24/07/2024
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Operadoras esquecendo telefonia

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As promessas de comunicação ilimitada, a qualquer hora e em qualquer lugar, são unânimes entre todas as operadoras de telefonia móvel que obtiveram concessões para atuar em Alagoas. Mas, como mostrou a reportagem de Severino Carvalho da Gazeta os problemas se repetem em diversos municípios do Litoral Norte de Maceió.

Levando em conta a reportagem feita pela imprensa da região Alagoana o Portal #Minha Operadora entrou em contato com as assessorias de comunicação que respondem pelas operadoras TIM, Vivo, Oi e Claro. Das quatro, apenas Vivo e Oi se pronunciaram sobre o assunto.

A Vivo afirma que atua em Alagoas há mais de três anos e que sua cobertura está presente em 56 municípios. “Destes, 40 são atendidos com tecnologia de terceira geração (3G), o que representa, aproximadamente, 73% da população do Estado”, afirmou a assessoria de comunicação da operadora. Ainda segundo ela, a Vivo possui cerca de 300 mil clientes em Alagoas, que contam com uma cobertura de 188 antenas distribuídas pelo território.

Já a assessoria da Oi afirmou que a operadora realizou investimentos da ordem de R$ 300 milhões em toda a sua rede de telefonia móvel. “Estes investimentos permitiram a instalação de novos sites 2G e 3G e a ampliação da cobertura em todo o País”, afirmou a assessoria de comunicação da Oi. Quando questionada sobre a quantidade de antenas disponíveis em Alagoas, a empresa não respondeu.

Enquanto as operadoras investem milhões para expandir a cobertura relativa à internet e TVs a cabo, a população dos municípios mais afastados do Estado pararam no tempo em que só se podia contar com os telefones fixos.

TIM se associa à Hora do Planeta pelo terceiro ano consecutivo

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Operadora disponibiliza sua infraestrutura de comunicação à WWF com envio de 30 milhões de mensagens de texto convidando clientes a participarem do movimento. Glória Rubião (Gerente de Sustentabilidade da TIM Brasil), Carlos Osório (Secretário de Conservação e Serviços Públicos do Rio de Janeiro), Maria Cecília Wey de Brito (Secretária-geral do WWF-Brasil) e Luiz Flávio Carvalho (Gerente Regional de Pão de Açúcar) assinam o documento que formaliza o evento com da WWF Brasil com o apoio da Prefeitura do Rio e da TIM.

Operadora disponibiliza sua infraestrutura de comunicação à WWF com envio de 30 milhões de mensagens de texto convidando clientes a participarem do movimento. Glória Rubião (Gerente de Sustentabilidade da TIM Brasil), Carlos Osório (Secretário de Conservação e Serviços Públicos do Rio de Janeiro), Maria Cecília Wey de Brito (Secretária-geral do WWF-Brasil) e Luiz Flávio Carvalho (Gerente Regional de Pão de Açúcar) assinam o documento que formaliza o evento com da WWF Brasil com o apoio da Prefeitura do Rio e da TIM.
Pelo terceiro ano consecutivo, a TIM se junta à WWF para realizar a Hora do Planeta. Além de apoiar a iniciativa – que busca conscientizar as pessoas sobre a importância das questões em torno das mudanças climáticas, a companhia usa sua tecnologia a favor da mobilização da população brasileira: irá enviar mais de 30 milhões mensagens de texto (SMS) convidando os clientes a apagarem as luzes por uma hora no dia 31 de março, em ato simbólico contra o aquecimento global. O evento, coordenado mundialmente pela WWF, acontece simultaneamente em diversos países entre 20h30 e 21h30.
Além da mobilização via torpedo, a TIM – integrante das carteira do Índice de Carbono Eficiente e do Índice de Sustentabilidade Empresarial, ambos da BM&F Bovespa – programou outras ações. Para que ninguém se esqueça do compromisso com o planeta, os internautas poderão seguir a contagem regressiva oficial no site da operadora (www.tim.com.br) ou por meio das redes sociais, nos perfis da empresa no Twitter (@TIMTIMporTIMTIM) e Facebook (TIM Brasil). No dia do movimento, as principais empresas publicitárias da TIM terão suas luzes apagadas durante o ato simbólico em diversas cidades do país, como Rio de Janeiro, São Paulo, Recife, Brasília, Vitória, Porto Alegre, Curitiba, Florianópolis, Goiânia, Campo Grande e Belém.
“O aquecimento global é um fenômeno que afetará a todos no nosso planeta. É importante despertar as pessoas para importância de se mobilizar em torno desta questão. Por isso, mais uma vez, a TIM está apoiando a Hora do Planeta e colaborando com seu poder de mobilização de milhões de pessoas através da tecnologia móvel. Estamos dobrando a quantidade de mensagens de texto enviadas no ano passado com o intuito de alcançar ainda mais pessoas para essa causa tão importante defendida pela WWF”, explica o diretor de Comunicação e Sustentabilidade da TIM Brasil, Maurício Bacellar.
A Hora do Planeta é uma iniciativa global, destinada a promover eventos e ações nos quais governos, empresas e a população demonstram a sua preocupação com as questões climáticas. A primeira edição aconteceu em 2007 e contou com a participação de 2,2 milhões de moradores de Sidney, na Austrália. A edição de 2012 marca a quarta participação brasileira no movimento.
Compromisso com a sustentabilidade
Desde 2009, a TIM é integrante do Índice de Sustentabilidade Empresarial da BM&F Bovespa, carteira composta por ações de empresas comprometidas com a responsabilidade social e a sustentabilidade empresarial. Em 2011, a operadora passou também a integrar a carteira do recém-lançado Índice de Carbono Eficiente, que reúne empresas com práticas de transparência em relação as suas emissões de gases de efeito estufa e que vêm se preparando para a economia de baixo carbono. A TIM é ainda a única do setor de telecomunicações a integrar o Novo Mercado da BM&FBOVESPA, reconhecido como nível máximo de governança corporativa
Periodicamente, a TIM faz o levantamento das emissões com base na metodologia do Greenhouse Gas Protocol (GHG Protocol), o que permite realizar o mapeamento dos principais pontos de melhoria na sua gestão de emissões, contribuindo na luta contra o aquecimento global. Também participa do Programa Empresas pelo Clima, plataforma coordenada pela Fundação Getúlio Vargas e que reúne líderes setoriais atentos às questões climáticas no mundo e seus efeitos. Vale destacar também uma importante ação de eficiência desenvolvida pela TIM: o projeto Power Saving evita o desperdício de energia através do uso mais racional dos recursos. A funcionalidade, desenvolvida em parceria com a Ericsson, permite que os equipamentos de rede da companhia sejam colocados em stand-by quando há redução da demanda.
Junto aos clientes, além dos planos socialmente inclusivos e que levam a comunicação móvel a diferentes camadas da sociedade, a TIM conta com soluções diferenciadas para atender aos consumidores com menor impacto ambiental. Um destaque é o TIM PDV, solução que possibilita a compra de créditos para celulares pré-pagos por meio de transações onlines, contribuindo para a redução do consumo plástico e papel usados na produção de cartões. A operadora promove ainda a venda do TIMChip Avulso, que possibilita a redução da alta rotatividade na troca de aparelhos celulares e a conseqüente diminuição do lixo eletrônico. Conta também com programas de coleta de aparelhos, baterias e acessórios, o que garante a destinação adequada destes materiais. Além disso, quase toda a comunicação impressa da empresa com seus clientes é feita por meio de papel certificado FSC e papel reciclado, o que inclui contas, folheteria nas lojas e sacolas. Em suas lojas, a TIM utiliza materiais certificados na produção do mobiliário, além de adotar técnicas de otimização do uso de energia, buscando redução do consumo.

Corretoras divergem entre TIM e Telefônica do Brasil

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A Anatel divulgou na véspera os dados de acessos móveis de fevereiro deste ano, indicando crescimento de 1% na passagem mensal e de 19,3% em relação a 12 meses. A partir dos números, a analista Luciana Leocadio, da Ativa Corretora destacou o desempenho individual das operadoras, onde a Vivo – negociada em bolsa como Telefônica Brasil (VIVT4) – lidera o crescimento de acessos, respondendo por 42% das adições líquidas de fevereiro, alcançando market share de 29,9%.

“A TIM (TIMP3) também apresentou crescimento robusto, conquistando 32% das adições líquidas. Oi (BRTO4, TNLP3, TNLP4, TMAR5) e Claro apresentaram perda de market share total, tendo respondido por somente 12,7% e 12,5% de share de adições líquidas, respectivamente”, disse a especialista.

Deste modo, Luciana acredita que o resultado foi positivo para Telefônica Brasil, principalmente, mas ao mesmo tempo para a TIM, mas negativo para a Oi que continuou perdendo mercado. “Mantemos a preferência por TIMP3 no setor de telefonia, em função de sua estratégia consistente, que tem levado a companhia a apresentar melhores perspectivas de crescimento, associadas a patamares saudáveis de rentabilidade”, concluiu a analista da Ativa.

Concórdia prefere VIVT4

Por sua vez, para os analistas da Concórdia, Leonardo Zanfelicio e Karina Freitas,o setor de telefonia móvel mostrou mais um mês de bom desempenho. “Destaque positivo para Vivo e TIM que, sozinhas, responderam por aproximadamente 75% dos novos acessos, inclusive liderando as adições em pós-pago”, dizem. Deste modo a corretora prefere VIVT4 dentro do setor.

A briga das Teles por participação nas Regiões I, II e III

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O quadro de market share de celular no Brasil nos últimos três anos tem se caracterizado:

– Pela liderança da Vivo, que tem conseguido manter seu market share: de 29,8% (2008) para 29,7% (Jan/12).
– Por uma dura disputa pela 2ª posição em market share Brasil entre TIM e Claro. A TIM ultrapassou a Claro em 2011 e abriu uma vantagem de 1,8 pontos percentuais em Jan/12 (4,4 milhões de celulares).
– Pela perda de market share da Oi nos últimos dois anos: de 20,7% (2009) para 18,6% (Jan/12).
Este quadro apresenta variações quando se analisam as três regiões em que está divido o celular no país.
Market Share na Região I
A Região I, área de concessão de telefonia fixa da Telemar (Oi Fixo), concentra 50,4% dos celulares do Brasil, sendo 84,7% pré-pago.
O quadro de market share de celular na Região I nos últimos três anos tem se caracterizado:
– Pela perda da liderança da Oi, que caiu da 1ª colocação em market share em 2008 (30,4%) para a 3ª em 2010(24,2%). Com market share de 22,9% em Jan/12, pode ser ultrapassada pela Claro em 2012.
– Por uma dura disputa pela 1ª posição entre Vivo e TIM. A diferença de market share entre as duas operadoras tem se mantido menor que 0,1 ponto percentual.
– A Claro vem ganhando market share na Região: de 20,7% (2008) para 22,5% (Jan/12).
Note-se que Vivo e Claro só passaram a atuar em toda a região em 2008, com a entrada destas operadoras no Nordeste e no Norte respectivamente.
Market Share na Região II
A Região II, área de concessão de telefonia fixa da antiga BrT (Oi Fixo), concentra 25,1% dos celulares do Brasil, sendo 80,6% pré-pago.
O quadro de market share de celular na Região II nos últimos três anos tem se caracterizado:
– Pela liderança da Vivo, que conseguiu estancar a perda de market share em 2010, mantendo-o estável em 30,9%.
– Por ganhos de market share da TIM a partir de 2009, diminuindo a distância que a separa da Claro para 2,1 portos percentuais de market share em Jan/12.
Pela perda de market share da Oi nos últimos dois anos: de 16,0% (2009) para 14,2% (Jan/12).
Market Share na Região III
A Região III (São Paulo), área de concessão de telefonia fixa da Telefônica, concentra 24,5% dos celulares do Brasil, sendo 77,3% pré-pago.
O quadro de market share de celular na Região III nos últimos três anos tem se caracterizado:
– Pela liderança da Vivo, que ainda não conseguiu estancar sua perda de market share na Região: de 37,4% (2008) para 33% (Jan/12)
Pela conquista da 2ª colocação em market share na Região por parte da TIM, ultrapassando a Claro.
– A Oi, que iniciou suas operações em São Paulo em 2008, ganhou rapidamente market share até 2010 (14,2%). Os ganhos se estabilizaram em 2011 tendo terminado Jan/12 com market share de 14,4%.

