas da ação em anos, que varreu US$ 9 bilhões do valor de mercado da empresa.

Outros, contudo, deram um voto de confiança à jogada de Slim, um homem visto por muitos como a contrapartida mexicana do megainvestidor americano Warren Buffett. Segundo eles, a aquisição segue a regra tradicional de Slim de comprar ativos em tempos difíceis. Antes da terça-feira, a KPN tinha perdido 40% do valor de mercado em 12 meses, um dos maiores declínios no setor de telecomunicações da Europa.

“O Slim é muito bom para comprar bons ativos e na administração em um mercado em baixa”, disse Damian Fraser, diretor de renda variável para a América Latina do banco de investimentos UBS. “É uma ação bem barata, que lhe dá conhecimento e uma presença na Europa”.

A nova investida de Slim, cujo patrimônio líquido é estimado em US$ 69 bilhões, leva a velha rivalidade com a Telefónica na América Latina para a própria casa da empresa espanhola.


A América Móvil — dona no Brasil da Claro, Net e Embratel — e a Telefónica são as duas maiores companhias telefônicas da América Latina, disputando ferozmente mercados como México e Brasil. A KPN é dona da E-Plus, uma operadora de telefonia celular alemã que compete com a O2, da Telefónica, e de uma pequena empresa de celular na Espanha, a Simyo.

A primeira investida de peso de Slim para fincar pé na Europa se deu em 2007. Foi frustrada pela Telefónica, que bateu a empresa mexicana na compra de uma fatia minoritária na Telecom Italia.

A KPN declarou que a oferta de Slim, que teria de ser aprovada pelas autoridades holandesas, atribui à empresa um valor “consideravelmente” baixo e que buscaria esclarecimentos sobre as intenções da América Móvil.

A América Móvil declarou que não tem interesse em elevar a participação na KPN acima dos 28% e espera ter um “relacionamento duradouro” com a gestão da empresa e seus acionistas.

A operadora mexicana tem 246 milhões de clientes de telefonia celular em 18 países. Ultimamente, seu estonteante ritmo de crescimento começou a topar com limites, levando a empresa a buscar oportunidades em outras regiões. No México, onde já tem 70% do mercado, há quase tantos celulares quanto habitantes. Ou seja, a expansão da base de assinantes desacelera.

Carlos García Moreno, diretor financeiro da América Móvil, disse que a empresa correu os olhos pela Europa e considerou a KPN — que atua em telefonia convencional e celular nos mercados da Holanda, Bélgica e Alemanha — como a mais adequada para o investimento.

Certos acionistas da América Móvil temem que o investimento — embora a um preço provavelmente bom e equivalente a uma pequena fatia do valor total de mercado da América Móvil — marque o início de uma onda de aquisições na Europa que derrubaria a capacidade da empresa mexicana de dar retorno aos acionistas. A América Móvil gera cerca de US$ 1 bilhão em caixa livre por mês, significativamente mais que seus pares, disseram analistas.

“Nossa esperança era que a empresa tivesse desistido da expansão na Europa e que fosse devolver o dinheiro em caixa aos acionistas. Ao que parece, não será assim”, escreveu a clientes o analista Carlos Sequeira, do BTG Pactual. Sequeira rebaixou sua classificação da América Móvil de “comprar” para “neutro”.

Outros analistas disseram que a intenção de Slim provavelmente era manter abertas suas opções, para usar a compra como um lance estratégico na Europa ou simplesmente um bom investimento. Ainda que decida mais à frente que adquirir o controle da empresa custaria caro demais, Slim pode ter um retorno decente, já que o dividendo anual da KPN tem um retorno médio de cerca de 12%, disse Fraser, do UBS. “Não há muito a perder”, disse ele.

Em várias ocasiões, o bilionário já provou que tinha razão — e o mercado, não. Entrou no mercado de telefonia celular da Argentina pouco depois de 2000, no auge da crise financeira do país. E, em seguida, no Brasil, quando muitos analistas achavam que o país podia dar o calote na dívida. Nos dois casos, a aposta foi acertadíssima.

