22/07/2024
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Bandido rouba 39 celulares à luz do dia na Santos Dumont

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INFORMATIVO:


Bandido armado com revólver invadiu loja no centro da cidade e rendeu os funcionários para roubar. O fato aconteceu às 13h30 em loja da operadora TIM, na avenida Santos Dumont, 142. Da loja, o assaltante levou 39 aparelhos celulares de diversas marcas e R$250 em dinheiro.


Segundo informações passadas pelos funcionários da loja à Polícia Militar, um indivíduo de estatura mediana, de barba, vestindo bermuda xadrez e camiseta clara entrou na loja armado e anunciou o assalto. Após recolher os celulares e o dinheiro, o assaltante fugiu por rumo ignorado. A polícia não conseguiu localizar o bandido.

Reorganização da Oi está por concluir um ano após entrada da PT

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Condições operacionais estão reunidas, mas brasileira tem de investir para se tornar mais competitiva. Reorganização deverá ser concluída até Março.

Cumpre-se amanhã um ano da formalização da entrada da Portugal Telecom (PT) no capital da operadora brasileira Oi, através da compra de uma posição de 25,6%. No entanto, um ano depois, a reorganização societária da empresa brasileira ainda está por concluir. O processo, anunciado a 24 de Maio passado, deveria estar fechado até ao final de 2011 mas acabou por derrapar para o primeiro trimestre deste ano. O atraso tem impacto não apenas na simplificação da estrutura como também na definição da política de dividendos da Oi (que também detém 7% da PT), o que afecta directamente a empresa portuguesa.
O trabalho, do ponto de vista operacional e de diagnóstico, já estará concluído e depende agora da execução, apurou o Diário Económico. A PT participou na criação do Comité de Engenharia, Redes, Tecnologia, Inovação e Oferta de Produto da Oi – liderado pelo presidente executivo da empresa portuguesa, Zeinal Bava -, que tinha como objectivo analisar a Oi e criar um plano de desenvolvimento operacional.
A reorganização societária da brasileira está, sobretudo, direccionada para o mercado de capitais e simplificação da presença em bolsa. Em causa está a integração das acções de três empresas cotadas na Oi, a única empresa a permanecer cotada. Paralelamente, as acções passarão de sete para duas classes. Apesar desta reestruturação não estar directamente ligada ao desenvolvimento operacional da Oi, a simplificação permite uma maior transparência junto do mercado, sinergias e rapidez na gestão da empresa.

Rompimento de fibra ótica deixa Oi fora do ar

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Por meio de sua assessoria de comunicação, a operadora Oi informou que um duplo rompimento de fibra ótica, causado por obras civis sob a responsabilidade de terceiros, entre os municípios de São Luís (MA), Santa Inês (MA) e Parnaíba (PI), ocorrido na manhã desta terça-feira, dia 24, afetou parcialmente os serviços de telefonia fixa, móvel e dados no Maranhão. E ainda que equipes técnicas da empresa foram acionadas imediatamente e o serviço foi normalizado ainda na tarde desta terça-feira.
Durante o problema, os telefones celulares da Oi ficaram sem funcionar em várias cidades do Maranhão, assim como caixas eletrônicos de bancos e a internet da Velox ficaram fora do ar.

Tendência para 2012 é Vivo e Tim brigarem pela liderança em pré-pagos

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O crescimento do mercado de celulares em 2012 continua aprimorando, como principal ingrediente, a competição entre as operadoras, mesmo com uma enxurrada de reclamações nos Procons em relação aos serviços prestados. Dentre as disputas mais acirradas, a Vivo e a Tim permanecem como as que mais lutam pela liderança em participação de mercado, principalmente no segmento de celulares pré-pagos. No Estado do Espírito Santo, a Vivo opera com a tecnologia GSM e está em ritmo de expansão.

De acordo com os analistas especializados em consultoria em Telecomunicações, outra perspectiva para este ano é a retomada de crescimento da Claro e da Oi. No páreo, a entrada da Nextel, os preços mais baixos para chamadas on-line e a utilização de tablets, modens e terminais de dados de um modo geral são outros componentes do crescimento.

  

Enquanto isso, as chamadas on-line estimulam o uso de mais de um chip por pessoa, já que os preços também tendem a ser mais convidativos. O que pode atrapalhar, porém, são os reflexos da crise europeia no Brasil. Mesmo com este cenário duvidoso, há uma estimativa de 14% de ascensão para o setor.


