24/07/2024
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Oi consegue vitória no TRF contra redução de tarifas

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A Oi conseguiu uma vitória no Tribunal Regional Federal da 2a Região no último dia 7 contra pedido da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) sobre redução de tarifas cobradas nas ligações telefônicas de fixo para móvel. A Anatel deve recorrer da decisão. A Anatel queria que a redução passasse a valer a partir de 2010, quando teria sido realizado o último reajuste tarifário. Já o TRF entendeu que a determinação não é retroativa, e só tem validade a partir de 31 de outubro de 2011, data em que a agência publicou resolução (576/2011) sobre o assunto. A Resolução 576, de 31 de outubro de 2011, prevê um fator de redução tarifária criado sob o argumento de que os preços das ligações telefônicas no Brasil seriam os mais altos do mundo.
O pedido foi apresentado pela agência reguladora, contra decisão da Justiça Federal do Rio de Janeiro, que suspendia a aplicação das novas regras tarifárias. A ordem da primeira instância foi proferida em ação ajuizada pela Telemar Norte e Leste (Oi) e valia somente para a região de atuação da empresa.
O relator do processo no TRF2, desembargador federal José Antonio Lisboa Neiva, entendeu que o uso do fator promove uma revisão tarifária e não um simples reajuste de preços previsto em contratos. A revisão tarifária precisaria de procedimentos específicos, para não incorrer em descumprimento do contrato de concessão.
“Pretende a Anatel obter uma verdadeira revisão do valor da tarifa, sem obedecer o procedimento específico, previsto no contrato de concessão, que envolve a elaboração de estudos de mercado, laudos, amplo contraditório etc.”, ponderou Lisboa Neiva, que ainda destacou “o grave risco de repercussão do fato no mercado e perante os investidores” que a medida da Anatel poderia provocar.
Em nota, a Oi esclarece que, desde julho de 2009, as concessionárias não tiveram a reposição inflacionária na tarifa de ligações fixo-móvel (VC) – que acumula mais de 10% de inflação no período. “A Oi requereu reajuste de 2,37% em fevereiro do ano passado e, até o momento, esse pedido de reposição não foi homologado, apesar de a companhia ter preenchido todos os requisitos referentes a esse pedido. A decisão judicial compele ao cumprimento contratual”.

Oi leva PNBL a mais 385 cidades

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No total, operadora já atende 1.082 municípios

A Oi lançou nesta segunda-feira novas ofertas do serviço de internet banda larga Oi Velox em 385 cidades, no âmbito do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), totalizando 1.082 municípios contemplados com as novas ofertas, informou a companhia em comunicado nesta segunda-feira.

A Oi estima que no primeiro semestre 447 cidades serão atendidas pelo PNBL, chegando aos 4,8 mil municípios da área de atuação da empresa até o fim de 2014.

“As ofertas seguem o que estabelece o Termo de Compromisso de Adesão ao PNBL, firmado pela Oi junto ao Ministério das Comunicações e à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel)”, afirma a Oi.

O PNBL tem como objetivo orientar o processo de popularização da internet no Brasil, ampliando o acesso à banda larga no Brasil, promovendo a inclusão digital.

Com falha Nextel fica instável por 6 horas

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Uma falha provocou a queda do sistema da Nextel na tarde desta segunda-feira (12) e deixou a rede instável para os usuários dos serviços de rádio e telefonia no Brasil.

Segundo a empresa, o restabelecimento começou a ocorrer após cerca de seis horas.

De acordo com a assessoria de imprensa da Nextel, o problema começou por volta do meio-dia, após uma falha de equipamentos na central de São Paulo ocorrida em uma empresa prestadora de serviços.

O problema foi resolvido por volta das 18 horas, quando o serviço começou a ser normalizado. A previsão era que o sistema seria totalmente restabelecido às 20 horas.

A empresa não soube quantificar o número exato de clientes afetados, nem em quais locais. Informou apenas que grande parte dos usuários em várias regiões sentiram o problema. Atualmente, a Nextel afirma ter mais de 4 milhões de clientes.

A Claro agora é muito mais

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Telefônica faz programa de demissão voluntária de 1,5 mil trabalhadores

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Vagas serão cortadas em São Paulo e Rio de Janeiro. Reestruturação faz parte da incorporação da Vivo

A Telefônica anunciou uma reestruturação administrativa para a incorporação da Vivo, que vai cortar 1,5 mil postos de trabalho em São Paulo e no Rio de Janeiro. A operadora pretende assim “reorganizar setores e departamentos”.
A demissão será voluntária, e os funcionários que deixarem a empresa ganharão um pacote de benefícios incluindo meio salário-base por ano de trabalho, manutenção do plano de saúde por um semestre, apoio para transição de carreira e um aparelho celular.
A inscrição para o programa será feita entre os dias 12 e 14 de março. Os pedidos serão analisados individualmente e a empresa não divulgou o que fará caso não atinja os 1,5 mil pedidos de demissão desejados.
Em nota, a Telefônica afirma que o objetivo do programa é adequar sua estrutura às mudanças sofridas devido à aquisição da Vivo. A partir de abril, a operadora abandonará a marca Telefônica e usará o nome Vivo para todos os seus produtos no Brasil.

Concessionárias levaram banda larga popular a 621 municípios até dezembro de 2011

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Atendimento supera a meta estabelecida, mas privilegia cidades do Sudeste e Sul onde já há competição.

Relatório de acompanhamento sobre oferta de conexão a internet popular pelas operadoras divulgado pela Anatel aponta que, até o quarto trimestre de 2011, 621 municípios foram atendidos, número superior ao estabelecido na meta para o período de 544 cidades, conforme consta nos termos de compromisso assinados pelas concessionárias. As ofertas dos links no atacado já estão disponíveis em 909 municípios.
De acordo com o relatório, a Oi, concessionária de maior cobertura no país, levou a banda larga popular a 375 municípios até dezembro de 2011, 75 a mais do que estabelecia a meta para o período. A Telefônica cumpriu exatamente o que foi estabelecido: 299 municípios até dezembro do ano passado. A CTBC ultrapassou a meta em dois municípios, atendendo a 15 cidades e a Sercomtel levou o serviço aos dois municípios estipulados para atendimento no período.
A Oi atendeu a 544 municípios com oferta de links para banda larga no atacado até dezembro de 2011, número obtido no terceiro trimestre do ano passado e que não teve acréscimo entre setembro e dezembro. O mesmo aconteceu com a oferta da Telefônica, que atendeu 350 cidades, número atingido em setembro de 2011. Já a CTBC levou os links de banda larga a 15 cidades no último trimestre do ano passado. A Sercomtel não ofertou esse serviço.
Apesar de ultrapassarem as metas estabelecidas para a banda larga popular no varejo, as ofertas privilegiaram regiões onde, tradicionalmente, há competição. Foram atendidos 329 municípios do Sudeste e 189 do Sul, enquanto no Norte o serviço chegou a 22 cidades e a 46 no Nordeste. Na região Centro-Oeste, 35 cidades foram atendidas até dezembro de 2011.
Os termos de compromisso assinados pelas concessionárias preveem a oferta de varejo com 1Mbps de download, 128 kbps de upload com preço de até R$ 35 para clientes residenciais, e R$ 29,90 em localidades que oferecem isenção de imposto. A oferta de atacado permite acesso à rede da autorizada, conectada a internet, para clientes corporativos e prefeituras, com preços 20% menores do que os praticados no mercado. A meta total estabelecida é fechar o ano de 2015 com 5.379 municípios com oferta de banda larga popular no varejo.

Cidade do RS tem bares que transmitiam jogo exibido pelo Fox Sports lotados

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Um leitor do portal chamado Igor nos enviou um email informando que as pessoas muitas vezes estão dependendo dos bares de uma cidade chamada Santa Cruz do Sul para conseguirem assistir aos jogos da Copa Libertadores. O email também continha esta foto:

Pois é, está difícil de assistir pela TV os jogos da Copa Libertadores em Santa Cruz do Sul. Isso porque a partir deste ano os direitos exclusivos de transmissão da maior competição de clubes da América do Sul são do novato canal Fox Sports, pertencente ao grupo News Corporation, do magnata Rupert Murdoch. Mas quem tem acesso ao Fox Sports em Santa Cruz? Poucos, muito poucos.
Nesta noite o Inter tem o duelo mais importante fora de casa pelo Grupo 1 da competição. Enfrenta o Santos, na Vila Belmiro, às 19h45. E além do radinho, são poucas as alternativas para quem quer assistir ao colorado em busca do tri da América.
O Portal #Minha Operadora em parceria com um site da localidade apurou que, de todas as operadoras que oferecem o serviço de televisão fechada na cidade, apenas uma dela tem o Fox Sports em sua grade. A maioria dos lares tem assinaturas da Net e da Sky, mas somente a Oi TV oferece o canal em seus pacotes intermediários e completos. Então, apenas estes assinantes terão a comodidade de ver em casa o duelo.

BARES SÃO ALTERNATIVA?



Nem os bares salvam desta vez. Até o ano passado a Libertadores era transmitida quase que em sua totalidade pela Sportv, que está em todas as operadores de televisão fechada do Brasil. Assim, os estabelecimentos tinham como oferecer a transmissão das partidas para os seus clientes.
Na Avenida do Imigrante, ponto tradicional da noite santa-cruzense, apenas dois bares estão passando o jogo. Em um deles além do telão foram instaladas TVs menores para facilitar a vida dos colorados. Até o fim da tarde, de 10 locais consultados pelo Gaz, nenhum deles confirmava a transmissão. Dois acenaram com a possibilidade, através de meios alternativos. “Já tenho Sky e é um gasto que paga-se com o movimento dos dias de jogos. É ruim ter que assinar mais um pacote, comprar antena e todo um aparato novo por conta de apenas uma competição. Mas se continuar assim não terei alternativa. Os clientes me cobram”, lamentou o proprietário de um estabelecimento na Imigrante.
ENTENDA A GUERRA DAS OPERADORAS
O Fox Sports chegou ao Brasil em fevereiro de 2012 e ainda não está na grade de Sky e Net, detentoras de 70% dos cerca de 12 milhões de assinantes de TV paga do país. Desse modo, cerca de 10 milhões de assinantes não tem acesso à Copa Santander Libertadores, que é exclusiva do novato canal.
E por que isso? A equação é fácil de entender. Desde que estreou no Brasil, o Fox Sports enfrenta a resistência das duas maiores operadoras da TV paga. Ambas – Sky e Net – tem dentre os seus sócios as Organizações Globo, da TV Globo e dos canais Sportv.
Em 2002 o grupo News Corporation, do magnata Rupert Murdoch, comprou os direitos de transmissão da Libertadores. Até o ano passado, repassava ao Sportv e à TV Globo, que retransmitiam praticamente todos os confrontos da competição sul-americana nos seus canais – principalmente os dos brasileiros.
Desde 2009, segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o serviço de TV por assinatura no Brasil cresceu cerca de 40%. Vendo uma boa oportunidade comercial neste novo mercado, a News Corp resolveu entrar com força na transmissão esportiva no Brasil. Como tem exclusividade sobre a Libertadores, resolveu fazer uso de seus direitos por intermédio do Fox Sports, repassando apenas um jogo por semana à Globo, na TV aberta.
Assim, Sky e Net fazem jogo duro para que o Fox Sports entre em suas grades. Como resultado da briga dos gigantes, a maioria fica sem assistir a competição. Em todo o Brasil, apenas Oi TV, GVT, CTBC, NEO TV, Nossa TV, RCA, Telefonica e TVA já transmitem para todo o Brasil.
Envie sua notícia também pra gente. É só mandar os detalhes para o email: [email protected]

Corrida das teles nacionais por Wi-Fi atrai fabricantes estrangeiros para o Brasil

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Usuários de aparelhos Wi-Fi poderão até viajar pelo mundo e acessar hotspots no exterior 
As operadoras móveis do mundo inteiro acordaram para a necessidade de investir em redes Wi-Fi, de maneira a desafogar o tráfego de suas antenas de telefonia móvel. No Brasil, em apenas seis meses foram anunciados movimentos importantes nesse sentido: a compra da Vex pela Oi; o plano da TIM de construir uma rede nacional própria com milhares de hotspots; e o compartilhamento pela Claro da rede Wi-Fi que a Net está montando. Paralelamente, há requisições de propostas (RFPs, na sigla em inglês) em curso para compra de pontos de acesso (PAs) Wi-Fi em praticamente todas as operadoras móveis brasileiras. É neste cenário que desembarcou esta semana no Brasil o diretor regional para operadoras da Ruckus Wireless, John Lombardi.



A empresa, que faturou cerca de US$ 100 milhões no ano passado, quando produziu 3 milhões de pontos de acesso, foca especialmente no atendimento a operadoras de telecomunicações. Na América Latina, esteve mais concentrada no mercado corporativo até então. Agora, pretende contratar dois novos executivos para o escritório brasileiro e outros dois para o México com o objetivo de se dedicarem ao segmento de operadoras.

Lombardi está entusiasmado com o potencial do mercado brasileiro e confia na tecnologia da Ruckus para conquistar contratos por aqui. A empresa desenvolveu métodos especiais para melhorar a qualidade do sinal Wi-Fi, como a tecnologia “BeamFlex”, que usa 19 antenas em um mesmo equipamento. “O maior problema de redes Wi-Fi é a logística. Uma operadora precisa negociar contratos com centenas de estabelecimentos comerciais e nem sempre se consegue instalar o ponto de acesso no melhor local. Além disso, certas áreas estão abarrotadas com dezenas de hotspots competindo pelo mesmo espectro. É preciso construir uma rede capaz de se adequar a qualquer lugar, superando os mais variados problemas de interferência”, explica Lombardi. No caso da Ruckus, os equipamentos aprendem quais os melhores canais para se utilizar em uma área ao longo do dia, melhorando a recepção do sinal e aumentando o alcance da rede. “O diferencial é saber gerenciar melhor a radiofreqüência”, comenta.

Roaming internacional

Em breve, os usuários de aparelhos Wi-Fi poderão viajar pelo mundo e acessar hotspots no exterior automaticamente, se estes fizerem parte de alguma rede que tenha contrato de roaming com a operadora original do assinante. Será bem parecido com o que acontece com as redes móveis atualmente – com preços não tão caros. Essa é a principal promessa do novo padrão de Wi-Fi, conhecido como 802.11u, presente hoje em 3% dos modelos de smartphones vendidos no mundo e em alguns PAs. Diversos fabricantes têm cooperado com testes internacionais para viabilizar a ideia, que ganhou o nome de “Hotspot 2.0”. “No segundo semestre deste ano veremos muitos novos modelos de smartphones habilitados para operadora com 802.11u. Dentro de dois a três anos, essa tecnologia estará presente em 75% dos smartphones”, prevê Lombardi.

TIM volta a comercializar linhas em PE


A TIM vai retomar a venda de novas linhas e habilitar portabilidade em Pernambuco novamente. A operadora conseguiu reverter uma decisão judicial que a proibia a comercialização em todo o Estado. A expectativa é que a partir desta sexta (9) tudo volte a se normalizar.

A liberação da comercialização foi autorizada pelo desembargador federal Luiz Alberto Gurgel de Faria do Tribunal Regional Federal da 5ª Região hoje (dia 08). Ele justifica sua decisão com base nos investimentos que a TIM já fez e ainda vai fazer na sua infraestrutura de transmissão de dados e voz.
A proibição aconteceu depois que a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PE) e a Associação em Defesa da Cidadania e do Consumidor (Adeccon) entraram com ação depois de diverss reclamações sobre os serviços da operadora. No final de janeiro, a Justiça Federal de Pernambuco determinou a proibição da comercialização de novas linhas e portabilidade.
Como exceção, algumas cidades do Interior do Estado, lugares em que a TIM era a única operadora disponível, puderam vender linhas. Segundo a diretoria da empresa, no prazo de três dias as vendas já terão retornado ao normal.

Vivo lança novo serviço de navegação com informação online sobre trânsito

A Vivo é primeira operadora no país a oferecer um serviço para auxiliar os motoristas a escolher os melhores caminhos: o Vivo Co-Piloto Trânsito. O aplicativo permite ao usuário traçar rotas com informações online sobre trânsito, além de possíveis incidentes no trajeto escolhido, dando aos clientes opções de caminhos alternativos para chegar ao seu destino no menor tempo possível.

O Vivo Co-Piloto Trânsito foi desenvolvido para os sistemas operacionais Android e IOS (iPhone) e adequa-se a todos os modelos de aparelhos com GPS nestas plataformas. O aplicativo adapta-se a diferentes tamanhos de tela, proporcionando a melhor experiência para os assinantes. O serviço de trânsito online estará disponível inicialmente nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Salvador, Campinas e Santos.
O Vivo Co-Piloto Trânsito, uma parceria com a NDrive, conta com a tecnologia on board, que permite ao cliente fazer o download do mapa por completo no celular, eliminando a necessidade de conexão com servidores de mapas e grandes transmissões de dados para traçar cada rota.
O serviço contará com uma assinatura mensal de R$9,90 para clientes Android, com os primeiros sete dias grátis. A contratação poderá ser realizada enviando a palavra TRANSITO para 1515 ou através do Android Market. Já os clientes com iPhone, poderão contratar o serviço por USD 4,99 mensais e a compra deverá ser realizada diretamente na App Store.
O tráfego de dados utilizado para o download inicial e solicitações de informações de trânsito não serão cobrados do assinante e os mapas serão atualizados automaticamente em intervalos de três meses, gratuitamente. O Vivo Co-Piloto Trânsito conta com suporte diariamente, 24 horas por dia, via atendimento Vivo (*8486)
Segundo Alexandre Fernandes, Diretor de Produtos e Serviços da Vivo, o lançamento faz parte da estratégia da empresa para 2012. “Nosso objetivo é oferecer aos clientes serviços que realmente agregam valor à vida das pessoas. E o Vivo Co-Piloto é um exemplo. Com ele não é preciso comprar um aparelho exclusivo para navegação”, explica.
Segundo João Neto, Presidente da NDrive, a empresa está muito satisfeita com a parceria com a Vivo por oferecer aos usuários do Brasil um sistema de navegação verdadeiramente diferenciado e útil no dia a dia. “Acreditamos que conseguimos juntar num só produto o que se faz de melhor em Telecomunicações com o que se faz de melhor em sistemas de navegação”, conclui.
Sobre a NDrive
A NDrive é uma empresa européia, líder na inovação, desenvolvimento e fornecimento de soluções de navegação multi-plataforma. Atualmente a NDrive comercializa seus produtos em mais de 40 países em todo o mundo, através de sua própria marca ou através de parceiros OEMs. Na sua lista de clientes estão incluídas empresas na área da eletrónica de consumo (ARCHOS), portais de navegação (Mappy), fabricantes de telemóveis (LG, Samsung) e operadores de telecomunicações (Vivo, TMN).O software NDrive está disponível para plataformas Android, Apple iOS, HP webOS, Samsung bada, Symbian e Windows Mobile, preenchendo as necessidades de milhões de utilizadores de smartphones.