“Investir no atual cenário [macroeconômico] da Europa nos faz lembrar de alguns dos investimentos mais baratos que a América Móvil fez para montar sua presença na América Latina cerca de dez anos atrás”, disse Andrew Campbell, analista do Credit Suisse, em nota a clientes.

Filho de um imigrante libanês que saiu comprando ativos durante a revolução mexicana para montar uma próspera empresa de varejo, Slim há muito exibe o mesmo tino do pai para farejar ativos desvalorizados, sobretudo em tempos de crise.

Parte de seu império, que vai de operações de telefonia a mineração, foi construído durante as repetidas desvalorizações cambiais do México em 1976 e 1982, quando muitas empresas no país foram vendidas a preço de banana.

Slim entrou no setor de telefonia em 1990, quando comprou a antiga estatal mexicana, a Teléfonos de México SA. De lá para cá, botou ordem na casa e derrotou adversários, ao usar a rede da empresa para cobrar caro para completar ligações e se valer do bizantino sistema judiciário do país para retardar investidas de concorrentes.

Mas, mesmo em casa, o crescimento de Slim é cada vez mais limitado. Na condição de homem mais rico do mundo, está sob vigilância maior de órgãos reguladores e governantes. No ano passado, o Supremo Tribunal do México decidiu que sua empresa já não podia ignorar as decisões de reguladores do mercado telefônico enquanto o recurso da empresa corria na Justiça. Isso obrigou sua operadora de celular a derrubar drasticamente tarifas de interconexão cobradas de rivais.

O interesse de Slim na combalida KPN fez alguns investidores especularem que a mexicana poderia trocar ativos com a Telefónica, dando à empresa espanhola a E-Plus na Alemanha em troca de uma operação da Telefónica na América Latina ou algum outro lugar.

Dish conquista 104 mil assinantes no primeiro trimestre

No total, a operadora conta com 14,07 milhões de assinantes


Sabe-se que a operadora, que nos EUA é a principal concorrente em satélite da DirecTV (controladora da Sky) se movimenta para entrar no mercado brasileiro, possivelmente em parceria com uma grande operadora local.

Entre as mais cotadas para fecharem parceria com a Dish está a Oi, mas as conversas já passaram por praticamente todas as empresas que hoje buscam ampliar sua presença no mercado de TV por assinatura. No México, a Dish tem parceria com a Telmex, mas no Brasil essa associação está descartada.

Pois bem, em seu balanço do primeiro trimestre, a Dish Network reportou receita total de US$ 3,58 bilhões para o período, um crescimento de 11% em comparação com o primeiro trimestre de 2011.

A operadora, que procura uma forma de entrar no mercado brasileiro, conquistou aproximadamente 104 mil assinantes no primeiro trimestre, uma aceleração no crescimento em comparação no mesmo período do ano anterior, quando conquistou 58 mil novos assinantes. No total, a operadora conta com 14,07 milhões de assinantes.

MP espera há mais de 15 dias ‘parecer’ da Anatel contra caos provocado por operadoras de celular

O promotor de Defesa do Consumidor da PB, Gualberto Bezerra, comentou nesta terça (8) que espera há mais de 15 dias um parecer da Anatel para que possa ser movida uma ação contra as operadoras de telefonia celular que vêm apresentando pane recentemente.

De acordo com o promotor, o Ministério Público instaurou inquérito civil para apurar a qualidade da prestação de serviço e foi detectado um nível de insatisfação absoluto, onde mais de 80% da população paraibana se sente agredida pelo tipo de prestação de serviço e não só com a operadora ‘Oi’ que foi alvo de reclamações neste final de semana após mais uma pane nos serviços.

“Requisitamos que a Anatel exerça seu papel fiscalizador e preste contas ao MP e à sociedade acerca do que está sendo feito em termos de fiscalização, para que possa ser imposto multas e secessão de vendas”, conta.

