23/07/2024
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Governo pretende tirar celulares chineses de circulação

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O principal motivo de haver o desejo de tirar de circulação os aparelhos chineses é que os modelos disponibilizam para o usuário poder contar com chips de várias operadoras

O governo brasileiro anunciou que pretende tirar de circulação os telefones fabricados na China, os famosos Ching Lings, vendidos em comércios populares e têm como público-alvo os consumidores de renda mais baixa. O principal motivo de haver o desejo de tirar de circulação os aparelhos chineses é que os modelos disponibilizam para o usuário poder contar com chips de várias operadoras.


O vendedor de uma loja das lojas localizada no Shopping Popular no centro de Barra Mansa, Lopes Tavares, explica que muitos consumidores têm seu primeiro contato com um celular do tipo ou mesmo o acesso a Internet através desses aparelhos. “A procura é grande porque a assistência com as lojas demora muito e aqui nós trocamos os aparelhos na hora e também existe a procura por aparelhos com mais chips para poder ter acesso a promoções de todas as operadoras” informa ele também. A faixa de preço de aparelhos que se encontra é de R$ 80 até R$ 350.
O grande alvo dessa decisão é a utilização de até quatro chips de diferentes operadoras em um mesmo aparelho. Com a decisão, as operadoras teriam controle total sobre aquele usuário, naquele aparelho. A única saída seria a compra de outro aparelho, com outro chip, fazendo com que fabricantes e operadores ganhassem mais com isso.
Patrícia Ferreira, gerente de uma loja da Claro no Centro da cidade, diz que as metas das lojas estão sendo alcançadas mas não deixa de atrapalhar a venda desses aparelhos. “Sou totalmente a favor de acabar com a venda, além de prejudicar os planos das operadoras por haver aparelhos com até quatro chips atrapalha porque muitos por ocasionar em queima dos chips” explica a gerente.
Aline Alves, vendedora da Vivo, tem um ponto de vista diferente, de acordo ela, as pessoas estão voltando para os produtos autorizados, porque estão preferindo pagar um pouco mais, porém com mais qualidade e garantia.
O Ministério Público Federal é quem lidera a ação contra os ching lings, e conta com o apoio das operadoras e fabricantes nacionais. A pirataria, a ausência de certificado da Anatel e perdas de R$ 1 bilhão da indústria nacional são os principais argumentos do governo para a proibição. No entendimento do governo brasileiro, os telefones chineses são produtos que não se enquadram nas especificações técnicas mínimas requeridas pela Anatel, e completa dizendo que eles representam uma concorrência desleal aos produtos que estão regulares.

Operadoras focam ações no mercado gaúcho

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Depois deste feriadão do Carnaval voltamos agora com tudo publicar as últimas novidades e notícias do mundo das Telecomunicações no Brasil

Sai ano, entra ano e o mercado de telefonia móvel brasileiro continua em ampla expansão, surpreendendo até mesmo os mais otimistas. Em 2012, cerca de 34 milhões novos celulares devem ser habilitados, segundo projeção do site Teleco, especializado em telecom.

Com isso o País, que fechou 2011 com 242,2 milhões de celulares, segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), alcançaria 276 milhões de usuários. Isso representa uma densidade de 141 celulares a cada 100 habitantes.

Diante desse cenário, a disputa de cada ponto de market share é acirrada. Dados de dezembro do ano passado evidenciaram que a Vivo continua liderando o mercado brasileiro, mantendo-se à frente em 29 das 67 áreas locais (DDD) no final do ano passado. Claro e TIM lideravam em 16 e a Oi em 6. No Rio Grande do Sul, Vivo (42,6%) e Claro (31,8%) ocupam as primeiras colocações e a TIM (13,2%) e a Oi (12,4%) travam uma disputa acirrada pela terceira e quarta colocação.

Convergência, novas ofertas de serviços de dados, cobertura e aumento da qualidade devem permear as estratégias da maioria das operadoras este ano. Isso sem falar na aproximação com o mercado local, através do patrocínio de clubes e futebol e eventos típicos “Estamos focados em levar uma solução completa de comunicação fixa e móvel para os municípios, independentemente do tamanho da cidade”, comenta a diretora da Regional Sul da Vivo, Clenir Wengenowicz. Atualmente a operadora está presente com a sua solução de telefonia fixa apenas na região local 51, mas pretende expandir para outras no Estado em 2012.

