23/07/2024
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Galaxy Nexus chega ao Brasil em março pela Oi

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A operadora Oi confirmou ao portal #Minha Operadora que dará início às vendas do smartphone Galaxy X (também conhecido como Galaxy Nexus) em março no país.

Segundo a operadora, as vendas do smartphone da Samsung começarão na primeira quinzena de março. No entanto, a Oi não confirmou o preço do aparelho e nem se terá exclusividade comercial inicialmente.

Homologado em dezembro pela Anatel, este será o primeiro aparelho da linha Nexus, que traz o sistema Android em estado puro sem as alterações de fabricantes e operadoras, a chegar ao país.

No entanto, devido a problemas judiciais com a empresa Nexus Telecomunicações, a Samsung teve de alterar o nome comercial do produto no Brasil para Galaxy X.

Anunciado em 19 de outubro, o Galaxy X é o primeiro smartphone a vir com o novo sistema Android 4.0 (Ice Cream Sandwich) embarcado. As vendas nos Estados Unidos e Europa tiveram início em novembro.

O smartphone, virá com o sistema Android 4.0 embarcado, possui tela de 4,65 polegadas HD Super AMOLED (resolução de 1280×720 pixels), processador dual core de 1,2 GHz, suporte a rede 4G (LTE) e 3G (HSPA+), 1GB de RAM, câmera traseira de 5 MP e frontal de 1.3 MP.

Claro lança o primeiro portal do mercado para consulta a smartphones e tablets

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A Claro acaba de colocar no ar um site de smartphones e tablets, onde é possível navegar de acordo com o perfil do usuário, saber todas as funcionalidades do produto, assistir vídeos, ver fotos em alta resolução, além da possibilidade de comparar diferentes modelos. O projeto foi desenvolvido pela Ogilvy Brasil.

O site www.claro.com.br/aparelhos traz informações detalhadas de 36 modelos entre smartphones e tablets, possui filtros de pesquisa conforme o perfil de uso (antenado, executivo, premium e tablets), tipo de sistema operacional, ferramenta de busca e ainda com vídeos de avaliação da revista Info, que explicam as principais funções e usos de cada aparelho.

A ideia da operadora é ajudar o cliente a escolher o melhor produto para atender às suas necessidades. A Claro tem por tradição trazer sempre as melhores ofertas e planos Sob Medida para os consumidores. Agora a proposta é ajudar estes clientes a selecionar o smartphone ou tablet que melhor se adeque ao seu perfil.

O lançamento reforça a estratégia da operadora iniciada em 2011 em apostar no acesso aos smartphones e tablets para todos. Entre as iniciativas desenvolvidas pela Claro pode-se destacar o Atendimento Smart – serviço de atendimento ao cliente diferenciado para atender o público de smartphones e tablets.

Fibra ótica deve baixar preços e melhorar serviços nas telecomunicações

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Os moradores dos grandes centros urbanos do país deverão verificar nos próximos meses os efeitos de uma nova etapa de investimento das empresas de telecomunicação, desta vez na expansão das redes de fibras óticas. A novidade é que a tecnologia, desenvolvida ainda na década de 50, chegará neste ano às casas de milhares de brasileiros (fiber-to-home ou FTTH). Graças a uma capacidade imbatível de transmitir dados, essas fibras – que transportam e até entortam a luz – surgem como a melhor opção para os consumidores modernos.

O uso intensivo de serviços virtuais baseados na “nuvem” – grandes servidores espalhados pelo planeta – tem feito com que número crescente de usuários exija cada vez mais banda das companhias. O destaque fica para a TV via internet, que, grosso modo, usa a web como suporte para a veiculação de conteúdo audiovisual (IPTV), inclusive em alta definição. De olho na rentabilidade que essa demanda representa, o setor já se articula para oferecer através da fibra ótica um amplo de leque de serviços sob uma plataforma convergente. Na esteira deste movimento conjunto vem a competição que deve se traduzir em preços menores e melhoria da qualidade.