Claro lança curso de inglês interativo em parceria com a EF Englishtown

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Aprender inglês a qualquer hora e em qualquer lugar. É com essa proposta que a Claro lança, em parceria com a EF Englishtown, um curso interativo para que seus clientes aprendam inglês de forma prática e com toda a mobilidade que os dias atuais exigem. É o Claro Línguas, que pode ser acessado pelo celular – via SMS ou WAP (internet pelo aparelho) – e também pelo computador.

O cliente tem vários pacotes para escolher, dependendo de seu interesse e disponibilidade. Ele deve optar por uma área de interesse para direcionar seus estudos – entre negócios, viagens, diversão e esportes – e fazer um teste de nivelamento para receber dicas, testes, curiosidades e lições por SMS, além de mensagens de incentivo aos estudos. Ele poderá acessar conteúdos gramaticais via WAP e, se optar pelo pacote online, tem acesso a conteúdos com vídeos, exercícios de fixação, acesso à Comunidade Virtual, que permite que ele conheça e interaja com pessoas de todas as partes do mundo para praticar seu inglês e ainda a possibilidade de ter aulas virtuais de conversação em grupo. Além disso, ainda tem à disposição o Tradutor inglês-português para consulta via SMS.

Para se inscrever, basta ser cliente de qualquer um dos planos da Claro (pré-pago, pós-pago ou Controle), e seguir um dos seguintes passos: enviar uma mensagem com a palavra “linguas” para 411 ou acessar o site WAP do celular pelo endereço m.clarolinguas.com.br ou ainda o site www.claroideias.com.br/linguas. A contratação também está disponível pelo atendimento ao cliente 1052.

Os preços dos pacotes variam de R$ 1,99 a R$ 9,90 por semana, mas o cliente pode testar o serviço gratuitamente por uma semana. Todas as mensagens enviadas ou recebidas do Claro Línguas já estão inclusas no pacote assinado. Já o Tradutor tem o preço de R$0,60 por palavra traduzida, mas quem assina o pacote SMS poderá usar o Tradutor à vontade, sem custo adicional. 

Pacotes

Em qualquer pacote que escolher, o cliente recebe diariamente por SMS (exceto nos fins de semana) lições de vocabulário, dicas e testes, e pode optar por uma área de interesse, entre negócios, viagens, diversão e esportes.

• Pacote SMS: recebe SMS diariamente em seu celular e pode utilizar o tradutor inglês-português. Preço: R$ 1,99 por semana 

• Pacote WAP: aprende inglês via SMS e pelo site WAP. Preço R$ 2,99 por semana. 

• Pacote Online: aprende inglês via SMS + WAP, além de ter acesso ao curso online, disponível 24 horas por dia, onde pode aprofundar seus estudos, usando uma plataforma completa e interativa com mais de 1500 horas de lições e atividades com vídeos, além de participar da comunidade virtual, que permite conhecer e interagir com pessoas do mundo todo. Preço R$ 3,99 por semana. 

• Pacote 1 Aula: tem todos os benefícios acima, além de uma aula de conversação online por semana. Preço R$ 6,99 por semana. 

• Pacote 2 Aulas: os mesmos benefícios do pacote acima com duas aulas de conversação online por semana. Preço R$ 9,90 por semana.

3G+: o “meio do caminho” entre o 3G e o 4G

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Novidade promete mais velocidade e estabilidade aos usuários, mas ainda está longe das redes de operadoras estrangeiras
Mundo afora só se fala em 4G, a tecnologia que promete revolucionar o acesso a dados em dispositivos móveis com conexões até 100 vezes mais rápidas do que as atuais. Mas, no Brasil, a conversa é outra. As operadoras investem no “meio do caminho” – ou até um pouco antes disso. Por aqui, a aposta do momento são as redes 3G+. A novidade começou a ser implantada no final do ano passado e, se realmente funcionar, deve oferecer mais velocidade e estabilidade aos usuários.

Fábio Freitas é diretor do canal online da Vivo e explica que o 3G+ “é um serviço de rede intermediário, uma evolução do atual 3G. Ele permite que se ofereça ao cliente um serviço com mais qualidade e velocidade em relação ao 3G que existe hoje”. O problema é que aqui no Brasil, mesmo depois de quase 8 anos em funcionamento, o 3G ainda é muito instável e insatisfatório. Pouquíssimas vezes o serviço atinge a prometida velocidade nominal de conexão de 1Mbps.

Em teoria, o 3G+ suporta velocidade de até 21Mbps… Mas esse número fica mesmo só na teoria, na prática, a velocidade é bem menor. Resumindo, o 3G brasileiro é bem ruinzinho. O 3G+ não é grande coisa, mas é um pouquinho melhor.

Fábio explica que na prática, como uma rede móvel, não chegamos a essa velocidade: “Queremos prometer ao cliente o que podemos entregar. O 3G+ consegue oferecer uma velocidade até 3 vezes maior do que o 3G oferece”, explica.Em termos técnicos não há muita diferença entre o 3G e o 3G+. Nada foi modificado na infraestrutura da rede já existente. A única coisa que as operadoras precisaram fazer para oferecer essa versão melhorada do 3G foi atualizar alguns softwares de rede antes de liberar o acesso aos clientes. O lado bom da história é que algumas operadoras não cobram nada a mais pelo novo serviço.

O 3G+ está disponível principalmente naqueles modens de conexão para computadores pessoais. Mas o serviço também já pode ser usado em alguns modelos de tablets e smartphones. Vale lembrar que para utilizar a rede 3G+, o aparelho deve necessariamente ser compatível com a tecnologia.Para muita gente, o 3G+ é mera desculpa para justificar a inexistência do 4G no país até hoje. Um dos motivos dessa demora é a lerdeza da Anatel, a Agência Nacional de Telecomunicações, que vai determinar, através de leilão de radiofrequência, as faixas de conexão 4G disponíveis para uso pelas operadoras. O leilão estava previsto para acontecer agora, em abril, mas as operadoras pressionaram pelo adiamento, sob justificativa de poder explorar mais o 3G.

Bom, só nos resta aguardar o 4G mais um pouco. Enquanto isso somente as redes 3G e 3G+ podem nos satisfazer.

NET sem previsão de assinar contrato com o Fox Sports

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Quando vai?
Após fechar com a Sky, o canal Fox Sports segue em negociações com a operadora NET, mas ainda sem previsão para entrar em um acordo. A partir das 12h dessa quarta-feira (14), os assinantes da Sky já usufruíam do conteúdo da emissora no canal 28, podendo assistir jogos da terceira rodada da primeira fase da Libertadores.

Clientes que ligam para a central telefônica da NET recebem a informação de que ainda não há previsão para assinatura do contrato, mas que a negociação está sendo realizada.

O que pode deixar os representantes da NET otimistas na negociação é o fato da Fox já admitir que a Fox Sports não integre o pacote básico das operadoras, que só aceitam colocá-la nos itens premium. O recuo da emissora nas conversas com a Sky é outro sinal de que o acerto pode ocorrer a qualquer momento. Isso porque a Fox desejava, a princípio, receber R$ 1,50 por assinante, mas topou reduzir o preço para aproximadamente R$ 1.

Além da Sky, já trabalham com o sinal da Fox Sports a Telefônica TV Digital, TVA, Nossa TV, Oi TV, CTBC TV, TVN, TV Alphaville, RCA e BVCI. Com isso, só resta o acerto do canal com a NET e a Claro TV (Via Embratel).

PROCON divulga ranking das empresas mais reclamadas

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Operadoras seguem firmes e fortes na lista por mais um ano, infelizmente


O Procon divulgou nesta quinta (15), seu ranking anual das empresas que mais receberam reclamações no ano anterior. Desta vez, o Bradesco ficou em primeiro lugar, ultrapassando a Telefônica, sempre no topo nos últimos seis anos. Bancos e operadoras de telefonia foram as campeãs. TIM figurou como a líder, superando a Oi.

Foram 937 reclamações em relação à TIM, e destas, 541 foram atendidas. A empresa chegou a ser obrigada pela Justiça a interromper as vendas em suas lojas para novos clientes em vários estados. Em seguida, vem a Telefônica, com 835 reclamações e Oi com 806.

As empresas divulgaram notas hoje a imprensa sobre suas aparições no ranking.

