25/07/2024
Início Site Página 2449

Entenda melhor o LTE

LTE (Long Term Evolution), também chamado de 4G é um complemento bacana e bem mais veloz ao 3G/HSPA+ atuais – com teóricos 100 megabits por segundo. Mas tem algumas questões para nosso complicado mercado local. Entenda melhor:


– O leilão das licenças pela Anatel será feito em junho (a previsão inicial era maio). Mas as regras dizem que “Todas as capitais do país e os municípios com mais de 500 mil habitantes terão a tecnologia 4G até dezembro de 2014. As cidades com mais de 200 mil habitantes serão contempladas em dezembro de 2015 e as com mais de 100 mil habitantes, até dezembro de 2016. Os municípios que têm entre 30 e 100 mil habitantes serão atendidos até dezembro de 2017“. Quer dizer, vai demorar – mas tem gente otimista em relação ao tema.

– As frequências leiloadas pela Anatel vão deixar o 4G brasileiro um pouco diferente do resto do mundo – compatível com alguns locais na Europa e América Latina.

– O que a Anatel oferece são as frequências de 450 MHz para telefonia em áreas rurais atrelada à faixa de 2,5 GHz para o LTE. Ninguém comentou isso ainda (acho), mas com frequências LTE de 700 MHz na América do Norte e 1,7-2,1 GHz na Ásia ) 2,6 GHz na Europa vão tornar o roaming em LTE um problema para quem vier de fora ver a Copa do Mundo – vai ter que ir de 3G/HSPA+ e Wi-Fi mesmo (lista completa de frequências mundial em PDF). Exemplo claro é o novo iPad, já com LTE de 700 MHz que só funciona nos EUA. A solução para os fabricantes de smartphones e tablets será adotar usar chips multibanda (como os Qualcomm Gobi) para unificar redes em um só dispositivo e reduzir custos.

– Por que a Anatel não leiloa a faixa de 700 MHz? Simples: ela é usada hoje no Brasil pela TV analógica e esse espectro só será liberado após 2016, quando a transição para o sistema digital for completa – e de qualquer modo essa decisão é política. De qualquer modo, a faixa de 700 MHz não é problema apenas no Brasil: no Reino Unido, ela será liberada somente após 2018.

– Rojas, da 4G Americas, resume bem a história: “LTE é nicho de mercado, HSPA+ será força para suprir a deficiência na cobertura”. Aguardemos, então, o leilão em junho e a correria das operadoras para deixar tudo funcionando até 2013/2014. Só quero ver – na Copa.

O que é HSPA+?

As operadoras de telefonia, sem fazer muito barulho, começaram a oferecer um serviço 3G com maior velocidade, o HSPA+, também chamado de 3G+ ou 3GMax. Por enquanto, a Claro (com o nome 3GMax) e Vivo (3GPlus) já estão no jogo – que, no nosso ponto de vista, pode vir a ser mais importante nos eventos internacionais a serem sediados no Brasil (= Copa do Mundo/Copa das Confederações) do que o vindouro LTE/4G. Ainda tem dúvidas sobre essa nova tecnologia que está sendo implementada pelas operadoras? A gente te ajuda!

O que significa?

HSPA+ (ou 3,75G – mas esqueça este termo confuso, já que muitos celulares 3G mais antigos, como o N82 do Nagano, mostram a mensagem de alegre com 3,5G) é uma atualização das redes atuais usadas pelas operadoras e que permite realizar downloads de até 21 Mbps de velocidade. A sigla quer dizer Evolved High-Speed Packet Access – ou HSPA evoluído (lembrando que existe o HSPA, ou o 3G que você usa hoje no celular).

O gráfico abaixo da 4G Americas mostra os limites teóricos de velocidade de evolução da tecnologia – em resumo, ainda estamos no primeiro quadradinho abaixo.


Na prática, o que as operadoras têm feito por aqui é prometer o mínimo de realidade para nossas redes sobrecarregadas: tanto Claro quanto Vivo dizem que o limite máximo é 6 Mbps.

Onde funciona?