Os cinco conglomerados de telecomunicações do país confirmam projetos de ampliação das redes óticas, principalmente nos centros urbanos com maior renda per capita e adensamento populacional. São eles o grupo controlado pelo bilionário mexicano Carlos Slim, que congrega NET, Claro e Embratel; os espanhóis da Telefônica/Vivo e sua parceira TVA; a italiana TIM, que é dona da Intelig e da AES Atimus (hoje TIM fiber); a brasileira Oi; e a GVT, que pertence ao grupo francês Vivendi.
Abertura de mercado – O pontapé para essa ação simultânea das teles foi dado em 12 de setembro do ano passado, quando a presidente Dilma Rousseff assinou a Lei nº 12.485 – mais conhecida por nova lei da TV a cabo. A sanção implicou a liberação do segmento às operadoras de telefonia; a abertura para reorganizações societárias e aprofundamento de parceiras; e, por fim, a possibilidade de ofertar novos pacotes convergentes, inclusive com a venda de TV por assinatura via web. Livres de amarras legais, as empresas já não escondem a corrida para disponibilizarem estes serviços.
“A concorrência deve ficar mais forte daqui para frente. Logo, a TV paga deve ter seu preço reduzido. O que deve acontecer com a banda larga é que as pessoas terão pacotes mais velozes pelo mesmo preço, o que é o mesmo que reduzir tarifas”, disse o analista de telecomunicações do Banco Banif, Alex Pardellas.
A chegada das redes óticas deve mexer com o market share das teles. Antes dela, avançaram no segmento aquelas companhias que eram donas empresas de TV por assinatura via cabo coaxial – tecnologia que permite transmitir dados em alta velocidade e pacotes convergentes, mas ainda em velocidade bem inferior à das fibras. O destaque ficou para a Net, campeã em adições líquidas no ano passado.
“A vantagem da fibra é a possibilidade de oferecer maior velocidade de transmissão de dados, o que dá suporte a filmes e música para o público, bem como um uso mais intensivo de softwares e outros serviços”, disse o sócio da gestora de recursos Polo Capital, Cláudio Andrade.
Benefício para as teles – A fibra ótica também é economicamente vantajosa para as empresas de telecomunicação, que poderão incluir novos produtos em seus portfólios. Basicamente, pesados recursos são despendidos para adaptação e construção de redes, com destaque para a fase de implementação. Feito o investimento, a nova infraestrutura permite a adição de milhares de usuários e a exploração diversos serviços. Desta maneira, a amortização do gasto é uma consequência não muito distante e o que vem depois é lucro – um expressivo lucro.
“A expansão das redes de fibra ótica vai ser intensa em 2012. As principais operadoras do país já lançaram seus planos de negócios para investir no setor e assim ganhar o público com novos serviços – além de aumentar a lucratividade”, disse o presidente da consultoria em telecomunicações, Eduardo Tude. “A tendência é o oferecimento dos chamados ‘combos’ aos usuários, o que permite preços menores. Na verdade, os valores dos serviços já começaram a baixar. Onde a rede chega, o serviço começa e já é mais barato”, afirmou Tude.
O que vem por aí – Embora não divulguem valores, todas as empresas confirmam a tendência para este ano. A Oi – que já possui uma rede de fibra ótica com extensão de 178 mil quilômetros quadrados, a qual cobre o território brasileiro e se interliga aos Estados Unidos, Bermudas e Venezuela – ratificou seus planos para expansão da estrutura, com o foco no aumento da penetração de banda larga fixa nas residências.
Já a TIM concluiu, em 28 de dezembro, o processo de aquisição da AES Atimus – empresa de telecom antes pertencente à distribuidora de energia elétrica AES Eletropaulo, com mais de 5.500 quilômetros só de fibra ótica. Em 2012, o grupo italiano pretende ofertar pacotes de serviços com base nesta rede a 21 cidades dos estados de São Paulo e do Rio de Janeiro. A ideia é misturar a oferta de serviços fixos com móveis aos clientes.
A Telefônica, hoje unida à Vivo, já disponibiliza banda larga ultra rápida e TV por assinatura via internet a residências com o serviço Fibra, em parceria com a TVA. Desde 2009, a operadora é a que mais tem investido em fibras óticas domiciliares no Brasil – atualmente sua rede chega a aproximadamente 1 milhão de residências, mas somente no estado de São Paulo. A expectativa é que os serviços móveis da Vivo sejam agregados aos pacotes já oferecidos pela tele fixa.
A NET já se faz presente no mercado de TV por assinatura, banda larga, telefonia fixa, vídeo sob demanda e transmissões em HD 3D, além de conexões sem fio através de Wi-Fi. Em outubro do ano passado, em parceria com a Claro e a Embratel, começou a oferecer os chamados combos multi, que trazem tudo isso mais planos de celular e de 3G para smartphones e notebooks. Com a autorização, dada no último dia 26, para que o empresário mexicano Carlos Slim amplie sua fatia de capital na NET, espera-se que a integração entre as empresas se intensifique. Ao site de VEJA, contudo, o grupo não divulgou seu plano de expansão.
A GVT – que já comercializa internet de 100 Megabits por segundo (Mpbs) via rede ótica aos clientes finais e também pacotes que reúnem o serviço aliado a IPTV e telefonia fixa – tampouco divulga seu plano de expansão em fibra para 2012. Como a operadora é que atualmente possui a maior base de usuários com ultravelocidades de internet (67% dos clientes utiliza 10 Mbps e acima), o mercado espera que a política tenha continuidade.
Concentração geográfica – As redes de fibra ótica concentram-se hoje em regiões mais ricas e populosas, principalmente ao redor das capitais paulista e fluminense. E isso não deve mudar. “Na verdade, as empresas interessam-se pelas áreas com maior poder de consumo. Então é de se esperar que os investimentos aconteçam preferencialmente nesses locais. Como em qualquer negócio, a decisão de investir ou não depende da viabilidade econômica. Não adianta sair investindo em fibra ótica sem ter retorno”, disse Pardellas.