No ano passado, a Vivo alcançou uma fatia de 49,4% no segmento de pós-pago, crescimento de 1,5 ponto percentual no período. Além disso, foram seis pontos percentuais conquistados no segmento de dados, garantindo uma participação de 53,7%.

O incremento das velocidades de acesso e a explosão das redes sociais transformaram o segmento de dados na menina dos olhos da maioria das empresas. “O aumento da oferta de smartphones e outros dispositivos móveis pelos fabricantes e a explosão das redes sociais tornaram mais fácil a comercialização dos serviços de dados”, comenta Clenir. Para atender esses usuários cada vez mais ávidos por velocidade, ela comenta que a operadora investiu em aumento da cobertura 3G. Hoje, 325 municípios contam com a tecnologia, totalizando 91,6% da população do Estado.

Na Claro, a venda de smartphones teve um crescimento de 67% em dezembro de 2011, alcançando a marca de 41% de todos os celulares comercializados. Além da demanda natural existente hoje por esse tipo de dispositivo, o diretor da regional da Claro no Rio Grande do Sul, Mauricio Perucci, diz que esse resultado também é reflexo de uma forte preparação da operadora para atender a esse mercado.

A Claro tem mais de 4.700 km de fibra ótica no Estado e aposta na rede HSPA+, uma espécie de 3G turbinada. A promessa é que o cliente consiga velocidades de acesso aos dados de até 5 megabit por segundo. “O 3,5G é a nossa preparação para o 4G”, diz Perucci. O leilão para as licenças 4G deve acontecer em abril deste ano. “Estamos preparados tanto para participar do leilão quanto para a construção da rede”, acrescenta.

As oportunidades de sinergia com as outras empresas que fazem parte do grupo América Móvil, como Net e Embratel, também são apontadas como um dos pontos fortes da Claro. O primeiro produto dentro desse conceito foi lançado em outubro. O serviço agrega TV por assinatura em alta definição, vídeo sob demanda, banda larga fixa com Wi-Fi, internet 3G móvel e telefone fixo.

“Essa solução multisserviços vem ao encontro daquilo que os consumidores desejam, que é mobilidade e economia”, diz, citando que, ao comprar todos os serviços juntos, o cliente consegue uma economia de até 30%. Juntas, as empresas do Grupo América Móvil vão investir R$ 10 bilhões em ampliação de rede e abertura de novos mercados no Brasil. Desse total, R$ 3,5 bilhões são da Claro.

Em 2011, o envio de torpedos teve um crescimento acima da média na Claro, especialmente com o lançamento dos planos de uso ilimitado de SMS por R$ 0,50. Entre janeiro e dezembro de 2011, o uso de torpedo por usuário aumentou em 244%, o volume de envio de mensagens de texto cresceu quatro vezes e a receita cresceu 40% em relação a 2010.

Oi reestrutura operações para ganhar clientela


No Rio Grande do Sul, estado assumidamente bairrista, uma das estratégias das operadoras móveis tem sido a aproximação com a cultura local. É o que vem fazendo a Oi, que busca recuperar mercado. “Investimos o equivalente a duas montadoras no Rio Grande do Sul nesses últimos três anos”, diz o diretor Nacional de Segmentos da Oi, Eduardo Aspesi. No total, foram R$ 560 milhões de recursos.

A operadora espera conseguir esse ano uma participação mais efetiva no mercado, após um período envolvida com a aquisição da Brasil Telecom (BrT) e com a implantação da operação em São Paulo. “Depois de sairmos um pouco do mercado, voltamos com força no último trimestre de 2011”, admite Aspesi, lembrando que todas as empresas passam por ciclos de vida.

Entre as reestruturações promovidas pela operadora está o fortalecimento das regionais. Agora são nove, em comparação com as duas existentes até então. Uma delas é a regional Sul, com sede em Porto Alegre. “Estamos fortalecendo as estruturas regionais para conseguimos identificar melhor as necessidades dos consumidores”, acrescenta o gestor. A Oi também voltou a ter lojas próprias e a trabalhar o conceito de convergência nas suas ofertas. Um exemplo é o Oi Conta Total, que reúne serviços de telefonia fixa, móvel e banda larga em uma única conta.