Em smartphones e modems compatíveis com a tecnologia HSPA+, ou a maioria dos smartphones modernos atuais (como iPhone 4S, Lumia 800 e Galaxy S II). A Vivo até fez uma tabelinha com os modelos – a lista é bem completa:


Quanto custa?

A Vivo começou com modems apenas em São Paulo e depois expandiu a oferta para smartphones com planos especiais de dados para todo o Brasil, com maior franquia. Os valores sugeridos dos planos Smartphone Ilimitado 3GPlus vão de R$ 99/mês (60 minutos de voz + 500 MB de dados; valores para São Paulo) a R$ 499 (1200 minutos de voz + 2 GB de dados), com diversos valores intermediários. As operadoras Oi e TIM não oferecem serviços com HSPA+ ainda – embora a TIM tenha redes compatíveis, assim como a CTBC Telecom.

A Claro foi mais simpática e oferece o HSPA+ sob o nome 3GMax sem cobrar a mais para clientes de planos pós-pagos (para computador ou tablet) ou planos Controle em todo o Brasil. Entretanto, a operadora diz que “promocionalmente o cliente pode alcançar uma velocidade máxima de 6 Mbps” – por tempo limitado.

Por que o HSPA+ é importante?

Primeiro, porque a tecnologia já está presente em um monte de aparelhos atuais, sem que o consumidor (=você) precise trocar de smartphone – talvez apenas pagar mais, dependendo da operadora. ”Com 3G de 1 Mbps você precisa de uma conexão com cabos (leia-se modem fixo em casa). Com HSPA+ já dá para viver sem eles”, resume Erasmo Rojas, diretor para América Latina e Caribe da 4G Americas, em papo que tivemos na última sexta-feira.

Segundo, aparelhos com 3G (e por consequência HSPA+) tendem a ser mais usados até 2016 que futuros aparelhos LTE, como mostra o gráfico abaixo (também via da 4G Americas). Ou 3,5 bilhões versus 609 milhões de conexões em todo o mundo.

Brasileiro quer pagar até R$ 10 em plano de internet móvel


Um estudo divulgado nesta terça (17) pela Opera Software aponta que o item mais importante na web móvel para os brasileiros é a velocidade, e que a maioria gostaria de gastar até 10 reais por mês com plano de dados – bem menos que a enorme maioria das ofertas no mercado atualmente. A pesquisa, “Visão Geral da Navegação Móvel Brasileira”, envolveu mais de 8,3 mil participantes, todos usuários do Opera Mini, browser móvel da empresa de origem norueguesa. O Mini é uma versão enxuta do Mobile, o navegador para smartphones, e é adotado principalmente por usuários pré-pagos.

No estudo, 62% disseram que a velocidade é o quesito mais importante ao usar a internet móvel; seguido de facilidade de uso (42%); mais funcionalidade (30%); e economia de dinheiro e de transferência de dados (29%). Quando se refere a quanto as pessoas estão dispostas a gastar, 62% gastaria até 10 reais mensalmente em conectividade móvel“Embora a economia de dados venha como quarto quesito mais relevante, brasileiros esperam que uma navegação móvel rápida seja obtida por um custo razoável”, afirma Nuno Sitima, vice-presidente sênior da Opera Software para desenvolvimento de negócios. “Como o Opera Mini encolhe as páginas para 10% do tamanho original em dispositivos móveis, elas podem chegar até seis vezes mais rápido”, argumenta.

Para fazer essa compactação, a Opera usa servidores intermediários (proxy) para reduzir o volume de dados entregues ao usuário. No Mini esse recurso é padrão. Nas versões para desktop e smartphone, ele pode ser acionado (modo Turbo). Quase 20% dos entrevistados disse que gastaria até 5 reais mensalmente em um plano de internet; 44% gastaria de 5 a 10 reais; 28% de 10 a 30 reais; e apenas 3% despenderia 50 reais ou mais. De todos os pesquisados, 76% têm plano de dados pré-pago, 9% pós-pago, e 15% disse não ter plano para internet móvel.