Oi lança serviço de computação em nuvem Oi Smart Cloud

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A operadora de telecomunicações Oi anunciou nesta terça-feira o lançamento de seu serviço de computação em nuvem (“cloud computing”), chamado de Oi Smart Cloud. O produto oferecerá infraestrutura para armazenamento e processamento de informações para o mercado corporativo.

O foco da companhia são as grandes empresas, que terão acesso à infraestrutura de data center e a soluções E2E (“end to end”, fim a fim). O diferencial do Oi Smart Cloud em relação a outros serviços de computação em nuvem, segundo a Oi, é que a cobrança será feita de acordo com o consumo, como uma conta mensal de telefone, o que deve resultar em economia de custos, prazos e infraestrutura de tecnologia.


Com a novidade, a Oi se torna a operadora do país a apresentar solução completa de tecnologia da informação (TI) para grandes empresas e dá mais um passo para a consolidação de sua liderança no setor de telecomunicações.

“O País vive o crescimento econômico sustentável e é natural que a procura por nuvem cresça,” diz o diretor da unidade de negócios do corporativo da Oi, Maurício Vergani. De acordo com levamento da consultoria IDC, o mercado brasileiro de computação de nuvem deve movimentar R$ 1 bilhão até 2014 e registrar crescimento anual de quase 70%. A expectativa é que até 2013, 35% das grandes empresas usem esse tipo de serviço.