Como resultado desse esforço, totalizou mais de 327 mil novos acessos móveis em 2011, passando de 1.416.301 acessos em dezembro de 2010 para 1.743.821 em dezembro de 2011.

TIM investe no pré-pago e em canais de vendas alternativos


“2011, missão dada, missão cumprida”. Dessa forma o diretor da TIM no Rio Grande do Sul, Christian Krieger, comemora a entrega de todas as metas estabelecidas para o ano que passou. A operadora corre para conseguir manter esse mesmo foco de crescimento em 2012. A TIM foi a operadora que mais cresceu em dezembro no Estado, com incremento de 0,27%.

A expectativa é aproveitar esse desempenho e seguir o exemplo do que acontece no País, já que em 2011 ela assumiu o segundo lugar no mercado. Desde que foi lançado o Infinity TRI, oferta exclusiva para os gaúchos, a base de pré-pago da operadora no Estado passou de 1,324 milhão de clientes para 1,506 milhão, e o market share avançou de 13,4% para 14,4% no pré-pago. Ao contrário da direção seguida pelo restante do mercado de telefonia móvel, que foca nas maiores rentabilidades do segmento de pós-pago, a TIM quer aumentar a sua base de pré-pago.

America Movil escolhe a Alcatel-Lucent para fornecer a 4G da Claro em toda América Latina

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A fabricante implementará a rede em todas as operadoras da Claro na América Latina

A America Movil escolheu a Alcatel-Lucent para fornecer a infraestrutura necessária para o roll-out de sua rede LTE 4G na América Latina.A implementação terá início nas próximas semanas, com o lançamento comercial de serviços banda larga móvel de alta velocidade pela operadora Claro, da America Movil, para assinantes de Porto Rico.
‘A Claro Porto Rico permanece sendo líder no mercado, com a tecnologia mais avançada para a rede mais poderosa da ilha,’ disse Enrique Ortiz de Montellano, Presidente das operações da America Movil em Porto Rico. ‘Com velocidades de até 100 megabits por segundo, nossos assinantes desfrutarão dos serviços de banda larga sem fio mais avançados que existem. Eles incluem, entre outros, vídeo em HD com Video on Demand, navegação com velocidade pelo menos 10 vezes maior, videoconferências em alta definição, jogos online e outras aplicações.’
A solução da Alcatel-Lucent implementada pela Claro em Porto Rico também proporciona um caminho para evolução futura, garantindo que a Claro continue a oferecer uma conectividade de rede moderna e de ponta em Porto Rico. A solução também proporciona um caminho de evolução para a família de produtos lightRadio, da Alcatel-Lucent, que reduzirá significativamente os custos, a complexidade técnica e o consumo de energia em redes de banda larga móvel.

Claro indenizará cliente com R$ 5 mil por causa de linha cancelada sem motivo

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E uma última informação da noite:

Um cliente da Claro será indenizado em R$ 5 mil, por danos morais, por ter tido sua linha de celular cancelada. Sebastião dos Santos afirma ter sido informado pela atendente da operadora sobre o cancelamento, após ligar para checar o andamento de uma reclamação de cobranças indevidas na conta.

Ao se dirigir a uma loja da Claro para fazer uma nova reclamação, um funcionário disse a Sebastião que sua linha já estava cancelada e que nada poderia ser feito. A empresa argumentou que a linha telefônica estava ativa e não constava de seu sistema qualquer bloqueio ou cancelamento.
Para o desembargador Ademir Pimentel, da 13 Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio, houve falha na prestação de serviço e abuso na conduta da operadora. Em nota, a Claro informou que não comenta decisões judiciais.

Embratel exerce opção para assumir controle da Net

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Mais detalhes sobre o caso NET e Embratel:

A Embratel informou nesta sexta-feira ter exercido sua opção de compra do controle indireto da prestadora da operadora de telefonia fixa, banda larga e TV por assinatura Net Serviços.
De acordo com fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Embratel notificou a Globo Comunicação e Participações (Globopar) sobre exercício de compra de 5,5 por cento do capital votante da GB Empreendimentos e Participações, controladora da Net.

