21/07/2024
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Brasil fecha novembro 38,83 milhões de terminais 3G; Claro lidera

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Dos 236,08 milhões de acessos de telefonia móvel registrados em novembro pela Anatel, 38,83 milhões eram terminais 3G, o que representa uma participação de 16,45% de toda a base móvel do País. Vale lembrar que a Anatel considera no total de terminais 3G os handsets 3G propriamente ditos e terminais de dados, como modems USB e POS sem fio para operações de débito e crédito.
A Claro lidera o ranking brasileiro de acessos 3G com um total de 15,035 milhões de terminais, o que representa uma participação de 38,72% do mercado de banda larga móvel do País de acordo com dados da Anatel. Em segundo lugar, vem a Vivo, com 13,485 milhões terminais 3G e market share de 34,73% Na sequência vêm TIM, com 8,533 milhões terminais e 21,98% de share; Oi, com 1,594 milhão e 4,10%; CTBC, 170,256 mil e 0,44%; e Sercomtel, 13,062 mil terminais e 0,03% de participação.
Embora as participações tenham sofrido pequenas alterações ao longo de 2011, a colocação das operadoras no ranking da banda larga móvel no Brasil permaneceu inalterado de janeiro a novembro, de acordo com a Anatel, com a Claro na primeira colocação, seguida pela Vivo, TIM, Oi, CTBC e Sercomtel.
No acumulado do ano, o total de terminais 3G apresentou um crescimento de 72%, passando dos 22,57 milhões em janeiro de 2011 para os atuais 38,83 milhões de devices.
Handsets 3G
Os handsets 3G habilitados no País ao final de novembro alcançaram um total de 31,151 milhões de aparelhos. Novamente, a Claro lidera com quase 3,3 milhões de aparelhos de vantagem para a segunda colocada no ranking, a Vivo. As posições no ranking de telefones 3G também permaneceram inalteradas ao longo de todo o ano, e ao final de novembro o mercado se dividia da seguinte maneira: Claro em primeiro, com 13,477 milhões de handsets 3G e market share de 43,26%; Vivo, 10,191 milhões de aparelhos e share de 32,72%; TIM, 6,285 milhões e 20,18%; Oi, 1,149 milhão e 3,69%; CTBC, 38,462 mil e 0,12%; e Sercomtel, 9,508 mil e 0,03%.
Pôster
Mais informações sobre a evolução da banda larga móvel no Brasil podem ser encontradas no suplemento especial “Pôster Brasil Banda Larga 2012”, que circula com a revista TELETIME de dezembro. O pôster traz infográficos da banda larga fixa e móvel, com market share das operadoras fixas, móveis e de TV a cabo, além de mapas de cobertura das tecnologias e da competição entre operadoras.

A aposta no Natal é na TIM

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Parece que quanto mais a TIM cresce mais pessoas apostam alto que a TIM ainda tem muito o que conquistar no território brasileiro. Prova disso foi a Enquete feita aqui no Portal #Minha Operadora:

Quem vai liderar o crescimento do celular no Natal?

44% dos participantes votaram na TIM como a operadora que deve liderar o crescimento de celular no Natal. Veja o resultado completo da votação:
Claro
   (3%)
Oi
          (14%)
Vivo
                      (33%)
TIM
                                (44%)
Não sei
   (3%)
Aproveite e participe da Enquete dessa semana que já está disponível para votação. Obrigado!

Telefonia móvel cresce 1,92% em novembro

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O Brasil encerrou o mês de novembro com 236,08 milhões de acessos na telefonia móvel. A Vivo é a empresa com maior participação.

Em relação a outubro, foram mais de 4,45 milhões de novas habilitações, com crescimento de 1,92%, segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
Já a teledensidade cresceu 1,84% de outubro para novembro, passando de 118,62 para 120,81 acessos por 100 habitantes.
Em 12 meses, o Serviço Móvel Pessoal (SMP) registrou 38,54 milhões de novas habilitações, com expansão de 19,51% e teledensidade de 120,81 acessos, alta de 18,48%.
Do total de acessos em operação no país, 192,7 milhões (81,65%) são pré-pagos e 43,32 milhões (18,35%) são pós-pagos.
Entre as operadoras, a que possui maior participação no mercado é a Vivo, com 69,982 milhões de acessos e 29,64% de participação. Em seguida aparecem a Tim (26,03%), a Claro (25,09%) e a Oi (19,24%).

Resgate um aparelho novo pelo Oi Pontos

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Uma dica do portal #Minha Operadora pra você!
Sabia que seus pontos no Oi Pontos podem virar
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Telecom lidera reclamações em Florianopólis

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Operadoras de telecomunicações encabeçam a lista de empresas com maior número de reclamações no Procon de Florianópolis em 2011.
Segundo a relação divulgada pela entidade, foram 19.145 atendimentos.
Desses, 1.199 foram reclamações contra a TIM (líder de mercado com 38,73%, segundo números da Anatel para o mês de outubro, o último dado disponível), outras 671 foram relativas à Oi, 517 sobre serviços da Claro e 514 da NET.
Multas e queixas
Ter quase o dobro de queixas em relação à segunda colocada custou à TIM multas e interdições em Florianópolis ao longo do ano.
No mês de abril, a empresa foi multada em R$ 1 milhão pelo descumprimento de uma determinação que impunha uma proibição de comercialização em lojas da marca. A ordem teria sido descumprida, levando à penalização.
Sete meses depois a empresa voltava a ter problemas com o Procon, sendo notificada por “inúmeras reclamações” referentes aos serviços da operadora.
B2W mal na foto
Em quinto lugar na lista está a B2W, empresa por trás de marcas do varejo online como Submarino.com, Americanas.com e Shoptime.com.
O trio foi alvo de ações do Procon paulista no mês passado, que ameaçou fechar as operações dos sites por 72 horas em função de problemas na entrega de encomendas feitas pela ferramenta online.
Resolvendo tudo em casa
Em quatro anos de funcionamento, informa o Procon florianopolitano, o órgão alcançou um número recorde de processos atendidos resolvidos na própria entidade: 94%.
Na prática isso significa que essas reclamações não precisaram ser encaminhados ao Ministério Público ou para o Juizado Especial de Pequenas Causas.
“Acredito que com isso contribuímos de uma certa maneira para que desafogue o poder judiciário”, coloca Tiago Silva, diretor do órgão municipal.
Completam a lista Santander (6º), Itau (7º), Bradesco IBI (8º), BV Financeira (9º), Vivo (10º), Banco BMG (11º), Casan (12º), Celesc (13º) e lg (14º).

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Operadoras de celular: falhas também nas lojas

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Uma pesquisa feita pela Consultoria ConQuist em lojas de shoppings
das operadoras de telefonia celular Claro, Oi, Vivo, TIM e Nextel no
Rio, nos dias 1 e 2 de dezembro, mostrou atendentes dispersos, sem muito
interesse nas necessidades do consumidor e até sem treinamento na hora
de fechar a venda, pois houve pouco empenho quando precisaram contornar
objeções feitas pelo chamado cliente oculto. A pesquisa demonstrou que o
atendimento foi precário tanto na aquisição de aparelhos celulares como
na compra dos planos. A falta de informações claras e precisas na venda
dos planos pós-pagos está na origem de grande parte dos problemas da
área de telefonia que chega aos Procons. A média geral foi de 50% de
erros. Roberto Madruga, presidente da ConQuist, explica que, quando se
analisa o estudo com o foco no desempenho das vendas, nota-se que falta
treinamento:
— Os produtos de telefonia celular estão cada vez
mais interessantes e tecnologicamente avançados. Além disso, as empresas
investem milhões na mídia de massa para atrair clientes. O estudo
demonstrou que a qualidade do atendimento e venda nas lojas de telefonia
são precários e podem afugentar clientes. O sucesso de venda dessas
empresas parece estar mais ancorado nos fatores propaganda e tecnologia
do que na capacitação técnica e na atitude de quem lida com o consumidor
— afirma Madruga.

Vendedores escondem o que pode prejudicar o consumidor
Já para José Augusto Peres, presidente da Associação
Nacional dos Ministérios Públicos do Consumidor, a preocupação é quanto
às informações que são passadas sobre os planos na hora da venda:
— Não ouvir bem o consumidor nem tentar identificar
qual o produto e plano mais adequado a sua necessidade mostra uma lacuna
muito importante, pois essa falta de informação é um fato gerador de
conflito nas relações de consumo na área de telefonia, que é a mais
reclamada nos Procons.
Peres explica que os vendedores se concentram na
venda do produto, explicando bem as qualidades deste, mas não esclarecem
sobre os planos e, pior, escondem o que pode prejudicar o consumidor:
— Não me venham dizer que o consumidor tem obrigação
de perguntar, porque ele não sabe onde estão escondidas as armadilhas.
Além disso, o vendedor é treinado para seduzir o cliente a comprar o
aparelho e o plano mais caros. Quando recebe a conta, ele descobre que
gastou muito mais do que imaginava. Aí terá que enfrentar o SAC da
empresa para cancelar, pois as lojas não recebem reclamações — diz
Peres.
Segundo a pesquisa, o melhor atendimento foi feito
nas lojas da Oi, que teve 35% de não conformidade aos quesitos
determinados pela metodologia. Os erros da empresa foram mais notados na
dispersão dos atendentes. Por outro lado, a que mais errou foi a TIM, na qual foram constatados erros na apresentação do funcionário e
na falta de interesse em saber de que o consumidor precisava.
A Oi afirma que está investindo no treinamento de
seus funcionários. Ela vai ampliar em 30%, até o fim de 2012, sua rede
de distribuição com parceiros terceirizados. Este mês, a Oi passou a
atuar com lojas próprias.
A Vivo afirma que está analisando os resultados da
pesquisa para detectar eventuais oportunidades de aprimorar seu
atendimento. E ressalta que apresenta o melhor desempenho no Índice de
Desempenho de Atendimento da Anatel.
A Claro avalia que a pesquisa registra uma amostra
restrita dentro do universo de seus mais de 300 pontos de venda no Rio
de Janeiro. A operadora informa que realiza treinamentos constantes com
seus vendedores para garantir o melhor atendimento dos clientes. O
objetivo é que eles atuem como consultores, oferecendo produtos, planos e
serviços adequados ao perfil, às necessidades e às particularidades de
cada cliente.
A Nextel afirma dar prioridade à qualidade de
atendimento e à satisfação de seus clientes. Esclarece que seus
atendentes passam por intenso treinamento antes de começar efetivamente o
trabalho e recebem atualizações durante todo o período em que estão
vinculados à empresa. A operadora argumenta ainda que o fato de seu call
center ser próprio, e não terceirizado, mostra a importância que dá ao
atendimento aos clientes.
A TIM informou que não tem interesse em falar com ninguém do portal #MinhaOperadora.

Galaxy e iPhone são os responsáveis pelo maior aquecimento de vendas nas operadoras