Oi – Mais Completa, Mais Vantagens

Fox Sports começa a ser exibido por algumas operadoras de TV já a partir deste domingo

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INFORMATIVO:

Representantes de todas as TVs a cabo foram à festa de lançamento da Fox Sports, anteontem, no Copacabana Palace, no Rio. Dessas empresas, Oi, Telefônica, Embratel e GVT já fecharam com o canal e o exibirão a partir de domingo. As conversas com a Sky ainda prosseguem. Diretores da Fox Sports dizem que a Net é a operadora que mais oferece resistência.

Recarga Fácil Atinge R$ 100 milhões em Vendas de Recarga

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A JCN Sistemas, empresa proprietária dos canais de vendas eletrônicas “Recarga Fácil” e “Recarregue Fácil”, utilizados pelas principais operadoras do País para a comercialização de recarga de celular através do próprio aparelho e pela Internet, registrou em 2011 um movimento da ordem de 7 milhões de recargas vendidas através do seu sistema.

A marca é expressiva para um canal de vendas eletrônicas, considerando-se que 70% dos usuários desse canal mobile pertencem às classes C e D, conforme pesquisa realizada pela Expertise Inteligência e Pesquisa de Mercado.
Ao se computar um tíquete médio de R$ 15,00 nas URAs e R$ 19,00 na Web, em operações provenientes de ambos os canais, o resultado apurado pela JCN é de um movimento financeiro na casa dos 100 milhões, proporcionado pela empresa às operadoras de telefonia celular, ao longo do ano passado ano, e cerca de R$ 160 milhões somando-se últimos três anos.
Até o final de 2010, a base de usuários ativos dos canais da JCN atingiu 1,7 milhões de pessoas. Em 2011, tal indicador subiu para 2,3 milhões. Esta base de clientes ativos representa cerca de 4% dos 177,6 milhões dos usuários de celular pré-pago existentes em todo o Brasil, considerando-se o conjunto das operadoras. 
De acordo com a pesquisa feita pela Expertise Inteligência e Pesquisa de Mercado, realizada a pedido da JCN, 31% dos usuários do canal Recarga Fácil têm renda mensal situada entre R$ 501 e R$1050, enquanto outros 39% recebem entre R$ 1051 e R$ 2.200.
Realizada junto a 297 consumidores de todas as Regiões, a pesquisa mostra também que 53% dos pré-pagos estão em mãos de usuários jovens (entre 18 e 29 anos) e outros 30% têm entre 30 e 39, sendo que a grande maioria (nada menos que 72%) não dispõe de qualquer serviço residencial de TV por assinatura.
De acordo com Frederico Assis, diretor da JCN, um dado surpreendente da pesquisa está na grande aceitação desse público pelas compras por canal eletrônico. “Os dados mostram que 39% desses usuários já realizaram pelo menos uma transação financeira ou compra via Internet e 91% do total declararam preferir a compra da recarga através de canal on-line, obtendo nota média de 9,0 (numa escala de um a dez) sobre a preferência do sistema em relação à recarga física”, comenta Assis.
Pelos dados da Expertise, 46% dos portadores de celular pré-pago valorizam o sistema online por não precisar sair de casa em busca da recarga, enquanto outros 21% pontuam principalmente a possibilidade da recarga a partir de qualquer lugar ou horário.
No universo pesquisado, 22% afirmam como principal vantagem do sistema a compra por cartão de crédito. Em média, confirma o estudo da Expertise, os usuários do Recarga Fácil realizam 8 operações de recarga a cada seis meses e 97% deles apontam níveis de satisfação com notas entre 7 e 10, sem distinção entre as diferentes operadoras.
De posse desses dados de pesquisa e dos números de seus próprios sistemas, a JCN vem conseguindo fortalecer a parceria com as operadoras na realização de campanhas inovadoras voltadas para o portador de celular. Numa delas, a empresa atraiu uma das maiores operadoras do País para uma promoção no canal “Recarregue Fácil”, que distribuía recargas gratuitas para usuários de pré-pago que aceitassem participar de um concurso do tipo “a melhor frase”. 
Nessa campanha os participantes tinham que levar suas próprias frases (e a dos demais concorrentes) para serem votadas em seus perfis nas redes sociais, como Orkut, Twitter e Facebook. “Em poucos dias, obtivemos um resultado viral surpreendente, o que mostra a grande aceitação dos usuários de recarga para as campanhas eletrônicas”, prossegue Assis.
Com o sucesso das vendas de recarga e os dados da Expertise, a JCN iniciou uma “fase dois” em seu plano de negócios, que consiste em atrair parceiros de “cross-selling” interessados em atingir os usuários de pré-pago. Numa parceria com a seguradora australiana QBE, a empresa vendeu, em três meses, um volume superior a 100 mil apólices de seguros de massa via canal Recarga Fácil.
Outra parceria recente é com a empresa IESDE, uma das líderes do País em cursos pela Internet, que está vendendo inscrições em seus cursos através do canal Recarregue Fácil.
A JCN estabeleceu parcerias também com a programação da MTV, visando as vendas de recarga pelo portal da Emissora para o público adolescente.
De acordo com Roberto Liberato, diretor da Expertise Inteligência e Pesquisa de Mercado, o universo de usuários de pré-pago pode abrir boas oportunidades para ações de marketing direto, marketing promocional e marketing de relacionamento, tendo em vista a alta fidelidade desse público com o produto “recarga”.
“Nossas pesquisas indicam que garantir o celular carregado está entre as necessidades mais indispensáveis apontadas por este público”, explica Liberato. Com isto, avalia o especialista, não só os canais utilizados para as operações de recarga se potencializam como fortes pontos de contato, como o próprio ‘objeto de desejo recarga’, aliado ao conforto percebido pelos consumidores no canal da JCN, se habilita como potencial atrativo em campanhas de vendas combinadas ou usando a recarga como recompensa.
Para crescer suas operações num ritmo superior ao próprio crescimento da base de celulares pré-pagos no país, a JCN vem investindo em agressivas campanhas de massa, seja via parcerias, como é o caso da campanha cooperada com a MTV; seja através de iniciativas próprias. Recentemente, a empresa contratou o apresentador do SBT, Celso Portiolli, com grande aceitação pelas camadas C e D, para divulgar seus produtos na grade do SBT; e investiu fortemente em inserções de TV (através dos canais de parabólica) que atingem um total de 15 milhões de famílias.
Sobre o Recarga Fácil
O sistema Recarga Fácil foi desenvolvido e lançado pela JCN em 2008 e já superou 2,5 milhões de transações de negócios beneficiando operadoras, empresas de cartão e usuários de pré-pago. Atualmente, o sistema funciona com os cartões Visa, Mastercard, Hipercard, Fortbrasil, Avista, Sorocred e Aura, oferecendo recargas para usuários TIM e Vivo em todo o território nacional.
A utilização do Recarga Fácil é realmente simples. Usando o próprio celular pré-pago, o usuário acessa o serviço de URA através do telefone *32245 (equivalendo à palavra “*fácil” no teclado alfa-numérico) e adquire a recarga em instantes através de comandos de teclado e com o número do cartão. Todo o sistema de atendimento URA, conexão com as operadoras, conexão com os cartões e validação dos eventos de negócios fica a cargo da própria JCN.
Sobre a JCN Sistemas
A JCN Sistemas é uma empresa de capital nacional com 6 anos de atuação no mercado de Telecom voltada para o desenvolvimento de aplicações mobile. Atualmente explora 3 unidades de negócios: Plataforma Corporativa de SMS; Validação de Eventos; Certificação Digital.

Operadoras tentam atrelar venda de chip micro-SIM

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Comprar um chip para celular do tipo micro-SIM em planos pré-pagos é tarefa árdua. Em São Paulo, lojas das principais operadoras tentam forçar o cliente a assinar um plano pós-pago na hora de comprar o chip, que é menor e funciona com smartphones mais novos, como o iPhone 4S e o Lumia 800.

A prática vai contra as regras da Anatel, que diz que as operadoras não podem fazer discriminação na oferta de seus planos de serviço.
Selma do Amaral, diretora de atendimento do Procon-SP, diz que vincular o micro-SIM aos serviços pós-pagos pode ser considerado prática abusiva -lojas ou operadoras podem ser multadas.
“Os clientes interessados devem exigir a venda do micro-SIM em planos pré-pagos. Se isso não ocorrer, devem procurar o Procon”, diz ela.
Nas dez lojas da Oi contatadas não foi possível comprar o micro-SIM em planos pré-pagos. Vendedores só o ofertavam em pós-pago.
O problema se repetiu com a TIM. De dez lojas procuradas, só uma vendia o chip em pré-pago, mas desde que o cliente levasse R$ 17 em crédito, além dos R$ 10 do chip.
Na Claro, o chip podia ser comprado em pré-pago em duas lojas (de seis ouvidas), mas a venda também era ligada à compra de crédito.
Essa prática, segundo a diretora do Procon, pode ser vista como venda casada, o que é irregular.
A Vivo foi a única operadora que não dificultou a venda do micro-SIM em pré-pago.
Em nota, a Oi disse que não vende o micro-SIM no pré-pago por avaliar que não há demanda de mercado.
A TIM afirmou que comercializa o micro-SIM em suas lojas e que não faz distinção entre clientes de pré e de pós-pago. Prometeu apurar os relatos da Folha e tomar “medidas cabíveis” se as irregularidades forem confirmadas.
A Claro também disse que vende o micro-SIM pré-pago em suas lojas e que não é obrigatório comprar crédito extra ao adquirir o chip. Segundo a operadora, o vendedor apenas orienta o cliente a fazer a recarga para sair da loja já acessando seus serviços.

Claro reformula “Ideias TV” e estuda serviço OTT em parceria com Net e Embratel

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Aproveitando o lançamento de suas redes HSPA+, que, em termos de velocidade, representam um passo intermediário entre o 3G e o 4G, a operadora de celular Claro reformulou o seu serviço de streaming de vídeo, chamado de “Ideias TV”. O produto, criado há alguns anos dentro do portal da operadora, agora é acessível através de um site desenvolvido em HTML5, tecnologia compatível com a maioria dos smartphones vendidos no mercado brasileiro. É possível assistir ao vivo as transmissões da MTV, Cartoon Network, Nickelodeon, Discovery Channel e History Channel, além de acessar vídeos de esportes, notícias e conteúdo adulto. O layout para a navegação foi redesenhado e houve a inclusão de um botão para colher comentários dos usuários. O desenvolvedor parceiro no projeto é a brasileira Movile.
Quanto ao aspecto comercial, o novo “Ideias TV” oferece três opções de assinatura: diária (R$ 0,50), semanal (R$ 2,99) e mensal (R$ 9,99). “Como as sessões no celular são curtas, geralmente para matar o tempo, criamos a opção de assinatura diária”, justifica a diretora de serviços de valor adicionado e roaming da Claro, Fiamma Zarife.

OTT

Na Argentina, o grupo América Móvil, que controla a Claro, lançou recentemente um serviço de vídeo residencial over the top (OTT), acessível por usuários de banda larga fixa, com o nome de “Ideas Entretenimiento”. A Claro estuda a possibilidade de trazê-lo para o Brasil, aproveitando a convergência com outras empresas do grupo, como a Net e a Embratel. Será preciso também integrá-lo de alguma forma ao Ideias TV.”Talvez não faça sentido manter duas marcas com dois serviços parecidos. Pensaremos em uma estratégia para convergir, para juntar esforços, dentro do conceito de TV everywhere, sob uma marca só”, adianta Fiamma.

Oi leva internauta para passar seis dias no Carnaval de Salvador

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Operadora realiza concurso cultural na fan page do Facebook. Ação premiará a melhor história compartilhada na rede social, a partir de vídeos e fotos

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A Oi realiza o concurso cultural “Ligados no Carnaval”. A iniciativa é a primeira das ações da operadora no Carnaval de Salvador, que incluem ainda patrocínio ao camarote Cerveja & Cia, produção de conteúdo para a web durante o evento e uma campanha online dos produtos da empresa. Para participar da promoção e concorrer a uma viagem para a capital baiana, os internautas devem entrar na fan page da marca no Facebook e contar qual foi o melhor Carnaval de suas vidas, podendo marcar amigos, fotos e publicar vídeos.

Quem compartilhar a melhor história terá direito a passar seis dias em Salvador, com acompanhante, no camarote Cerveja & Cia. No local, a Oi fará degustação de Oi WiFi, Oi Dados e Oi Rdio, além da divulgação do Oi Velox, Oi Velox 3G e Oi Internet Total. A fan page terá ainda entrevistas diretamente do camarote e tweets dos usuários com a hashtag #ligadosnocarnaval. A companhia também instalará antenas para acesso à internet em locais externos, pontos turísticos e áreas de grande concentração de pessoas.

A Oi é favorável à medição de qualidade na banda larga

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Mensagem Importante da Oi pra você:

Companhia defende o estabelecimento de padrões classificatórios e rankings de desempenho das empresas para divulgação transparente, que permita melhor escolha dos usuários como é feito em outros países

A Oi propôs e formalizou na Anatel a adoção de um sistema de medição de qualidade da rede de banda larga, bem como a divulgação dessa medição, por entidade independente, como medida de transparência para melhorar a percepção dos consumidores. A proposta feita à Anatel seguiu os padrões técnicos adotados na Europa e nos Estados Unidos e contou com amplo respaldo de estudos de consultorias especializadas. Além disso, a companhia participou em 2010 do primeiro teste, realizado pelo Inmetro em parceria com a Anatel, que apontou a rede da Oi como um dos melhores indicadores de qualidade.

O questionamento da companhia enviado à Anatel diz respeito ao estabelecimento de metas que não dependem exclusivamente das operadoras de telecom, já que o desempenho está atrelado a diversos outros fatores, que podem afetar o funcionamento do serviço final, como: a característica do site que está sendo acessado, conexões internacionais, redes de outras empresas, o servidor e o próprio computador utilizados pelo consumidor, entre outros. Há estudos técnicos de respeitáveis entidades que respaldam esse conceito. O procedimento regulatório até aqui praticado é o de obter medições estatisticamente consistentes, previamente à discussão de metas.
Não é prática internacional o estabelecimento de metas de uma rede que utiliza premissas estatísticas para o dimensionamento das ofertas de banda larga, uma vez que o próprio uso estatístico é dinâmico e evolutivo, pois depende da carga dos conteúdos de texto, áudio ou vídeo.
Por fim, no caso do serviço móvel de banda larga, os países, de forma generalizada, não adotam metas de banda garantida, por conta da inviabilidade técnica dessa garantia, decorrente da mobilidade característica do serviço. Durante o processo de Consulta Pública que precedeu o Regulamento, não foi dado ao conhecimento público eventual estudo técnico que justificasse tal medida, com a devida avaliação de impactos.
O pedido de revisão do Regulamento feito pela companhia é direito previsto no Regimento da Agência, que o legitima, já tendo sido exercido no setor em outras oportunidades. A solicitação de “Anulação” é um termo regimental da Anatel, utilizado em qualquer tipo de alteração solicitada, e o objetivo da Oi é aprimorar o regulamento conforme padrões internacionais.
A Oi reitera o seu compromisso com a qualidade e com o consumidor e acredita que o regulamento de qualidade da Anatel possa ser aprimorado seguindo os padrões internacionais.