Essa fatia corresponde a 1.077.520 ações ordinárias da GB, que possui 51 por cento do capital votante da Net.

“Uma vez formalizada a transferência das ações objeto da opção, a Embrapar, juntamente com sua controlada… Embratel, passará a deter o controle direto da GB e, portanto, o controle indireto da Net”, segundo fato relevante.

A Embratel é controlada pela mexicana América Móvil, do bilionário Carlos Slim, através da Telmex. A companhia mexicana controla também operadora móvel Claro.

Atualmente, a Globo possui 51 por cento da GB, enquanto a Telmex possui 49 por cento, de acordo com o site da Net.

MOVIMENTO ESPERADO

Já era amplamente esperada pelo mercado a compra do controle da Net após a aprovação no Senado, e subsequente ratificação pela Presidência, do Projeto de Lei 116 (PL 116), no começo do segundo semestre do ano passado.

A lei, que trata principalmente o segmento de TV por assinatura, regula a participação de estrangeiros no capital de empresas de distribuição de conteúdo.

A Embratel havia pedido em outubro à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aval para assumir o controle da Net e subsequentes tratativas com a Globopar.
Mas as empresas de Slim no Brasil já haviam anunciado, também em outubro, pacotes combinados de serviços, dando início a esta união entre as empresas do grupo no país.

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Projeto obriga telefônicas a instalar postos de atendimento

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A Câmara analisa uma proposta que obriga as operadoras de telefonia fixa e móvel a manter postos de atendimento aos usuários em cidades com pelo menos 40 mil habitantes. A medida está prevista no Projeto de Lei 3136/12, que estabelece o número mínimo de um posto a cada 40 mil moradores.

Pela proposta, os postos deverão ser distribuídos de forma uniforme pelos bairros da cidade, a fim de evitar grandes deslocamentos dos usuários. O tempo máximo de espera para atendimento deverá ser de 15 minutos. Além disso, os usuários atendidos deverão receber um número de protocolo que permita o acompanhamento de sua demanda por meio da internet.
O autor do projeto, deputado Marcos Rogério (PDT-RO), argumenta que os serviços telefônicos são campeões de queixas nos Procons e que faltam informações para os usuários desses serviços. “O consumidor só pode exercer de maneira plena os seus direitos se lhe forem dadas as facilidades necessárias para conhecer as características dos produtos disponíveis no mercado. Para tanto, é necessário que existam canais suficientes para se estabelecer essa comunicação”, diz.
A inauguração dos postos, ressalta Rogério, também vai facilitar o registro de reclamações nos casos de atendimento insatisfatório. “Essas ferramentas [de feedback] são ainda mais necessárias quando se tratam de serviços essenciais, tais como o fornecimento de energia, o saneamento básico e, é claro, os serviços de telecomunicações”, comenta.
A proposta permite que operadoras diferentes compartilhem a mesma estrutura de postos de atendimento, caso seja necessário.
O projeto aguarda despacho do presidente da Câmara, Marco Maia, para ser distribuídas às comissões temáticas.

Quase 3 milhões de novas linhas já no início do ano

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O número de novas linhas de celulares em janeiro foi o maior nível já registrado para o mês nos últimos 13 anos. Foram quase 3 milhões de habilitações no período, um crescimento de 1,22% em relação a dezembro.

Com o acréscimo, o Brasil alcançou a marca de 245.179.040 de acessos móveis. Segundo a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), o país possui hoje 125,29 linhas de celular para cada 100 habitantes, índice chamado de teledensidade.


São Paulo é o Estado com a maior quantidade de linhas com o número de 60,153 milhões de linhas.

Os dados mostram o pré-pago como a principal opção dos brasileiros, com cerca de 83% do total das linhas.

Entre as operadoras, a Vivo registrou o maior percentual do mercado em janeiro, com 29,73% do total. Em seguida, vieram a TIM (26,56%), Claro (24,78%) e a Oi, com 24,78%. As participações de mercado da CTBC e Sercomtel foram inferiores a 1%.

Procurador pede que Tim melhore o serviço no PI

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O procurador da República, Kelston Lages, quer o cumprimento da decisão liminar da Justiça Federal, que determinou à operadora Tim a regularização do serviço no Piauí. A empresa deve apresentar um projeto de ampliação da sua rede de telefonia móvel e sua implementação, no prazo de 30 dias, de forma a atender adequadamente os consumidores piauienses. A operadora até agora só cumpriu parcialmente o acordo. 


Procurador Kelston Lages
O primeiro relatório divulgado pela Anatel sobre o caso, mostra que a operadora só cumpriu parcialmente a decisão judicial. Ainda existem, segundo o documento, 18 municípios do Piauí que sofrem com irregularidades na prestação dos serviços.
Diante dessa constatação, o Ministério Público Federal (MPF), no dia 9 de dezembro de 2011, requereu à Justiça que a operadora resolva as irregularidades nesses municípios, sob pena de aplicação de multa diária no valor de R$ 1 milhão, e que a Anatel apresente um relatório, também no prazo de 10 dias, para constatar se as irregularidades foram sanadas.
O procurador da República também reiterou o pedido de suspensão da comercialização de novas assinaturas, habilitação de novas linhas ou códigos de acesso e implementação de portabilidade de códigos de acesso de outras operadoras, até a comprovação da instalação de equipamentos efetivos e suficientes para atender à demanda dos consumidores piauienses.
Nessa manifestação judicial, o procurador da República ressaltou que tais providências devem ser adotadas no prazo de 5 dias, sem que haja prejuízo das diligências solicitadas pela Anatel à Tim Nordeste S/A, conforme acordado entre as partes em audiência. Reforçando o pedido de cumprimento integral da liminar, no último dia 2, o MPF juntou ao processo matérias jornalísticas noticiando a persistência da má qualidade do serviços prestados aos consumidores do Piauí.
Entenda o caso
Em junho de 2011, o MPF ajuizou ação civil pública requerendo, em liminar, que a operadora Tim apresentasse, no prazo máximo de 30 dias, projeto de ampliação da rede de forma a atender as necessidades da sociedade piauiense e iniciasse sua implementação no prazo 30 dias subsequentes a tal apresentação ou em outro prazo que a Justiça entendesse adequado.
No pedido, o procurador Kelston Lages ressaltou que esse projeto deveria ter a anuência da Anatel sobre a sua efetividade, considerando-se os atuais níveis de bloqueios, quedas de chamadas e demanda reprimida.
A liminar foi deferida parcialmente, em julho do ano passado, pela juíza federal Marina Rocha Cavalcanti Barros Mendes, titular da 5ª Vara da Seção Judiciária do Estado do Piauí. Na decisão, a juíza determinou que a Tim apresentasse o plano de expansão da rede e que a Anatel fiscalizasse a sua execução.
Em setembro de 2011, houve audiência de conciliação, em cumprimento a decisão judicial, na qual ficou decidido que a Tim deveria apresentar um plano de expansão da rede de cobertura no Piauí e a Anatel produzisse dois relatórios de acompanhamento da execução do plano. O primeiro deveria ser apresentado em novembro de 2011 e o segundo em 31 de janeiro de 2012.
O primeiro relatório apresentado pela Anatel constatou um déficit de cobertura na rede da operadora Tim em 18 cidades piauienses. O segundo relatório atestou que a Tim implementou 121 rádios de recepção a mais que o estabelecido no plano, ampliou a cobertura de 62 para 63 municípios do Estado, contudo, ficaram pendentes sete cidades sem cobertura. A Anatel notificou a Tim para apresentar, no prazo de cinco dias, que ainda está valendo, justificativa sobre a pendência.

MPPE busca parcerias para combater corrupção

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O enfrentamento contra a corrupção tem um novo aliado. É que o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) firmou ontem uma parceria com a operadora de telefonia celular Vivo. O termo de cooperação permite a divulgação, aos clientes da empresa, de como denunciar casos de corrupção. 

Além disso, o convênio consiste em a Vivo distribuir, em suas lojas, o material impresso elaborado pelo MPPE referente à campanha. O acordo foi publicado hoje no Diario Oficial do Estado. 
Com o objetivo de obter mais esclarecimentos e dinfundir a campanha, o MPPE também convidou a operadora para participar de ações conjuntas, como palestras. Para o procurador-geral de Justiça, Aguinaldo Fenelon de Barros estes acordos trazem mais esperança e otimismo no combate à corrupção.