20/07/2024
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Nova regra reduzirá tarifa das chamadas fixo-móvel

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A Resolução nº 576, que aprova o Regulamento sobre os critérios de reajuste das tarifas das chamadas do Serviço Telefônico Fixo Comutado envolvendo acessos do Serviço Móvel Pessoal ou do Serviço Móvel Especializado, foi publicada na edição de hoje dio Diário Oficial da União. Até 2014, a medida fará com que os usuários tenham ganhos de cerca de 45% devido à redução das tarifas.
O Fator de Redução a ser aplicado nos próximos reajustes do VC – tarifa das chamadas fixo-móvel se dará da seguinte forma:

  • no primeiro reajuste, a Anatel aplicará redutor de 18% bruto sobre o VC, o que resultará em redução líquida de aproximadamente 10% sobre os valores pagos pelos usuários, com o abatimento do Índice de Serviços de Telecomunicações (IST) do período de junho/2009 a junho/2011;
  • no reajuste seguinte, será aplicado redutor de 12%, o que resultará em redução líquida de cerca de 10% com o abatimento do IST do período de junho/2011 a junho/2012;
  • caso o Modelo de Custos ainda não tenha produzido resultados, ocorrerá, no terceiro reajuste, a aplicação de um redutor de 10%, acarretando redução líquida no VC de 7% com o abatimento do IST do período de junho/2012 a junho/2013.

No total, a aplicação desses redutores deve diminuir o valor atual do VC como apontado na tabela abaixo:

Valor atual R$ 0,54
2012 R$ 0,484
2013 R$ 0,449
2014 R$ 0,425



A Anatel publicará o ato de homologação das novas tarifas em até 80 dias. A partir daí, as empresas terão 20 dias para apresentar instrumento de pactuação da VU-M – valor de remuneração de rede. Caso esse prazo não seja cumprido, a Anatel estabelecerá os novos valores de VU-M que deverão ser praticados pelas prestadoras móveis, abatendo do valor atual da VU-M o valor equivalente às reduções do VC. Esse abatimento será aplicado até o limite de 70% na relação VU-M/VC.
Os valores de remuneração de rede móvel, caso não ocorra a pactuação, serão reduzidos pela Anatel em 13,7% e 9,29% nos dois primeiros anos. Se ainda não for possível obter o valor de referência da VU-M baseado em custos no terceiro reajuste, a VU-M será reduzida em 6,61%, totalizando 27%, conforme a tabela abaixo.

Valor atual R$ 0,427
2012 R$ 0,369
2013 R$ 0,334
2014 R$ 0,312



Veja a apresentação do conselheiro Jarbas Valente sobre o o novo regulamento.

Oi consegue crédito de R$1 bilhão junto a nove bancos

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O Grupo Oi (TNLP3TNLP4TMAR5,BRT04) anunciou nesta sexta-feira (4) a contratação de uma linha de crédito rotativa no valor de US$ 1 bilhão pelo prazo de cinco anos.
A operação oferece um colchão de liquidez ao grupo e pode ser utilizado a qualquer momento por qualquer uma das empresas à uma taxa de 0,90% mais Libor ao ano. 
O crédito é proveniente de uma operação sindicalizada de nove banco, sendo liderada por Bank of America Merrill Lynch, Pierce, Fenner & Smith Incorporated, HSBC Securities, RBS Securities e Citibank, além de Tokio Mitsubishi, Barclays, Deutsche Bank, Morgan Stanley e Sumitomo Mitsui.
Dessa forma, fica fortalecida “a estrutura de capital e perfil de crédito do grupo, além de possibilitar maior eficiência da gestão do caixa”, aponta o comunicado.
Entenda a taxa Libor
A Libor é a taxa interbancária do mercado de Londres, ou seja, é a taxa referencial de juros oferecida para grandes empréstimos entre os bancos internacionais.
Além disso, a Libor é geralmente utilizada como base de remuneração para outros empréstimos em dólares a empresas e instituições governamentais.

Resultado da Enquete da Semana Passada

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Agradecemos a todos que participaram da Enquete da Semana que passou. Confira agora os resultados da mesma:

Quais canais você mais assiste na TV por Assinatura?