Em 2011, o País fechou com 242 milhões de acessos na telefonia móvel, com uma densidade de 141 de aparelhos a cada 100 habitantes. Os dados foram publicados na última segunda-eira (16) pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Segundo a pesquisa da agência, o número absoluto de novas habilitações é o maior nos últimos doze anos. Nesse setor, o ano passado registrou 39.287.470 milhões, o que significa um crescimento de 19,36%. Em relação à teledensidade, o Espírito Santo registrou 4.305.908 em número de acessos em operação, resultando em 121,46 acessos a cada 100 habitantes. Dentre as capitais brasileiras, esse tipo de análise coloca Vitória em 23º lugar.


No ano passado, o crescimento maior verificado foi de 21,1%, nas regiões Norte, Nordeste e Sudeste, à exceção do Estado de São Paulo. A região Centro-Oeste e o Estado do Acre, juntos, cresceram 17,5%. A região que compreende todo o Estado de São Paulo cresceu 17,7%.


Apesar de contar com uma forte penetração no mercado, com todos os produtos da área, os celulares disparam em reclamações nos Procons. Para 2012, a previsão não é diferente. Em 2011, as queixas em relação à Oi somaram 80,8 mil. Para a Claro/Embratel, 70,1 mil. Para a Tim/Intelig, 27,1 mil. 


Os dados foram divulgados pelo Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (Sindec), do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor, ligado ao Ministério da Justiça. Além de serviços em telecomunicações, assuntos financeiros e problemas em produtos, como aparelho celular, computadores, dvds, móveis e eletrodomésticos também estão no rol de insatisfações.

Após mais de um ano, destroços de torre são removidos

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Destroços são removidos com ajuda de guindaste

A empresa Cienge Engenharia de Brasília começou a retirar nesta semana os destroços da torre de telefonia da operadora Claro, que desabou com o vendaval de 27 de setembro de 2010 que atingiu Três Lagoas. Segundo um funcionário da empresa, a remoção dos destroços vai levar dez dias.

As ferragens estão sendo retiradas por três funcionários com o apoio de um guindaste. A torre de telefonia atingiu quatro imóveis. Uma família ainda não recebeu a indenização. Em virtude da demora para a remoção dos destroços, o deputado estadual Eduardo Rocha (PMDB) chegou a apresentar, em setembro do ano passado, na Assembleia Legislativa, Moção de Repúdio contra a operadora Claro.

Torre da Claro interfere em sinal de Mato Grosso e irrita usuários

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DENÚNCIA:

As ligações estão caindo e dando linha cruzada constantemente devido à implantação da nova torre e à proximidade das duas cidades, que são separadas apenas por duas pontes. A nova torre fica no setor Bela Vista.

A reclamação sobre a dificuldade de se completar ligações também parte dos moradores de Aragarças, porque boa parte trabalha e tem parentes do lado de Mato Grosso onde funciona o 66. 

Uma representante da Claro em Barra do Garças informou que a implantação do 64 no município goiano é uma determinação da Anatel, todavia não será cobrado interurbano e nem deslocamento entre as duas cidades. Ela explicou que as falhas se devem aos ajustes dos equipamentos das torres 64 e 66. 
 
A telefonia fixa de Barra do Garças e Aragarças têm prefixo e DDD diferentes, porém a ligação é local, fato que deve se repetir com a chegada do 64 para celular no município. A novidade será implantada também pelas outras operadoras.

Conselho Diretor da Anatel ratifica redução de taxa fixo-móvel

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O Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) decidiu homologar a resolução que reduz a taxa de interconexão entre telefones fixos e móveis, a chamada VC, segundo comunicado da agência na noite de terça-feira.

As novas regras entrarão em vigor já em janeiro, e devem representar redução líquida de aproximadamente 10 por cento sobre os valores pagos pelos usuários.

No fim de outubro o Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações aprovou o regulamento que estabelece novas regras de reajuste para a tarifa de chamada fixo-móvel.

A nova regulamentação deve ter impacto financeiro e concorrencial para as principais companhias de telefonia móvel –TIM, Oi, Vivo e Claro– à medida que reduzirá a VUM (um componente da VC).