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O iPhone 4S, que começou a ser vendido na última quinta (15) – a tempo do último fim de semana antes do Natal -, e o Samsung Galaxy SII vão estimular
ainda mais o já aquecido setor de smartphones.
Esses celulares são mais sofisticados, têm sistema operacional e
permitem ao usuário baixar aplicativos e navegar na web. “Toda vez que
há o lançamento de uma nova versão do Galaxy, as vendas da
categoria de smartphone são afetadas”, diz Erik Fernandes, diretor de
marketing da Claro.
Em duas semanas, a Tim registrou 55 mil cadastros de interessados no
iPhone 4S. No lançamento da versão anterior, foram 30 mil (segundo a prestadora). “Um novo
modelo de iPhone é um catalizador para vendas de smartphones e de planos
de internet no celular. Somos a empresa que mais vendeu iPhones no
Brasil, mais de 40% do total”, diz a imprensa Roger Solé, diretor de marketing da
Tim.
“O iPhone é um alavancador”, concorda Bernardo Winik, diretor
nacional de vendas da Oi, que mudou de estratégia e voltará a comprar
aparelhos diretamente dos fabricantes e a vender para clientes.
O iPhone é o primeiro grande lançamento da Oi nesta guinada. O
portfólio completo estará pronto para o Dia das Mães, porque, explica
Winik, é preciso ajustar e fazer mudanças em sistemas logísticos e de
informática. A intenção é voltar a oferecer subsídio na mesma época.
Nicho e preço
Apesar da febre provocada pelos smartphones da Samsung e Apple, o Galaxy e o iPhone, respectivamente, se
posicionam como produtos de nicho, voltados especialmente para
consumidores com poder de compra mais alto. “Eles tem uma participação
importante nas nossas vendas de smartphone, mas não respondem pela maior
parte. Outros produtos compõem e fazem o volume”, observa Daniel Cardoso, diretor de marketing móvel da Vivo.
Segundo a consultoria IDC, de janeiro a setembro, a Apple cresceu
180% em volume no país, enquanto o segmento de smartphones avançou 84%. A
empresa é a sexta colocação no mercado nacional de smartphones, atrás
de Samsung, Nokia, Motorola, LG e RIM.
No mundo, está em segundo lugar, atrás da Samsung, que também lidera
no Brasil e anunciou ontem três novos smartphones no país. “Smartphone
ainda é um produto caro aqui. Custa, em média, o preço de um notebook
bom e a quantidade de usuários que podem comprar o aparelho e pagar o
plano mensal é pequena”, diz Luciano Crippa, gerente de pesquisas da
IDC.
Nas operadoras, o iPhone 4S de 16GB pré-pago custa R$ 1.999 (Oi); R$
2.049 (Vivo) e R$ 2.149 (Claro). Já smartphones da linha Galaxy, da Samsung podem ser encontrados a partir de R$396,00 dependendo do modelo. Conforme noticiado, o
governo estuda estender para smartphones os benefícios fiscais
concedidos a tablets, para popularizar o acesso à web por meio desses
dispositivos.
E, em 2012, o Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, promete
negociar com Estados a queda na tributação sobre serviços. “Todos os
smartphones têm custo relativamente alto quando comparados a preços no
exterior. Não temos margem na venda de aparelho”, diz Solé.
Apesar das barreiras, as operadoras sentem aumento nas vendas de
smartphones. No caso da Claro, a alta foi de 570% no terceiro trimestre,
na comparação com o mesmo período de 2010. Na Tim, passaram de 129 mil
aparelhos no primeiro trimestre de 2010 para 618 mil no mesmo período
deste ano, elevando a presença de smartphones na base de clientes de 8%
para 20%. Graças claro principalmente a Samsung e Apple.

Vivo chega a 2 mil cidades cobertas com 3G

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O Grupo Telefônica/Vivo chegou a duas mil cidades cobertas com
telefonia de terceira geração (3G) nesta quinta-feira, 15. De acordo com
a operadora, pela manhã, foi ativada a antena que permitirá o acesso à
tecnologia no município de Nova Santa Barbára, no norte do Paraná.

A próxima meta da empresa é alcançar, dentro de mais 12 meses, a marca
de 2.832 municípios com cobertura 3G, o que representará  85% da
população brasileira.

Oi deve manter ritmo de investimentos, diz diretor da operadora

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O diretor de avaliação estratégica da Oi, Luiz Rosa, reforçou nesta
sexta-feira 16, durante o Fórum Telequest, que a empresa pretende manter
o ritmo de investimentos neste ano, mesmo que haja uma crise-financeira
internacional. “Há uma demanda muito forte, então, a tendência é
continuar investindo”, comentou o executivo em São Paulo.

Segundo ele, a estratégia da operadora, para os próximos anos é
intensificar a implantação de redes de fibra ótica em regiões onde há
mais viabilidade econômica. Desta maneira, a empresa dará vazão ao
projeto de Fiber To The Home (FTTH), em planejamento desde 2008. “É um
estímulo aos investimentos, afinal, uma coisa puxa a outra”, comentou
sobre a necessidade de se expandir as redes, aliada às novas
possibilidades de negócios geradas com a nova regulamentação da TV paga.

De acordo com Rosa, os novos investimentos são frutos dos horizontes
que se abrem às teles, após a Lei 12.485/2011, que afetará positivamente
os investimentos em redes que suportem banda larga, telefonia e o
tráfego de vídeos em alta definição.