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A mostra que faz parte da programação de 2011 do Oi Futuro, com curadoria de Nina Dias e da italiana Paola Chieregato, foi incorporada às comemorações do “Momento Itália-Brasil 2011/2012”, e tem o patrocínio da Oi e o apoio do Istituto Italiano di Cultura do Rio de Janeiro e da Embaixada da Itália no Brasil.
“A exposição apresenta um conjunto coeso de obras que exploram a fotografia das grandes metrópoles, tema recorrente na obra do artista. A paisagem urbana de Basilico é retratada através de zonas fronteiriças ou periféricas, numa investigação sobre a contínua transformação da imagem da cidade”, informam as curadoras Nina Dias e Paola Chieregato.
Para a mostra no Rio, Basilico passou um período de 11 dias na cidade, em julho, pesquisando e registrando várias regiões da cidade, em projeto especial, a fim de produzir fotografias inéditas que estarão em uma sala especial da exposição. Esta iniciativa faz parte de um programa do Oi Futuro que prevê nos seus projetos o convite a artistas internacionais para criar obras in loco, com intuito de fazer circular obras produzidas no Rio de Janeiro. Assim, o Oi Futuro consolida sua proposta de ser uma instituição que investiga, propõe, patrocina e apresenta novas obras que possam inserir, cada vez mais, o Rio de Janeiro e o Brasil no circuito internacional das artes visuais. Isso tudo sempre a partir de um diálogo positivo com curadores e artistas.
No centro cultural do Flamengo estarão ainda fotografias das séries “Milão Retratos de Fábricas” (1978-1980), onde fotografou a periferia industrial milanesa, tema pouco abordado sobre a paisagem italiana; “Cidades”, “work in progress” que reúne diversas fases da produção do fotógrafo, desde 1984; e fotografias e provas em contato de “Beirute”, realizadas em 1991, no período pós-guerra.
A exposição, panorama da obra do artista, será acompanhada de um livro de cerca de 150 páginas, fartamente ilustrado e comentado pelas curadoras e pelo crítico de arte Paulo Sergio Duarte. O design da publicação está a cargo de Rara Dias.
Seis meses depois de indicado, circulam rumores em Brasília que o novo presidente da Telebras, Caio Bonilha, estaria com o cargo a perigo. O pano de fundo seria um fantasma que ronda o projeto do satélite geoestacionário, operação tocada pela estatal: O interesse da Oi em participar do negócio.
Aparentemente, o fantasma começou a se materializar. Por indicação do Ministério das Comunicações, a gestão do projeto na Telebras já passou a ser feita por uma funcionária oriunda da AG Telecom, do grupo Andrade Gutierrez, justamente a dona da Oi.
A costura da mudança avançou no início de outubro, quando o secretário de Telecomunicações do Minicom, Maximiliano Martinhão, indicou Milani Vieira Trannin, ex-diretora de tecnologia da AG Telecom, para a Telebras.
Com o projeto concluído – inclusive a negociação entre a estatal e a Embraer para a constituição de uma empresa a ser responsável pela transferência de tecnologia – Trannin assumiu a função de tocar a empreitada.
Como a Telebras não é favorável ao casamento com a Oi, a indicação alimentou os rumores de que o presidente da estatal, Caio Bonilha, indicado em junho deste ano, pode ser substituído.
Para os defensores do projeto do satélite geoestacionário, não faz sentido a participação de uma empresa privada no negócio uma vez que o objetivo declarado do governo seria, exatamente, manter o controle sobre essas comunicações.
O potencial substituto, que seria o próprio Martinhão, nega que existam tratativas a esse respeito. Procurado, Caio Bonilha evitou comentar alegando desconhecer eventuais mudanças. Ele assumiu o cargo após o Minicom demitir Rogério Santanna – o principal defensor do Plano Nacional de Banda Larga e da reestruturação da Telebras. Ele, por sinal, também alega que soube da demissão pela imprensa.
Coincidência ou não, um mês após a saída de Santanna da posição que na prática o colocava como gestor do PNBL, o ministério assinou um acordo com as operadoras para a oferta de banda larga “popular”. A ex-funcionária da AG Telecom, porém, pode não ser a única divergência recente entre Telebras e Minicom. Pelo menos três indicações do ministério para o cargo de diretor técnico da estatal foram preteridas. Vingou um nome escolhido pelo próprio Bonilha.
As concessionárias de telefonia fixa deram início ontem à campanha de divulgação de metas de universalização do serviço, conforme plano de mídia aprovado pela Superintendência de Universalização, nos termos da Resolução Anatel 536/2009, alterada pela Resolução 569/2011. As metas foram estabelecidas pelo Decreto Presidencial 7.512/2011, que aprovou o Plano Geral de Metas de Universalização para o período de 2011-2015. Durante 10 dias vários canais de TV e rádios veicularão mensagens sobre as seguintes metas:
Toda a divulgação deve ser expressa com objetividade e clareza, além de utilizar linguagem de fácil entendimento para o usuário, sendo que a campanha veiculada na TV também conta com tradução para a linguagem de sinais. |
O Conselho Diretor da Anatel decidiu hoje submeter a consulta pública, por 30 dias, a proposta de Norma das Condições de Operação de Satélites Geoestacionários em Banda Ka com Cobertura Sobre o Território Brasileiro. |