O ‘estouro’ da telefonia móvel. É realmente positivo?

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Se tem algo que realmente floresce no setor de telecomunicações é a venda de telefones móveis. Hoje em dia, praticamente todos os brasileiros têm um celular. Para falar a verdade, muitas vezes mais de um celular. No Distrito Federal, o campeão em número de celulares per capita, há dois celulares para cada cidadão que habita a capital. A Anatel divulga com orgulho os avanços a índices impressionantes da telefonia móvel a cada mês. A telefonia fixa, por sua vez, sequer tem seus números apresentados pela agência. Estagnado há anos, o ramo público da telefonia não empolga mais ninguém.


Mas tanto crescimento tem seu preço. Primeiro porque o ‘boom’ da telefonia móvel sequer pode ser considerado como um retrato fiel do dinamismo do setor. Uma parte considerável desses avanços vem de distorções enormes no ramo da telefonia móvel e não da cobiça interminável dos clientes pelo aparelho mais moderno no mercado. Afinal, não há troca de aparelho que explique o crescimento do número de linhas móveis colocados mensalmente no mercado.


Os sinais de que esse ‘boom’, na verdade, é mais uma bolha do que um crescimento consistente estão por toda parte. Na última sexta-feira, os celulares da TIM ficaram sem comunicação em Brasília. O Portal #Minha Operadora recebeu diversas mensagens dizendo que os problemas não ocorreram apenas na capital federal, atingindo também estados do Sul e do Nordeste do país. Na segunda-feira, foi a vez da Claro ter problemas na sua rede 3G, deixando milhares de clientes em todo o país sem comunicação.


Não é preciso uma rede parar totalmente para que os consumidores percebam que algo vai mal no paraíso da telefonia móvel. Há falhas constantes nas redes de todas as companhias, que irritam e frustram os milhões de clientes das operadoras de celular. O drama fica ainda maior se pensarmos que a telefonia móvel pré-paga se popularizou ao ponto de substituir os telefones fixos em muitas casas. Ou seja, se o telefone celular falhar, não há um Plano B para comunicação.


O crescimento da telefonia móvel e as falhas no sistema estão intimamente ligados. Temos hoje mais de 242 milhões de celulares em funcionamento no Brasil. Desse total, 80% são telefones pré-pagos. Misturado a este número, está a nova vedete do mercado de telecomunicações: a banda larga móvel. Ainda não há uma medição acurada da Anatel de quantos planos de banda larga estão hoje contratados pela população. A confusão se dá porque a agência reguladora ainda mistura pacotes exclusivos de banda larga (onde o cliente compra um modem para conectar seu computador) e os planos de dados para celular (onde o cliente navega no aparelho móvel).


Administrar tantos terminais móveis não é tarefa fácil para as operadoras. Exige investimentos grandiosos para assegurar a terminação das chamadas com qualidade, ainda mais se considerarmos que elas têm que se entender entre si, conectando chamadas com companhias rivais.


Não é a toa que o motor atual do crescimento nesse ramo é a política de manter o cliente dentro da rede da própria empresa. Pioneira nessa estratégia, a TIM está próxima de assumir a liderança no mercado de telefonia celular, desbancando a Vivo pela primeira vez na história das telecomunicações brasileiras. Tudo graças à política de ligações a custos ínfimos entre celulares da mesma operadora, que cada vez atrai mais consumidores.


Esse tipo de estratégia explica porque temos tantos celulares no Brasil. O brasileiro é quase obrigado a ter um celular de cada operadora para economizar dinheiro. Se vai ligar para um número da Claro, usa o chip da Claro. Se vai ligar para um número da Oi, troca o chip para o da operadora. É o famoso “jeitinho brasileiro” tomando corpo em um serviço cada vez mais importante para a população.


Mas, novamente, tudo tem um preço. Desde a privatização, o crescimento da telefonia móvel é subestimado pelas autoridades públicas. O primeiro documento estratégico do setor, chamado de Paste (Plano de Ampliação e Modernização do Setor de Telecomunicações), errou feio na previsão sobre a demanda por telefones móvels. No ano 2000, a Anatel acreditava que teríamos 21,5 milhões de celulares, mas o ano acabou com 23,2 milhões de aparelhos habilitados. Era o primeiro indício de que os brasileiros amavam a telefonia móvel. E esse amor só cresceu nos 12 anos que se seguiram.