50% assistem canais de Esporte
25% TV aberta (Globo, Band, SBT, …)
25% não tem TV por assinatura
Aproveite e vote agora na enquete dessa semana que já se encontra aberta para votação e está localizada ao lado direito superior deste Blog! >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>

Oi lança internet banda larga por R$ 35 em 100 municípios do Brasil

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A operadora de telefonia Oi lançou um novo sistema de internet banda larga em 100 municípios brasileiros, por um valor de R$ 35. Este novo pacote, chamado de “Oi Velox”, entra como um negócio do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), em um acordo feito pela operadora junto ao Ministério das Comunicações e à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
De acordo com a Oi, serão 200 cidades no país que receberão o serviço a partir de terça-feira, 1 de novembro. A empresa diz que cerca de 100 municípios receberão o serviço até dezembro. E no primeiro semestre de 2012, a expectativa é que 900 cidades sejam beneficiadas com o plano.
A Oi pretende, até o fim de 2014, oferecer os serviços para 4,8 mil municípios, que é a área de atuação da operadora. Os serviços da operadora incluem conexão de 1 Mbps pelo valor de R$ 35 mensais. E o cliente não precisa pagar para receber o modem.

Oi subsidia custo do modem para ampliar base 3G

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Disposta a não ficar mais na quarta posição do ranking nacional da telefonia móvel, a Oi promove uma campanha para conquistar novos assinantes 3G tendo como base o subsídio ao modem de acesso para a banda larga móvel.

Em comunicado divulgado nesta quinta-feira, 03/11, a operadora informa que na contratação das franquias de 2GB e 5GB, o mini-modem sairá sem custo para o cliente. Para a franquia de 500MB, o mini-modem sai por R$ 29,00 e para a franquia de 250MB sai por R$ 49,00. A oferta é válida para todo o Brasil, até o dia 31/12/2011.

Em outubro, a Oi lançou seu novo portfólio de planos Oi Velox 3G, visando atender a todos os clientes interessados em receber e enviar e-mails, atualizar redes sociais, baixar músicas, vídeos e jogos, além de ver filmes por streaming e jogar online.

Os clientes do Oi Velox 3G navegam com velocidade de 1Mbps e não pagam pelo uso excedente de internet. Também podem optar por franquias desenvolvidas para diferentes perfis de clientes: os que fazem uso intenso de internet no tablet ou no notebook, há duas opções de franquias: 2GB, por R$84,90, e 5 GB, por R$ 119,90. Para os usuários de internet móvel moderados, a Oi disponibiliza três novas franquias, oferecendo 500MB, por R$59,90; 250MB, por R$ 49,90; e 150MB, por R$ 29,90. 

O Oi Rdio chegou. Comemore!

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O Rdio, serviço de música que permite escutar milhões de músicas por meio do computador e do smartphone, chega hoje, 1º de novembro, ao Brasil em uma parceria com a Oi. Neste modelo de serviço, o usuário escuta músicas por streaming, ou seja, por meio da transmissão do conteúdo pela internet, mediante o pagamento de uma mensalidade que custa a partir de R$ 8,99.
Criado em junho de 2010, o serviço, que será chamado no Brasil de Oi Rdio, foi fundado por Janus Friis e Niklas Zennström, os mesmos fundadores do Kazaa, serviço de compartilhamento de músicas, e do Skype, serviço de voz sobre IP (VoIP). Atualmente, o serviço funciona nos Estados Unidos e Canadá. “Ao trazer o conteúdo para o Brasil, a Oi reforça sua estratégia de apoiar conteúdos convergentes”, disse Roberto Guenzburger, diretor de produtos de mobilidade da Oi, ao iG*.
No início, a Oi Rdio oferecerá 12 milhões de músicas para os assinantes brasileiros e boa parte das músicas será de artistas locais, entre eles Chico Buarque e Pitty. Segundo a Oi, o catálogo brasileiro também incluirá músicas presentes na seleção internacional do serviço, que inclui artistas das gravadoras EMI, Sony, Universal e Warner Music. “Estamos fazendo parcerias locais com gravadoras independentes para ampliar o acervo local do serviço”, disse Guenzburger.
Brasileiros terão uma semana para testar
Todos os novos assinantes do serviço no Brasil poderão testar o serviço por sete dias antes de efetivar a assinatura. “Todos os aplicativos e recursos já foram traduzidos para o português”, diz o executivo. O usuário poderá optar por dois planos de assinatura: no primeiro, que permite ouvir as músicas por meio da web e de um aplicativo para computador, o preço da mensalidade será de R$ 8,99; no segundo, que também oferece acesso ao acervo por meio do celular, o valor mensal pago será de R$ 14,90.
De acordo com Guenzburger, clientes da operadora Oi, tanto de banda larga fixa como de banda larga móvel, terão benefícios e descontos para assinar o serviço, mas eles serão divulgados ao longo da primeira semana após o lançamento.
Quem assinar a versão móvel do serviço precisa baixar um aplicativo para o dispositivo, compatível com iPhone, iPod Touch, iPad, BlackBerry, Windows Phone ou aparelhos com Android a partir da versão 1.6. O serviço também funciona por meio de um aplicativo para Mac ou Windows.
Serviço permite replicar biblioteca de músicas
Com o Oi Rdio, o internauta pode criar uma biblioteca de músicas favoritas online, de modo que não tenha que buscá-las no acervo do site a cada acesso. Por meio do aplicativo para computador, o serviço também verifica quais são as músicas armazenadas na máquina, localiza as músicas pelo título no acervo e cria uma lista online com todas elas.
Na versão móvel do serviço, os usuários poderão também escutar a um número ilimitado de músicas offline. Funciona assim: as músicas são baixadas para o aparelho, mas ficam acessíveis apenas por meio do aplicativo (o usuário não pode vê-las em sua lista de músicas do iTunes). Ele poderá ouvi-las enquanto não estiver conectado pela internet, por exemplo, durante voos ou quando uma conexão de internet não estiver disponível.
Recursos sociais
O serviço chega ao Brasil já com integração com o Facebook. Os usuários podem compartilhar listas de reprodução (playlists) por meio da rede social e acessar listas compartilhadas por amigos. Também é possível incorporar listas de reprodução dos amigos às suas próprias listas.
“O serviço tem também o aspecto social, que permite que as pessoas sigam outros usuários”, diz Guenzburger. O recurso, similar ao da rede social Twitter, permite que o internauta localize os amigos que já tem no Facebook e no Twitter e também adicione usuários sugeridos pela Oi Rdio de acordo com seu gosto musical.

Anatel realiza consulta pública sobre bens apreendidos em ações de fiscalização

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O Conselho Diretor da Anatel aprovou hoje, em sua reunião, a realização de consulta pública para que a sociedade se manifeste a respeito da proposta de norma sobre apreensão, guarda, perdimento e destinação de bens e produtos.


O prazo da consulta será de 30 dias a partir da publicação do aviso de abertura no Diário Oficial da União. A proposta tem por objetivo regulamentar a destinação de bens e produtos irregulares que caracterizam, viabilizam ou estejam relacionados com a execução de atividades de telecomunicações, radiodifusão ou uso do espectro de radiofrequência.


As alterações propostas estabelecem que todos os bens e produtos apreendidos pela Agência deverão ser controlados por meio de sistema informatizado único e de abrangência nacional, desde a apreensão até a conclusão do processo de destinação, com identificação da localização, situação e do destino de cada bem e produto.


A Agência propõe uma das seguintes destinações aos bens apreendidos:
I – alienação, mediante leilão;
II – doação a entidades sem fins lucrativos declaradas de utilidade pública federal, estadual ou municipal;
III – incorporação;
IV – destruição, excepcionalmente, atendidos os requisitos da necessidade, adequação, proporcionalidade e razoabilidade;
V – restituição ao fiscalizado, caso, mediante decisão judicial ou administrativa, não seja reconhecido o perdimento de bens e produtos para a Agência.

Agência edita súmula sobre contrato de concessão da telefonia fixa

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O Conselho Diretor da Anatel aprovou hoje a edição de súmula com o objetivo de oferecer interpretação a respeito da cláusula 3.3 do contrato de concessão para a prestação do Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) para o período de 2006/2010.