Segundo a empresa de pesquisa StatCounter, o Opera Mini é o navegador móvel mais popular no Brasil, com participação de 32% do Mercado. Mundialmente, o Mini tem mais de 160 milhões de usuários. A base de usuários ativos mensais cresceu 161% entre março de 2011 e março de 2012 – bem acima da média mundial, de 71%. Quando perguntados sobre onde navegam mais na internet, 64% respondeu “em casa”; seguido de LAN houses/internet cafés, com 23%; na rua, com 20%; no trabalho, com 15%; e por último, na escola, com 12%. 

“Embora desenvolvimento econômico e facilidade de crédito tenham ajudado brasileiros a comprar PCs, smartphones e conectividade móvel nos últimos anos, é interessante notar que LAN houses/internet cafés são ainda relevantes no Brasil”, disse Sabrina Zaremba, gerente regional da Opera Software para América Latina. “Isto possivelmente vem do fato de que 50% dos pesquisados disseram que não tem um PC em casa ou no trabalho. Para muitos brasileiros, o principal meio para acessar a internet é o dispositivo móvel”.

Em relação ao comércio eletrônico, 55% dos pesquisados disseram que gostariam de usar os dispositivos móveis para pagamentos de produtos e serviços. Quando perguntados se planejavam comprar um dispositivo móvel nos próximos seis meses, 63% disseram “não” e 22% pensam em adquirir um Android.

O perfil dos pesquisados foi de jovens (64% com até 24 anos) e 78% homens. A maioria era estudantes (42%), seguidos de trabalhadores em período integral (38%) e funcionários de meio período (11%). Entre os que responderam ao estudo, 66% afirmaram ter uma renda mensal de 1000 reais ou menos, demonstrando que segmentos com uma receita menor também estão usando mais a internet pelos dispositivos móveis.

No Brasil, a Opera tem cinco funcionários. De acordo com Sabrina, a meta para 2012 é expandir esse número. Ela diz que um dos focos da empresa será expandir para outros países um acordo fechado com a operadora Claro no Chile, para a distribuição de um browser customizado. No Brasil, a empresa tem acordo com a TIM.

Será que não já passou da hora de a TIM se fundir de vez a Intelig

A Telemar tornou-se Oi; A Embratel virou Claro e a Telefônica mudou pra Vivo. E a TIM, não está atrasada pra realizar um investimento pesado e anunciar uma fusão?
Quase uma semana após anunciar o lançamento de uma oferta conjunta de voz e dados (TIM Inteligence) para o segmento corporativo, a TIM/Intelig revelou que não tem pressa de consolidar as marcas debaixo do guarda-chuva TIM.

Forte no segmento corporativo, a Intelig, segundo o diretor de marketing da TIM/Intelig, Rafael Marquez, tem a função de “mostrar [ao mundo corporativo] que a TIM vai além do [serviço] móvel, dá a chancela de que compramos um importante ativo”.

“Enquanto as incumbents nasceram fixas e fizeram um braço móvel para surfar na onda da mobilidade, até para garantir a operação fixa, nós viemos pela outra vertente. Ou seja, não temos legado para defender nem receita para canibalizar. Assim conseguimos ser mais agressivos comercialmente”. Por outro lado, a marca TIM ainda está muito ligada ao serviço de telefonia móvel.

Por isso, a operadora trabalha para ser reconhecida, cada vez mais, como um provedor multisserviço. Adquiriu a Intelig para brigar pelo setor corporativo e a AES Atimus, rebatizada de TIM Fiber, para oferecer fibra residencial.

“Só quando as empresas estiverem confortáveis com a marca, sabendo que a TIM atua em todos os segmentos, iremos colocar tudo debaixo de um guarda-chuva. Não temos pressa, pode ser este ano ou no ano que vem, quem vai dizer é o mercado corporativo”, diz.

No line-up da TIM/Intelig, neste ano, “um novo serviço por mês até o final de 2012”. Sem revelar mais números, a ideia é que os ganhos de sinergia entre as duas operadoras (onde havia Intelig, vende TIM e vice-versa) e a ampliação da carteira renda um aumento de 49% na receita da Intelig.

Oi prevê crescer 38% em receita até 2015 e investirá R$ 6 bilhões ao ano


A Oi anunciou ao mercado financeiro nesta terça, dia 17, seu planejamento estratégico para os próximos anos. Segunda a operadora, até 2015 o projeto prevê investimentos de R$ 6 bilhões ao ano, e um crescimento em unidades geradoras de receita (que é o total de serviços contratados pelos seus clientes) em 53% ao final deste período. Apenas nesse ano, a Oi planeja crescer em 7% suas UGRs. Pelo plano anunciado, a Oi chegará a 2015 com 106,8 milhões de UGRs (contra 69,6 milhões em 2011), dos quais 67,8 milhões serão em acessos móveis (contra 43,2 milhões em 2011), 25,7 milhões em unidades geradoras de receitas residenciais (contra 17,8 milhões em 2011) e 13,3 milhões empresariais (contra 7,8 milhões no ano passado). Este ano, as unidades de receita residenciais crescem 11%; as móveis crescem 6%; e empresariais crescem 19%.

A perspectiva é de aumento na receita líquida é de expectativa de crescimento para R$ 28,9 bilhões em 2012 (crescimento de 3,5%) e R$ 38,6 bilhões em 2015 (crescimento de 38% sobre 2011). A dívida líquida deve chegar a R$ 28,4 bilhões em 2015, contra R$ 16,3 bilhões em 2011. Já em 2012 a expectativa é de que a dívida líquida chegue a 24,9 bilhões, o que significa que a Oi deve buscar se capitalizar para cumprir as metas de investimento. Em 2011, vale lembrar, a Oi investiu cerca de R$ 5 bilhões.

As premissas para cumprimento desse plano estão baseadas em uma taxa de crescimento do PIB de 4% em 2012, câmbio de R$ 1,78 por dólar e Selic de 10,8%.

Bernardo acredita que haverá disputa pela faixa de 450 MHz

O ministro aposta que pelo menos duas empresas vão para o leilão 


O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, acredita que haverá disputa pela faixa de 450 MHz, que será leiloada pela Anatel em junho, no mesmo edital da banda de 4G. Conforme as regras aprovadas pela agência, será leiloada primeira a banda de 450MHz e, caso não apareça investidor interessado, haverá uma segunda rodada, quando esta faixa ficará agregada à banda de 4G a de 2,5 GHz e terá que ser adquirida pelas operadoras de celular.

Mas para Bernardo, deverá ter pelo menos dois competidores por esta faixa (ele preferiu não confirmar se essas empresas serão a NET1, operadora sueca, e a Oi). Segundo o ministro, porém, represtantes da operadora sueca, que se encontraram com ele na semana passada, indagaram sobre a possibilidade de o governo conseguir linhas de financiamento voltadas para o produtor rural, de maneira a permitir que ele possa comprar os equipamentos necessários para se conectar à rede rural que será construída.

“Já entrei em contato com o Banco do Brasil e com o Ministério da Agricultura e acho que é perfeitamente possível disponibilizar recursos para o produtor rural. Inclusive o Pronaf (linha de financiamento da Agricultura) pode ser usado para isto.

Você lembra do comercial de lançamento da Vivo no Brasil?

Tá todo mundo comentando sobre o novo comercial da Vivo lançado neste domingo, 15 de Abril para anunciar a nova fase da operadora. Mas você sabia que a música usada neste comercial foi usada anteriormente no comercial de lançamento da operadora? Não lembra? Assista o 1º comercial da Vivo abaixo:

Orelhão de Itu passa por reforma e recebe nova cor

A mudança deve-se à junção da Telefônica e da Vivo. 

Foto

Uma nova cor chama a atenção dos turistas e moradores ao centro de Itu. O orelhão de sete metros localizado na praça da Matriz, um dos principais responsáveis pela fama da “cidade onde tudo é grande” está passando por reformas e recebeu uma nova cor: roxo.

Isso porque o grupo Telefônica Brasil consolidou seus serviços no Brasil sob a marca da operadora móvel Vivo, com planos de lançamento de pacotes de produtos convergentes nos próximos meses, acompanhando a tendência dos grupos de telecomunicações que estão unificando telefonia fixa, móvel, banda larga e TV paga.

A Vivo é o grupo líder de telecomunicações no Brasil com uma base de 90 milhões de clientes, 73 milhões deles usuários de telefonia celular que representam 36,5% do mercado com contrato e 28,4% de pré-pagos em todo o país. O segmento de telefonia fixa, que até agora opera apenas no estado de São Paulo, tem uma base de 10,6 milhões de clientes.

Em uma entrevista coletiva, o presidente do grupo no país, Antonio Carlos Valente, afirmou que a empresa prevê investir R$ 24,3 bilhões entre 2011 e 2014, com parte significativa dos recursos sendo injetada na expansão de sua cobertura de dados móveis pelo país, que deve chegar a cerca de 2.800 cidades até o final do trimestre.

O orelhão foi cedido pelo ex-ministro das Comunicações, Higino Corsetti, e instalado pela Companhia Telefônica na praça da Matriz, em 1973. Homenageado com um banquete na cidade, ele encerrou seu discurso com as seguintes palavras: “O Brasil é grande, mas eu sei que Itu é maior. E a Telesp não podia deixar de instalar, na cidade, um ‘orelhão à altura da sua fama’”.

Feito na mesma fábrica que produzia os orelhões comuns, nasceu o “Orelhão de Itu”, instalado num poste do jardim da matriz, e que atrai, diariamente, a curiosidade de turistas e visitantes.

Posteriormente, o velho modelo do orelhão da Telesp foi substituído pelo orelhão da telefônica. Na mesma praça onde fica o “Orelhão de Itu” há também o semáforo gigante, que faz a alegria da criançada. E para completar a farra, nada como levar uma lembrança gigante para os amigos e familiares.

Já conhece o Oi Cartão Ilimitado?

Oi Cartão ilimitado. Faça quantas chamadas quiser. Menos de 1 real por dia. Compre seu Oi Chip e ligue para *45464 ou envie um SMS com a palavra Oi para 45464.

Oi Cartão Ilimitado

Oi Cartão
Oi Controle
  • Chamada pra Oi
    ILIMITADO
  • Chamada pra Oi Fixo
    ILIMITADO
  • Pague apenas
    R$29
    ,90
    /mês
Compre seu Oi Chip e ligue para *45464
ou envie um SMS com a palavra Oi para 45464.

O valor de R$29,90 será descontado do saldo de recarga no momento da adesão.
Após os 30 dias você pode contratar outro pacote e continuar falando ilimitado.

Tim, a pior cobertura do Maranhão e Amapá, por que será?

Recebemos a mensagem abaixo através da sessão #prontofalei do nosso Portal:

“Quero deixar claro que neste espaço democrático de manifestação a minha inteira indignação com a OPERADORA MOVEL TIM DO BRASIL, por que na Cidade de São Bernardo – MA a qual a TIM tem um fornecimento de sinal péssimo para toda população Bernardense que ainda sim é obrigada a usar somente ela, todos em uma só voz reclamam que quando fazem uma ligação logo ela cai e ai temos que ligar novamente e no fim gastamos mais do que R$ 0,25, fica cortando, ou a pessoa que liga ou não ouve a pessoa do outro lado ou visse versa, tem certos pontos na cidade que não tem sinal, isso é inadmissível aguentarmos como consumidores pedimos que a OPERADORA TIM DO BRASIL possa resolver o mais rápido possível este problema, por que vemos que é uma grande campanha na televisão dizendo que a operadora tem a melhor cobertura do Brasil e estamos aqui para dizer com propriedade que é a Pior Cobertura do Brasil por que somos consumidores e desejamos ser bem tratados, quando ligamos para falar com um atendente eles dão Números de Protocolo mais a solução de nosso problema nunca vem a contento, e pelo que diz o Código de Defesa do Consumidor temos o direito de exigir na Justiça qualquer dano sofrido por qualquer empresa ou órgão a qual o consumidor se sinta lesado, nesse caso é uma cidade inteira que esta se sentindo assim.”

Bom, a única que coisa que podemos fazer é: 
PEDIR SOLUÇÃO IMEDIATA POR PARTE DA TIM DO BRASIL.