23/07/2024
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Oi e Vivo alteram regra dos planos compartilhados


A Oi anunciou nesta sexta-feira que vai passar a aceitar dependentes do mesmo sexo em seus planos de conta compartilhada (Oi Família). Segundo a operadora a mudança ocorrerá a partir de amanhã (05/03). Porém quem for ler o contrato do Oi Família já não encontra mais a cláusula 15.2.6 que exigia no plano que deveria haver ao menos um dependente do sexo oposto para evitar a inclusão de amigos em vez da família. Segundo a operadora a remoção dessa cláusula foi aprovada pela direção da empresa pois hoje em dia vem crescendo o número de casais homossexuais no país, e muitos deixam de contratar o plano Oi Família pois tinha muitas vezes que incluir algum parente do sexo oposto para concluir a aquisição do plano. A operadora frisou ainda que operadoras gigantescas internacionalmente como a AT&T, Portugal Telecom, Verizon e China Mobile já fornecem planos compartilhados a casais gays.



Após o comunicado da Oi a concorrência também se manifestou
A Vivo comunicou que a partir do dia 15/04 (data em que muitas de suas regras irão mudar por conta da união com a Telefônica) todos os casais homossexuais poderão contratar seus planos compartilhados normalmente. Quem lê o contrato da Vivo não encontra nenhum veto para venda de pacotes para casais homossexuais (diferente do antigo contrato da Oi), mas funcionários da operadora afirmam que há uma regra interna para que não sejam vendidos  esse tipo de plano a essas pessoas. A desculpa é a mesma desculpa que a Oi usava: “Comercializar planos compartilhados realmente para famílias, evitando que amigos ou conhecidos compartilhem seus planos”. A Vivo informou que desconhece essa regra interna mas irá treinar toda sua equipe de vendas bem como de atendimento para já a partir do dia 15 de Abril focar seus planos também neste público com direito até a publicidade nos meios de comunicação.
A Tim informa que nunca vetou a contratação de pessoas do mesmo sexo e que antes mesmo da Oi e Vivo anunciarem essas mudanças a Tim já comercializava planos para casais homossexuais e/ou bissexuais.
A Claro informou que não há nenhuma proibição em seu contrato para que pessoas do mesmo sexo façam a adesão de seus planos compartilhados, mas admite que há casos de atendentes que não fecharam o plano com determinados clientes por preconceito e que irá investigar casos como esses.

Portanto, agora a regra é clara: Os casais homossexuais ganharam mais um direito, falar de graça entre si.

“Semana fantástica” de Libertadores não alcançará 84% dos assinantes da TV paga

A Fox Sports está anunciando uma “semana fantástica” da Libertadores, com a transmissão dos jogos das seis equipes brasileiras no torneio, mas o sinal da emissora ainda não é captado por 84% dos assinantes de TV paga no Brasil.

Com exceção do jogo do Corinthians, que deve ser exibido pela Globo, e da partida do Fluminense, que passará no FX, os jogos dos demais quatro brasileiros no torneio só poderão ser vistos pelos assinantes das pequenas operadoras que já incluíram o Fox Sports em suas grades.
As três principais operadoras em atividade no mercado não chegaram a acordo com o canal esportivo. A inclusão da Fox Sports no cardápio da Embratel, agora Claro TV, chegou a ser anunciada como “próxima”, mas não se concretizou até agora. As negociações com Net e Sky seguem sem solução.
“O Fox Sports apresentou proposta para todas as operadoras, antes mesmo da estreia do canal, e atualmente mantém conversação com Embratel, Net e Sky no sentido de obter uma manifestação efetiva sobre a inclusão do canal em seus pacotes”, diz a emissora em texto divulgado nesta sexta-feira.
O Vasco joga na próxima terça-feira, dia 6, às 21h45, contra o Alianza. Na quarta, Santos, de Neymar, e Internacional, de Leandro Damião, se enfrentam às 19h45, o Corinthians pega o Nacional às 21h45 e o Fluminense joga contra o Boca Juniors, às 22h. Na quinta, o Flamengo joga contra o Emelec, às 19h30.
Como já fez em outra ocasião, a Fox vai exibir a partida do Fluminense canal FX, presente nos pacotes de várias operadoras.
O mercado de TV paga é dividido da seguinte forma, segundo dados da Anatel: Net – 37%, Sky – 29,79%, Claro (Embratel) – 17,89%, Telefônica – 4,29%, Oi – 2,76%, Abril – 1,27% e Outros 6,99%.

Mais uma falha deixa TIM e Intelig fora do ar


O duplo rompimento de um cabo de fibra ótica da rede de transmissão de longa distância causou dificuldades na utilização dos serviços de transmissão de voz e dados para os clientes das operadoras TIM (celular) e Intelig (telefonia fixa) da Região Centro-Oeste, além do Paraná e da cidade de São Paulo na manhã desta sexta-feira. Segundo comunicado da TIM, o cabo é administrado pela operadora CTBC no trecho entre São Paulo e Brasília. A falha começou no início da manhã e os serviços foram restabelecidos às 9h14. Até o final da tarde, a TIM ainda não tinha estimativas de quantos clientes foram atingidos pelo problema.

Apenas 20% dos leitores do Portal tem como opção a GVT

A GVT é a mais nova parceira do nosso portal. Mas fizemos uma pesquisa sobre até onde essa novidade afetaria os leitores do Portal. Criamos uma enquete na página principal do Portal que tinha como pergunta:


A operadora GVT já possui cobertura em sua cidade?

Sim, a GVT já cobre minha cidade
  2 (20%)
 
Não, a GVT ainda não cobre minha cidade
  8 (80%)
 

Das pessoas que votaram 80% afirmam que a GVT ainda não chegou em seu município como pode ser visto no resultado. Por favor, informe nos comentários qual a cidade e estado em que você reside e informe se possui ou não cobertura da GVT. Iremos encaminhar os comentários para a operadora para verificarmos se já existe uma previsão de chegada da operadora nas cidades citadas. Agradecemos já a sua colaboração!
<<< Aproveite e vote na nova Enquete da semana que está localizada ao lado superior esquerdo do Portal.

Melhora operacional da Oi é desafio após reorganização


O aval de acionistas à reorganização da Oi encerrou uma longa tentativa de simplificar sua intrincada estrutura societária, mas não necessariamente representa o fim dos problemas da companhia, que se depara com desafios operacionais.

Contudo, ao liberar a companhia para priorizar os negócios, a aprovação da reestruturação segunda-feira, e o presidente do grupo, Francisco Valim permitirá à empresa ser mais funcional, ter melhor acesso ao mercado de capitais e dar mais confiança a investidores, ajudando assim a maior companhia telefônica em cobertura geográfica do Brasil no concorrido mercado de telecomunicações do país, avaliam analistas.

A reestruturação foi aprovada pelos acionistas das empresas do Grupo Oi em diversas assembleias na , declarou um “marco” na história da operadora.

“Independentemente da reestruturação, os desafios operacionais estão ai e precisam ser resolvidos”, disse a analista Jacqueline Lison, da Fator.

Com receita em queda, endividamento alto e investimentos por fazer, a operadora precisa melhorar a qualidade de sua rede, ser mais agressiva comercialmente, retomar participação de mercado e rentabilizar sua grande base de telefonia fixa, de acordo com analistas.

“Mantemos cautela com a história da Oi devido a fundamentos ainda desafiadores que, a nosso ver, levarão ainda algum tempo até melhorar”, afirmou o analista Valder Nogueira, do Santander.

A queda na receita da companhia precisa ser “estancada”, e é preciso direcionar os esforços para que isso aconteça neste ano, fidelizando e rentabilizando a base de clientes, mesmo que isso signifique mais aperto nas já sofridas margens.

“A Oi vai ter que ver uma piora (nos números) para depois melhorar, porque as margens com investimentos podem sofrer”, disse Jacqueline.

Diante desse quadro, a Oi deve buscar ser mais competitiva no segmento móvel, a fim de tentar compensar a queda na receita de telefonia fixa, que tem puxado para baixo os resultados da companhia -a exemplo do que aconteceu com a Telefônica Brasil no quarto trimestre, quando a alta na atividade móvel mais do que compensou a queda na fixa.

“Como o resultado deles (da Oi) ainda vem cerca de 70 por cento da telefonia fixa, e com longa distância caindo ano contra ano, ainda levará um tempo até o resultado da Oi ser menos prejudicado pela queda do fixo”, disse um analista que acompanha o setor e preferiu não ser identificado.

A Oi divulgará seus resultados do quarto trimestre no final de março e a expectativa é de números fracos.

Não bastassem os desafios operacionais, a Oi também tem uma dívida alta, alavancada pela compra da Brasil Telecom em 2008, tendo a holding operacional Tele Norte Leste encerrado o terceiro trimestre de 2011 -balanço mais recente- com dívida total de 27,6 bilhões de reais, frente a um caixa de 11,5 bilhões de reais.

“Devido ao grande endividamento a companhia colocou o pé no freio (nos investimentos) e reduziu as despesas comerciais, para primeiro arrumar a casa, e com isso ficou atrasada em relação a seus pares no Brasil”, disse a analista da Fator.

A Oi ocupa a quarta posição do mercado de telefonia móvel brasileiro, com 45,6 milhões de linhas ao fim de janeiro, 15 milhões a menos do que a terceira colocada, a Claro.

Em encontro com investidores a ser realizado em abril, a Oi deve divulgar seus planos de investimentos e também uma política de dividendos para os próximos três anos, o que pode respaldar credibilidade para a empresa e seus novos papéis (“OIBR3” e “OIBR4”), mesmo que a remuneração dos acionistas seja modesta por conta da situação operacional.

“O mero fato de você ter uma política de dividendos é algo positivo”, afirmou Nogueira, do Santander.

Entre os principais acionistas da Oi estão a Andrade Gutierrez Telecom e L.F. Telecom, associada à Jereissati Telecom. Também faz parte o grupo Portugal Telecom.

AÇÕES

A maioria dos analistas recomenda a manutenção das ações ordinárias e preferenciais da holding operacional Tele Norte Leste.

Para Nogueira, do Santander, os múltiplos da ação preferencial não são atrativos, com a relação entre preço da ação e lucro estimada para 2012 em 30 vezes para a nova entidade a ser criada, com “dividend yield” de 5 por cento.

Jaqueline, da Fator, por sua vez, avalia que “a companhia é negociada a múltiplos muito semelhantes aos de Vivo (Telefônica Brasil) e TIM”, embora as duas rivais apresentem riscos menores.

Os dois analistas recomendam manutenção dos papéis da Tele Norte Leste.

As ações preferenciais da Tele Norte Leste, as mais líquidas do Grupo Oi, caíram cerca de 25 por cento no ano passado, contra queda de 18 por cento do Ibovespa.

Em 2012, até o fim de fevereiro, os papéis da empresa acumularam alta de ao redor de 6 por cento, enquanto o índice que reúne as principais ações brasileiras avançou quase 16 por cento.

Rompimento de fibra ótica causou pane em celulares da operadora TIM

A pane nos celulares da operadora TIM em Mato Grosso do Sul foi provocada por duplo rompimento de fibra ótica da rede de transmissão de longa distância no trecho entre São Paulo e Brasília.

Segundo a assessoria de imprensa, o problema trouxe dificuldades para que clientes da região Centro-Oeste utilizassem os serviços de voz e dados. Conforme a TIM, os serviços já foram restabelecidos.
Na manhã desta sexta-feira, os celulares exibem mensagem de serviço limitado, sem realizar ou receber ligação.

Operadora Oi lidera ranking de reclamações no Procon-Recife

Das 245 queixas registradas no Procon-Recife em fevereiro, 16 foram contra a operadora OI. O supermercado Bompreço teve 15 e a operadora de TV SKY ficou em terceiro, com 14 queixas. Samsung e Eletro Shopping tiveram 12, Hiper Card e Banco Itaú ficaram com 11. A Celpe registrou 10 queixas e a CCE e a operadora Claro tiveram nove cada.
Para registrar a queixa, os consumidores devem levar cópias das faturas, notas fiscais ou contrato. O Procon-Recife funciona na Rua Carlos Porto Carreiro, 156, no bairro do Derby, de segunda a sexta-feira, das 8h às 13h. O órgão trabalha na orientação e mediação dos conflitos nas relações de consumo no comércio local. A população também dispõe dos telefones 0800-281-1311 ou 3355-3282, para prestar informações ao cidadão.

Telefônica vira Vivo a partir do mês que vem

Depois de meses de espera, a Telefônica finalmente determinou uma data para mudar de vez o nome para Vivo. Será em 15 de abril, de acordo com informações publicadas no site da operadora. A partir desse dia, todos os produtos e serviços terão, de alguma forma, a marca “Vivo” no meio. 

A mudança acontece depois que o grupo espanhol Telefónica adquiriu a participação da PT Telecom na Vivo. Com isso, ficou livre para decidir pelo nome parece ter mais apelo junto aos brasileiros. No resto da América Latina a companhia adota alcunha Movistar, e O2 em alguns países da Europa.
A alteração mais drástica será na TVA, serviço de televisão por assinatura comprado do grupo Abril. O serviço passará a se chamar Vivo TV, sem qualquer resquício do nome antigo. A Vivo TV Fibra ficará no lugar da Fibra TV e da TV Digital, cujos serviços foram unificados.
A Telefônica diz que publicou em sua página novas informações sobre a mudança para Vivo a fim de deixar os clientes bem esclarecidos para evitar confusões no futuro. A estrutura das empresas se mantém inalterada, bem como os contratos firmados e os recursos oferecidos.
Curiosamente, em tempos de convergência, não haverá convergência nenhuma ao entregar a cobrança no fim do mês. Será uma carta para o Vivo Fixo (serviço de telefonia fixa) e outra para a linha móvel. As datas de vencimento poderão ser diferentes, de acordo com informações no site da Telefônica.
Dia 1º de Março a Claro também anunciou a unificação de algumas marcas. A televisão por assinatura Via Embratel passou a se chamar Claro TV, e o serviço de telefonia fixa Livre mudou para Claro Fixo.

Claro é ouvida na retomada da CPI da Telefonia Móvel

A CPI da Telefonia Móvel, instalada em novembro do ano passado na Assebleia Legislativa de Pernambuco, retomou as atividades dialogando com representantes da empresa de telefonia Claro. Na reunião, os representantes da operadora informaram que a operadora pretende investir cerca de R$ 48 milhões no primeiro semestre deste ano para melhorar os seus serviços. Apesar disso, os representante do Procon, José Rangel, demonstrou que a empresa é a campeã no número de queixas de consumidores, especialmente no que se refere à cobrança indevida e a problemas no atendimento.

Na opinião do presidente da CPI, Betinho Gomes (PSDB), a reunião demonstrou que existe um descompasso entre o que a empresa fala e o que o Procon informa. Segundo Gomes, é possível que a comissão entre na justiça impedindo que a Claro continue a comercializar chips no estado. “Estamos estudando a possibilidade de entrar com uma ação para fazer a Claro parar de vender chips. Primeiro vamos ouvir o resto das operadoras e após isto decidiremos o que fazer”, afirmou.
A Claro se comprometeu a enviar dados sobre o seu faturamento para a CPI. Este mês de março serão ouvidas as operadoras Vivo, Oi e TIM.

Operadoras parecem que estão finalmente rumo ao 4G

Em janeiro de 2013 algumas operadoras brasileiras já deverão estar com ofertas comerciais de smartphones 4G, o que na teoria pode significar uma velocidade 100 vezes maior que a do 3G atual. A aposta é da Ericsson, que acredita que no máximo oito meses depois de realizado o leilão das licenças da faixa de frequência de 2,5 GHz essa nova oferta se tornará uma realidade no País. O gerente de desenvolvimento de mercado da Ericsson, Gil Odebrecht, diz que a fábrica da companhia no Brasil está preparada para produzir equipamentos 4G. “É perfeitamente factível que até a Copa das Confederações o Brasil esteja com essa tecnologia no mercado”, diz. Isso, claro, se o leilão de fato acontecer em maio, conforme está previsto pela Anatel. A mesma rapidez não se sabe ainda se será possível alcançar com relação às antenas. 

O SindiTelebrasil, que representa as operadoras, informou que irá apresentar ao governo federal um projeto de lei propondo a criação de uma legislação federal única para a instalação das ERBs. A ideia é unificar as distâncias, já que hoje alguns municípios exigem 15 metros entre a base de sustentação de antenas e os imóveis vizinhos e outros pedem 100 metros. Vale lembrar que o 4G utiliza frequências mais altas, que têm menor alcance, o que demandará um número ainda maior de ERBs para a cobertura dos serviços.