A TIM, que aparece em primeiro lugar na lista entre as operadoras de telefonia móvel, divulgou nota afirmando que os trabalhos dos órgãos de Defesa do Consumidor são iniciativas bem recebidas pela organização. A TIM entende que melhoria da qualidade no atendimento ao cliente é um processo contínuo e um quesito fundamental na sua estratégia de negócios, acrescentando que desenvolve ações preventivas. A empresa destaca, no comunicado, que o número de demandas recebidas no Procon-SP corresponde a 0,005% da sua base de clientes no Estado.

No último ano, a operadora registrou um aumento de 33,6% da base de clientes do estado de São Paulo, encerrando o ano com 15.636.478 usuários, mas isto não comprometeu a qualidade dos serviços e do atendimento prestado, tanto que a companhia mantém o melhor desempenho nos indicadores do Plano Geral de Metas de Qualidade da Anatel, com 100% de cumprimento das metas de atendimento desde agosto de 2010, continua a TIM.

As outras empresas também responderam a imprensa informando que vem buscando melhorias contínuas.

Veja o ranking com a lista das empresas com maior número de reclamações:

1 – Bradesco (1.723 reclamações)
2 – B2W (Americanas.com/Submarino/Shoptime) (1.574)
3 – Itaú Unibanco (1.383)
4 – LG Electronics (1.164)
5 – TIM (937)
6 – Telefônica (835)
7 – Oi (806)
8 – Eletropaulo (801)
9 – Carrefour (746)
10 – Panamericano (716)

Estréia – #Eu Tenho Uma Dúvida

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Você tem uma dúvida? Deixa com a gente! A partir de hoje começamos a responder perguntas enviadas pelos leitores do Portal #Minha Operadora. De Segunda a Sexta sempre ás 20h será publicada uma postagem contendo a pergunta escolhida junto com a resposta. A pergunta também será enviada a operadora em questão (caso a pergunta se refira diretamente a uma operadora).


O quadro #Eu Tenho Uma Dúvida é uma forma rápida e prática de todos se familiarizarem melhor com o mundo das Telecomunicações, bem como seus termos e serviços. Pra estrear o quadro vamos responder a pergunta do Caio, acompanhe sempre nosso quadro:
CaioCidade não informada:

Pergunta: Queria muito um post explicativo sobre o q é esse 3GMax da Claro q ela acaba de lançar, no site de promoções pos pago diz q já esta disponivel para todo Brasil, mas não explica o q é exatamente, o aparelho normal com 3g acessa essa tecnologia? 
Resposta: Caio, o 3GMax é simplesmente uma forma “carinhosa” que a Claro apelidou a tecnologia HSPA+ (ou 3G+). Mas, o que é o 3G +?
Bom, muito se falou sobre a vinda da conexão 4G para o Brasil desde o começo do ano. Afinal, o país vai sediar grandes eventos internacionais como a Copa do Mundo de 2014. Algumas operadoras se adiantaram em garantir mais velocidade de conexão para seus usuários.
A resposta deste investimento é a implantação da rede HSPA+ por operadoras como Vivo, Tim e Claro. A Claro foi a a última a anunciar sua nova conexão e liberou a rede HSPA+ para os clientes em mais de 700 municípios na última quinta-feira (15). A rede não é compatível com todos os aparelhos lançados atualmente no Brasil, mas sabemos que a conexão máxima da rede, na Claro, será de 3Mbps.
Pra resumir
A conexão HSPA+ é, exatamente, o que as operadoras dizem ser: uma conexão 3G mais rápida. Uma definição para a conexão HSPA+ é a nomenclatura de 3,5G. Com velocidade máxima de 21MBps (no Brasil, operadoras se limitaram a velocidade em torno de 3MBps), ela utiliza-se da mesma freqüência que a conexão HSPA, o clássico 3G. Apesar de usar a mesma freqüência, é preciso que o aparelho suporte esta conexão e, no Brasil, são poucos os aparelhos que contam com este trunfo.
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Mande sua pergunta pra gente, ela pode ser respondida em breve aqui no quadro #EuTenhoUmaDúvida, ela pode ir ao ar de segunda a sexta ás 20h. É muito simples, preencha o formulário que se encontra na área #EuTenhoUmaDúvida do Portal, depois é só seguir as instruções. Mas lembre-se de que você precisa já estar cadastrado no Portal pra poder participar do quadro, se ainda não tiver cadastro, basta fazer isso na guia #Cadastre-se.