Bezerra comentou que a principal dificuldade é falta de conhecimento técnico. “Para que se intente a ação é necessário o substrato de conhecimento técnico e cientifico que deve ser remetido pela Anatel”, diz.

Além das multas, o Ministério Público quer celeridade. Ele explicou que já tem mais de 15 dias que foi requisitado a Anatel que apresente as evidencias do ponto de vista técnico para que então o MP possa intentar Ações Civis Públicas ou Termo de Ajustamento de Conduta à Lei.

TIM Brasil responde a acusações de falsificações de chip

Em comunicado oficial, publicado nesta quarta-feira, 09/05, no jornal O Globo, a operadora diz que ‘é absolutamente falsa a afirmação que mantém base elevada de usuários através de depósitos de R$ 0,01 em chip pré-pago”, como informa reportagem do veículo, divulgada nesta terça-feira, 08/05.

De acordo com o comunicado, a TIM informa que ‘respeita os princípios de desconexões regulados pela Agência Nacional de Telecomunicações em garantia do usuário, restando à operadora o ônus de pagamento da taxa Fistel devido por cada linha ativa”. 

A reportagem do jornal O Globo, também divulgada em parte aqui no Portal #Minha Operadora (para ler clique aqui), diz que a TIM Brasil estaria sofrendo uma auditoria externa e manifesta o desagrado de acionistas minoritários que pensam em entrar na justiça, caso se constate que tenha havido, também no Brasil, manipulação com a base de clientes da operadora, a exemplo do que apontam as investigações de fraude durante o período que Luca Luciani foi diretor de marketing da TIM na Italia, que estão sendo realizadas pela procuradoria de Milão, e que culminaram na renúncia do executivo aos cargos que ocupava.

Ainda no comunicado, a TIM informa que a sua estratégia da substituição do fixo-móvel segue sendo tocada e revela otimismo com a chegada do 4G no mercado brasileiro. O comando da TIM Brasil será ocupado por Andrea Mangoni, diretor financeiro da Telecom Italia. 

A subsidiária brasileira, informa ainda a matéria do Jornal O Globo, está passando por uma auditoria externa – confirmada pela tele. Segundo a TIM, “neste momento há equipe de auditores externos trabalhando como parte das rotinas de controle interno da empresa”.

Operadora oferece 100 vagas de estágio


A operadora de telefonia Oi oferece 100 vagas de estágio em todo o País. As chances são nas áreas de Engenharia, Administração, Marketing, Direito, Economia, Estatística, Matemática, Informática, Comunicação Social e Comunicação Visual, entre outras. Interessados devem se cadastrar nas feiras das universidades Federal e Estadual do Rio (UFRJ e Uerj). Na UFRJ, o evento vai até amanhã. Já a feira da Uerj será acontece de 29 a 31 deste mês.

Para se candidatar, é preciso ter conhecimentos do pacote Office e previsão de formatura até dezembro de 2014. Os selecionados começam a trabalhar no segundo semestre. A empresa oferece bolsa-auxílio, vale transporte, vale alimentação e celular com franquia limitada.

TIM terá lojas conceito em São Paulo

Operadora de telefonia abre espaço na Avenida Paulista. Até o final do ano expectativa é inaugurar mais 11 no estado.

A TIM quer reforçar a presença em São Paulo. Para isso, a operadora de telefonia tem investido em lojas próprias. A mais recente é a TIM Store, localizada na Avenida Paulista tem mais de 200 metros quadrados e aposta no atendimento pessoal ao cliente, mais interativo e dinâmico, segundo a companhia.

Ainda segundo a empresa, a expectativa é abrir neste ano mais 11 lojas próprias em todo o estado de São Paulo (atualmente são 27). 

O espaço conta, de acordo com a TIM, aparelhos conectados a uma rede Wi-Fi para que os interessados possam navagar pela internet. Também é possível emitir segunda via de contas, efetuar recargas, ativar promoções e desbloquear chips, informa.