É indiscutível que a setor móvel vem correndo atrás do prejuízo desde então. Os investimentos não são feitos prevendo o futuro, mas sim concertando o presente. Amamos os celulares, mas odiamos as torres de celular. Um dilema que nenhuma operadora conseguiu resolver até hoje. Sem mais torres nas cidades, a qualidade das ligações vai se deteriorando. Mas paramos de comprar celulares? Não. Queremos cada vez mais um mundo móvel – e de preferência, com qualidade -, mas será que estamos preparados para sustentar a demanda?


A Anatel agora quer que o Brasil tenha 4G. Todos prometem velocidades maiores e qualidade nas chamadas. Mas como confiar no futuro, com um presente tão confuso?


Não há nada de errado em pensar no futuro, desde que não se comprometa o presente no meio da estratégia escolhida. Logo após o leilão do 3G, quando as previsões das companhias para a venda de banda larga móvel foram destruídas pela procura massiva pelo serviço, a Anatel acendeu a luz amarela no setor. Foi convocada uma reunião de cúpula com as operadoras e, juntos, agentes públicos e executivos entenderam que o melhor a fazer era parar de divulgar a banda larga 3G em campanhas publicitárias. Ainda hoje é raro ver uma propaganda de banda larga móvel. Mas, convenhamos, quem não sabe que ela existe?


É como aquela piada do marido traído que resolve jogar fora o sofá. Diminuir o marketing não resolveu o problema. Só retardou o estouro da bolha. Técnicos da Anatel garantem que as companhias estão investindo o que podem para estabilizar as redes. Mas normalizar o fluxo das chamadas leva tempo.


A telefonia móvel é hoje o gigante do setor de telecomunicações. Mas, quanto maior a altura, maior a queda. Está na hora de encarar o fato de que qualidade desse serviço está caindo tão agressivamente quanto o crescimento do número de clientes. E não é o avanço tecnológico que resolverá todos os problemas. O que falta aqui é gestão, tanto pública quanto privada. Não é possível continuarmos esperando que um caladão aconteça para que se tome providências para melhorar o serviço mais usado no país.

Assista o Big Brother Brasil na Oi TV

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A Oi TV está lançando o Pay-Per-View do Big Brother Brasil 12 pela primeira vez, único canal que transmite 24 horas por dia o reality show de maior audiência da televisão brasileira. Os clientes que quiserem ficar ligados no mundo dos Brothers podem assinar o serviço pelo site, pela central de atendimento 106 31 ou pelo telefone 4002 2286. O valor da oferta para contratação do serviço pelo site, válida no mês de janeiro, é de quatro parcelas de R$ 40,00. A Oi, pioneira na oferta de serviços convergentes no Brasil, reforça, assim, o recente contrato realizado com a Globosat e a TV Globo para inclusão de novos canais  na programação da Oi TV (tecnologia DTH).

Pai de Luiza faz comercial para a Vivo. Veja o filme

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Pai e filha capitalizaram fama nascida nas redes sociais

Depois de Luiza voltar do Canadá para gravar novo comercial para a construtora que a fez famosa, quem fechou novos contratos foi o pai da garota, Gerardo Rabello. O colunista gravou um filme para a Vivo, feito pela Africa, em que conta que usava a internet 3G da operadora para falar com filha, quando ela ainda estava fora do Brasil.

Luiza foi o centro das atenções em um meme que tomou conta da internet na semana passada. Tudo começou quando um comercial protagonizado por Gerardo Rabello caiu nas redes sociais e foi intensamente compartilhado.
No filme, Rabello aparece sentado na sala de um apartamento, onde promove o empreendimento Boulevard Saint Germain, do Grupo conserpa.

Em determinado momento, o colunista diz que fez questão de reunir todos os familiares para recomendar o imóvel, e dispara a pérola “menos Luiza, que está no Canadá”. O filme foi parar nas redes sociais, virou febre e a hashtag #LuizaEstanoCanada despontou no Twitter.


Depois do fenômeno, pai e filha criaram estratégia de marketing para capitalizar a fama. Luíza, além dos filmes da Construtora Conserpa, também analisa outras propostas, que incluem campanhhas para Vivo e Fiat.
Veja o comercial: