25/07/2024
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Viracopos terá wi-fi gratuito e ilimitado

Serviço será oferecido até o fim do mês de abril.
Até o final do mês de abril o Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), fará parte dos aeroportos com acesso à internet wi-fi gratuita e ilimitada. Além de Viracopos, o serviço deve ter início nos aeroportos de Brasília, Porto Alegre e Salvador. E até o final do mês os passageiros que embarcarem nos terminais de Natal, Confins, Manaus e Curitiba também poderão se conectar a Internet. No entanto, segundo a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), todos os aeroportos das cidades-sedes da Copa do Mundo já estão oferecendo, em forma de teste (operação assistida), o acesso à rede wi-fi gratuita e ilimitada.

Os aeroportos que já possuem acesso à rede são: Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, Congonhas, Fortaleza, Galeão, Santos Dumont, Recife e Pampulha (Belo Horizonte).

O serviço a princípio será disponibilizado pela operadora TIM, depois duas outras operadoras também vão fornecer o serviço (Linktel e Net). As três empresas foram habilitadas na convocação pública realizada em dezembro de 2011. Enquanto à Infraero coube oferecer a infraestrutura de rede para o serviço. O superintendente de Negócios Comerciais da Infraero, Claiton Resende, disse que o sinal será exclusivo para os passageiros. “O sinal está disponível na sala de embarque dos aeroportos e com exclusividade para passageiros. Para se conectar, o usuário deve buscar o sinal e abrir o navegador da operadora parceira. O acesso será liberado após o preenchimento de um cadastro e o fornecimento do código do cartão de embarque”, explicou Resende.

O serviço, destaca a Infraero, é gratuito aos passageiros. As empresas que prestarem o serviço poderão colocar anúncios nas salas de embarque e nas páginas de internet de autenticação, conforme critérios da convocação pública. “Essa é uma contrapartida acertada entre a Infraero e as empresas para remunerar os serviços oferecidos”, afirmou Resende.

Vem aí o TIM Liberty Controle

A TIM está lançando novas opções de planos Liberty, aumentando a abrangência antes limitado aos clientes de pós-pago. O TIM Liberty Controle será a opção para quem quer gastar ainda menos, realizando ligações ilimitadas de TIM pra TIM.

O TIM Liberty Controle ainda não foi confirmado oficialmente pela operadora, mas já circulam na imprensa informações que vazaram do departamento de vendas da prestadora.

O TIM Liberty Controle cobra R$ 27 por mês do usuário e combina características do já conhecido TIM Liberty com o do TIM Infinity. O cliente poderá realizar chamadas para todo o Brasil para TIM Fixo e TIM Móvel ilimitadas, mas também poderá utilizar a internet e SMS ilimitados pagando taxas de R$ 0,50 por cada dia utilizado.

O Liberty Controle também dá ao cliente outros R$ 10 de crédito para serem usados da forma que preferir: chamadas para outras operadoras, SMS ou internet. Assim, o cliente que usar SMS e internet sem limites todos os dias do mês, acabará pagando R$ 57 mensais para isso, podendo ainda realizar chamadas para TIM a vontade e outros R$ 10 para outras operadoras.

Os planos ïlimitados”, com SMS, internet e ligações para a mesma operadora parecem estar aos poucos se tornando uma tendência e dominando o mercado. O sucesso do TIM Liberty é prova disso.

Oi lança planos voltados para uso em smartphones

Oi Smartphone: planos, tarifas e descontos em aparelhos

Como toda operadora que precisa ter alguma novidade nas datas comemorativas, a Oi lançou novos planos pós-pagos como a novidade do Dia das Mães. Dessa vez, os pacotes são voltados para o uso smartphone, com direito a três sabores: Oi Smartphone, Oi Família Smartphone e Oi Conta Total Smartphone. A operadora segue o modelo de negócios da Vivo, onde os pacotes de telefonia incluem ligações, mensagens e internet. No caso da Oi, o plano falha muito no pacote de dados: não importa qual seja a franquia de minutos, o pacote de dados sempre será de 200 MB, sem opção de uma franquia de dados maior.


No Oi Família Smartphone e no Oi Conta Total Smartphone, a oferta contempla o pacote de dados apenas para a linha titular do plano. Os clientes que optarem quiserem internet nas outras linhas do plano, o cliente pode pagar R$ 6 por linha.

O pacote mais básico é o Oi Smartphone 110, com 110 minutos livres em ligações locais para fixos e móveis de outras operadoras. As ligações para Oi Fixo e Oi Móvel não são descontadas dessa franquia. A oferta sai por R$ 85/mês, com R$ 350 de desconto para comprar aparelhos.

Nos planos Oi Conta Total Smartphone, os preços são bem superiores ao Oi Conta Total tradicional. Um plano de 500 minutos com 3 linhas de telefone custava R$ 269, enquanto o novo plano custa R$ 349. Isso se dá porque o Oi Conta Total Smartphone conta com SMS ilimitado “oferece” desconto de R$ 1100 em aparelhos e SMS ilimitada para qualquer operadora.

A chegada desses planos marcam uma nova fase da Oi: a fidelização por descontos em aparelhos. Até pouco tempo atrás, a operadora se mostrava contra esse tipo de vínculo – e ainda condenavam as operadoras que faziam a prática. Daí, percebe-se que o modelo de negócios anterior funcionava tão bem quanto o serviço prestado.

Vivo aumenta capacidade de sua rede em MS com lançamento da frequência de 1.800 MHz

Com a ampliação, Vivo Chip é o único que pode ser usado em qualquer celular GSM desbloqueado, oferecendo mais poder de escolha ao consumidor


A Vivo inicia hoje, 18 de abril, as operações da rede GSM na frequência de 1.800 MHz na capital e em outras 63 cidades do Estado de Mato Grosso do Sul. Nos próximos meses, a faixa deverá ser ativada nas demais cidades que contam com a cobertura da Vivo.

A nova faixa, entre outros benefícios, duplica a capacidade da rede, o que torna possível ao cliente ter uma experiência com ainda mais qualidade na utilização de seus serviços. Com isso, o chip da Vivo passa a ser o único que funciona em 100% dos aparelhos GSM desbloqueados, pois a empresa já atuava em outras frequências. Os clientes ganham, portanto, maior poder de escolha, pois só precisam comprar um Vivo Chip para aproveitar os benefícios da operadora.

Para aproveitar a expansão da rede, os clientes Vivo contam ainda com a oferta do Vivo Sempre, na qual os participantes podem falar com qualquer Vivo do Brasil por apenas R$ 0,05 o minuto usando o código 15, além de fazer ligações locais com fixo por R$ 0,25 o minuto. Ao se cadastrar no *9003, os clientes podem aproveitar a promoção por até 6 meses. Basta fazer uma recarga de R$ 12 ou mais a cada 30 dias para usufruir dos benefícios.

“O mercado de Mato Grosso do Sul é estratégico para a Vivo. Por isso, estamos trazendo para os consumidores do Estado o que há de melhor em telefonia móvel: ampla cobertura, principalmente em 3G, uma rede que garante qualidade de conexão, o Vivo Chip, que passa a ser o único que funciona em qualquer celular desbloqueado, e esta oferta, que permite aos clientes se conectarem mais e sempre com todo o País”, afirma João Truran, diretor-regional da Vivo no Centro-Oeste.

Oi pretende expandir sua rede 3G a uma cobertura demográfica equivalente à da Vivo

A Oi evita dar qualquer referência aos concorrentes em relação à sua estratégia para o leilão de 4G. Diz apenas que para os R$ 6 bilhões anuais projetados de investimentos para os próximos quatro anos estão previstos gastos com a rede de quarta geração e eventuais pagamentos por espectro, desde que dentro daquilo que a Oi considera valores razoáveis. “Mas para falarmos qualquer coisa a mais precisamos ter ideia dos valores mínimos para a faixa de 2,5 GHz e dos preços de referência que serão colocados para o uso da rede de 450 MHz”, diz Francisco Valim, presidente da operadora.

Valim diz, contudo, que a Oi pretende ser agressiva em 3G, atingindo já este ano a mesma cobertura populacional da Vivo, hoje dona da maior rede 3G do país, presente em cerca de 2,7 mil municípios. Ele não dá ideia, contudo, de qual será a cobertura de 4G. “Não pretendemos falar em 3G ou 4G, falamos em banda larga móvel. Pretendemos expandir significativamente a rede 3G, e vamos identificar o 4G onde houver oportunidade, dependendo das situações de mercado”, explica. Para ele, a quarta geração ainda apresenta alguns desafios importantes, sobretudo em relação aos custos de terminais. “O que eu posso dizer é que 3G é sim muito prioritário para a Oi.”

Na apresentação aos investidores, contudo, a Oi incluiu uma breve referência a uma estratégia ao LTE, o que pode ser o indicativo de uma expansão que venha de forma combinada com a banda larga fixa. Também está no roadmap da operadora uma forte aposta no Wi-Fi, que tem papel cada vez mais relevante na estratégia de banda larga móvel da Oi. A operadora quer chegar a 1 milhão de hotspots em dois anos. A Oi aposta ainda no crescimento de sua presença no segmento móvel corporativo, com a oferta de serviços M2M (máquina-máquina) e alguns serviços se segurança móvel. A operadora comemora também o fato de ter conseguido, em março, ser a empresa que mais cresceu em clientes pós-pagos, segundo dados da Anatel, e diz que manterá a estratégia de se fortalecer nesse segmento, com incentivos à compra de aparelhos de alta gama e ampliação das lojas próprias.

Operadoras culpam burocracia por cobertura ruim de celulares


Representantes das empresas Oi, Tim, Vivo e Nextel participaram de audiência pública da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, nesta terça-feira, que discutiu a má operação dos sistemas de telefonia fixa e móvel. As empresas telefônicas culpam a burocracia e as leis municipais que impedem a instalação de antenas pela má cobertura do serviço de telefonia móvel. A cobertura é a segunda reclamação mais frequente entre os usuários do serviço nos órgãos de defesa do consumidor.

Carlos Duprat, diretor-executivo do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil), que reúne as empresas do setor, afirmou que as Teles investiram R$ 21,7 bilhões na melhoria do serviço, só no ano passado. O valor é o segundo maior desde a privatização do setor. Além de investimentos, no entanto, Duprat disse que é preciso alterar a legislação para a instalação de antenas, hoje de responsabilidade dos municípios. “A qualidade do serviço hoje é diretamente proporcional ao número de antenas. Nós precisamos instalar muito mais antenas do que temos hoje”, afirmou. Segundo ele, para a aprovação da licença de uma antena, no Rio, é necessário um ano e, em Brasília, oito meses. “Muitas vezes não é questão de falta de investimento, mas de acelerar (a aprovação de novas antenas). Todos tem que fazer parte desse esforço. Temos como empecilho a legislação e a burocracia. A burocracia de licenciamento também é muito grande”, disse.

O presidente da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, deputado Edmar Arruda (PSC-PR), atendeu ao apelo das empresas e se comprometeu a propor uma lei federal sobre o tema. “Não dá para nós consumidores cobrarmos uma solução de sinal do telefone e não permitir que se coloquem antenas; não há tecnologia que resolva isso neste momento. Acho que o Congresso pode dar uma resposta e ajudar a população brasileira normatizando e regulamentando essa questão de distância, onde pode e onde não pode colocar as antenas”, afirmou.

Arruda lembrou, no entanto, que a principal queixa dos consumidores é por cobranças indevidas na conta telefônica. Ele cobrou providências da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). O superintendente de Serviços Privados da Anatel, Bruno Ramos, informou que um novo regulamento para o Serviço Móvel Pessoal será proposto, simplificando as informações para o consumidor. “A ideia é que nós simplifiquemos os planos de serviço de forma que permitam às pessoas um melhor entendimento do processo, ao contratarem algum plano, que hoje talvez elas não entendam muito bem, e isso gera uma reclamação na conta. Então, a ideia é simplificar a oferta, fazer com que ela seja muito bem esclarecida, e então com que as reclamações com relação a essas ofertas diminuam e desta forma diminuam as reclamações com relação à cobrança também”, explicou Ramos.

A Anatel também informou que um novo regulamento de qualidade, que levará em conta a opinião do consumidor na avaliação da empresa, entrará em vigor no fim deste ano.

Vivo integrou os serviços de TV por assinatura da Telefônica TV e TVA

Depois da mudança da Via Embratel para Claro TV, a Vivo resolveu inovar mais e causar outras mudanças significativas no cenário de TVs por assinatura, tomando conta da área no grupo Telefônica.

Desde o dia 15 de abril a marca da operadora de telefonia móvel Vivo foi relacionada aos serviços de TV paga, pois tanto a Telefônica TV Digital quanto a TVA passaram a ser chamadas de Vivo TV. A mesma coisa aconteceu com a TV paga e os serviços de banda larga via fibra ótica, sendo renomeados para Vivo TV fibra e Vivo Speedy Fibra.

A Vivo anunciou que por enquanto as alterações serão apenas nos nomes, pois as formas de cobranças, as funcionalidades e as características dos serviços prestados continuarão como eram com os nomes antigos.

Como dito nos sites oficias da TVA e da Telefônica TV, a Vivo TV (a cabo, via fibra ótica e DTH) estará disponível no Estado de São Paulo, no Paraná e em Santa Catarina na primeira fase, mas a intenção é que a atuação da Vivo TV seja expandida para as demais regiões, oferecendo combos e promoções unindo TV por assinatura, telefonia móvel e internet banda larga.

“Preço razoável” pela licença da 4G está embutido nos investimentos da Oi de 2012

Executivo ressalta que a empresa só vai bater o martelo sobre sua participação no leilão, quando souber o preço mínimo.

O presidente da Oi, Francisco Valim, em sua apresentação ontem aos jornalistas e analistas da nova estratégia da empresa, afirmou que, embora a concessionária ainda não possa afirmar com segurança se vai participar do leilão da quarta geração da telefonia móvel (a licitação foi marcada para o dia 12 de junho), confirmou que os investimentos anunciados para este ano, de R$ 6 bilhões, já incluem o preço a ser pago pela licença de 2,5 GHz a ser leiloada. ” É claro, se os preços forem razoáveis”, afirmou ele.

O executivo ressalta que, mesmo com a previsão de compra da licença, os investimentos da operadora serão consideravelmente maiores do que a média das demais empresas do setor. “Nós estaremos investindo 20% de nossa receita até 2015, quando passaremos para a média do mercado, de 15%”, completou. Segundo Valim, com esses investimentos, a empresa pretende aumentar de 69,7 milhões (resultado de 2011) para 74,9 milhões de clientes no final do ano, e chegar a 106 milhões de clientes (ou unidades geradoras de receitas – UGRs). em 2015.

A Oi pretende ainda dobrar a capacidade de seu backhaul neste ano. E lançar o IPTV no final de 2012. Segundo Valim, até lá, a operadora ampliará sua atuação no mercado de TV paga com o DTH (TV paga via satélite).

Ele explicou que a empresa pretende levar a fibra óptica para 2,5 milhões de residências do Rio de Janeiro e Belo Horizonte este ano, e nas demais cidades estará investindo fortemente em levar a fibra até o nó mais próximo, a 1,5 metro das residências.

Com um tom bem diferente ao dos representantes das demais empresas, que reclamam da baixa remuneração da rede frente aos volumosos investimentos que precisam ser feitos para atender ao exponencial crescimento do consumo de dados, o presidente da Oi afirma que “não dá para reclamar de avalanche de dados. Precisamos nos preparar pra vender mais. Só quem tem capacidade de investir muito deve ficar em telecomunicações”, concluiu.

Próximo Galaxy da Samsung pode vir com NFC

A Samsung distribuiu convites à imprensa internacional, no início desta semana, para um evento a ser realizado no dia 3 de maio, em Londres (Inglaterra) . O convite só dá uma pista do que acontecerá no texto: “Venha conhecer o próximo Galaxy”. Claro, a internet está lotada de especulações sobre o convite, vamos observar as possibilidades. Mas a principal delas é a chegada da tecnologia de Near Field Comunication (NFC)

A Samsung pode anunciar ao Galaxy S III. Essa é a aposta mais óbvia, já que a empresa postergou o lançamento mais do que o esperado. Muitos acreditavam que o S III seria lançado em fevereiro, durante o Mobile World Congress, já que foi onde apresentou seu Galaxy S e o Galaxy S II, em 2010 e 2011, respectivamente. As notícias sobre as especificações do dispositivo são mais listas de desejo do que comprovações.

No momento, o Android 4.0 Ice Cream Sandwich, uma tela de 4,7 polegadas e 1080 p HD, processador quad-core (provavelmente o chip Exynos da Samsung e não o Nvidia Tegra 3), materiais de cerâmica, NFC e rede 4G.

Há outra possibilidade, que pode ser tão excitante quando o Galaxy S III.

Em março de 2011, a Samsung e a Visa anunciaram uma parceria, com o objetivo de estabelecer e implementar um sistema de pagamento móvel com base em NFC em Londres a tempo dos Jogos Olímpicos de 2012. As duas empresas prometeram levar ao mercado um aparelho especial capacitado com a solução, juntamente a aplicativos de pagamento que seriam acessíveis a atletas e ao público em geral.

As empresas disseram que estavam trabalhando com operadoras de redes móveis e instituições financeiras em todo o mundo para oferecer uma solução conjunta em mais de uma operadora e em mais de um banco. Na época, a Visa alegou já ter 60 mil terminais de pagamento habilitados com NFC em Londres e prometeu continuar a aumentar esse número até os Jogos Olímpicos. A Samsung não forneceu detalhes de seu aparelho na época e nem falou nada desde então. Nos 13 meses desde o anúncio, os pagamentos e os bancos móveis fizeram grandes avanços ao redor do mundo.

Com todas essas informações em mão, o evento de 3 de maio da Samsung – que se dará em Londres, cidade cede das Olimpíadas de 2012 – pode ser o palco para o lançamento desse produto que foi anunciado há mais de um ano. Entretanto, a cenário mais realista é que o Galaxy SII e o aparelho dos Jogos Olímpicos 2012 serão a mesma coisa. A empresa escolheu Londres para o lançamento de seu produto porque ele tem a intenção de ser usado por atletas, se não fosse por isso, Samsung teria escolhido sua cidade, Seoul, na Korea.

A Samsung manteve o aparelho em segredo até agora, vamos ver se conseguem mantê-lo ainda por mais duas semanas em meia.

Teles brasileiras preparam seus short lists de fabricantes para 4G

Com a proximidade do leilão de 2,5 GHz e havendo concluído a maior parte dos testes de campo e de laboratório dos equipamentos de redes de quarta geração (4G) no padrão LTE (Long Term Evolution), as operadoras brasileiras começam a preparar suas listas de possíveis fornecedores. Basicamente, são cinco os principais fabricantes disputando os contratos: Alcatel-Lucent, Ericsson, Huawei, Nokia Siemens Networks e ZTE.

De acordo com fontes do mercado ouvidas por este noticiário, as principais variáveis a serem consideradas pelos tomadores de decisão nas teles serão: performance técnica, compatibilidade com as redes atuais, qualidade do pessoal de manutenção e suporte, e, claro, preço. Levam vantagem aqueles fornecedores já presentes nas redes 2G e 3G das operadoras. Neste caso, os favoritos são Ericsson, Huawei e Nokia Siemens, as duas primeiras por praticamente dividirem o mercado 3G brasileiro e a terceira pela grande participação no mercado 2G do País.

Mas surpresas podem acontecer. A Alcatel-Lucent tem como carta na manga um bom leque de contratos internacionais em LTE, muitos deles já implementados com sucesso, e alguns com influência sobre o Brasil, como um com a América Móvil, controladora da Claro. A ZTE, por sua vez, deve procurar uma diferenciação pelo preço, apostam as fontes, podendo eventualmente seduzir operadoras mais sensíveis a esta questão, como conseguiu a Huawei anos atrás na chegada do 3G ao País.

As áreas técnicas devem produzir relatórios sobre os testes para embasar a decisão final de cada operadora, que deve ficar a cargo das diretorias financeiras. A expectativa é de que os primeiros contratos sejam anunciados logo após o leilão em junho, pois o prazo para implementação das redes a tempo da Copa das Confederações é curto.