De acordo com o Conselho Diretor, estão incluídas na base de cálculo do ônus contratual, dentre outras, as receitas de interconexão, de Prestação, Utilidade e Comodidade (PUC), e, ainda, de outros serviços adicionais e de receitas operacionais inerentes à prestação da telefonia fixa.


A decisão da Anatel foi tomada em resposta às consultas formuladas pelas concessionárias quanto à definição das receitas incluídas na base de cálculo do ônus contratual.

Portaria amplia acesso aos processos sancionatórios da Anatel

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O Conselho Diretor da Anatel aprovou hoje, em sua reunião, portaria que torna operacional a concessão de vista aos Procedimentos para Apuração de Descumprimento de Obrigações (PADOs) em tramitação na Agência, conforme determinação de sentença proferida em sede de Ação Civil Pública.


O objetivo da portaria é possibilitar acesso amplo e irrestrito, pela sociedade, aos autos dos processos sancionatórios na Agência movidos em desfavor das prestadoras dos serviços de telecomunicações.


A portaria estabelece que os autos dos procedimentos são, em regra, públicos, em qualquer fase processual, salvo quando a tramitação sigilosa for essencial à preservação do interesse social, da intimidade dos envolvidos, da segurança da sociedade e do Estado, por decisão fundamentada da Anatel.


De acordo com a portaria, somente as informações, dados e documentos declarados sigilosos serão retirados ou ocultados, total ou parcialmente, no momento de encaminhamento à Biblioteca – onde o público tem acesso aos PADOs. Ou seja, o restante do procedimento permanecerá acessível à sociedade.


A portaria entra em vigor a partir de sua publicação no Diário Oficial da União.

TV por Assinatura cresce 7,03% no terceiro trimestre

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Com 258,5 mil novos assinantes, o Brasil chegou a setembro de 2011 com quase 11,9 milhões de domicílios atendidos com TV por Assinatura. No ano, foram 2,1 milhões de novos assinantes, o que representa um crescimento de mais de 21,7%.


O crescimento observado em setembro representa uma evolução de 2,2% em relação à base de assinantes do mês de agosto e 7,03% em relação ao segundo trimestre de 2011.
Considerando-se o número médio de pessoas por domicílio divulgado pelo IBGE (3,3 pessoas)¹, os serviços de TV por Assinatura alcançaram mais de 39,2 milhões de brasileiros. A tabela abaixo demonstra as adições líquidas nos nove meses de 2011 e em setembro:

Crescimento da TV por Assinatura

Ano Total de Assinantes De janeiro a dezembro Crescimento anual (%) Crescimento
absoluto no mês de setembro
Crescimento percentual no mês de setembro
2006 4.583.125 406.767 9,70% 38.953 0,75%
2007 5.348.571 765.446 16,70% 60,361 1,18%
2008 6.320.852 972.281 18,18% 94.676 1,57%
2009 7.473.476 1.152.624 18,24% 85.086 1,21%
2010 9.768.993 2.295.517 30,72% 224.749 2,54%
2011 (até setembro)  11.888.627 258.519 2,22%



Os serviços de TV por Assinatura são prestados através de sinais codificados por diferentes tecnologias: por meios físicos (Cabo – TVC), por micro-ondas (Distribuição de Sinais Multiponto Multicanais – MMDS), por satélite (Distribuição de Sinais de Televisão e de Áudio por Assinatura via Satélite – DTH) e por utilização de canais de espectro radioelétrico (Serviço Especial de Televisão por Assinatura – TVA-UHF).
Em setembro de 2011, os serviços prestados via satélite cresceram 3,6%, contra um crescimento de 5,0% registrado no mês anterior. O número de assinantes que recebe os serviços via cabo cresceu quase 0,8% em setembro, desempenho inferior ao crescimento de 1,0% registrado em agosto. As prestadoras de MMDS, por sua vez, perderam 2,3% de sua base de assinantes no mesmo período.²
Crescimento percentual de TV porAssinatura por tecnologia


Os serviços DTH continuam em expansão, o que resulta na ampliação da participação dos serviços prestados via satélite no mercado de TV por Assinatura. A participação do DTH atingiu 52,7% da base e a participação dos serviços a cabo representam 45,1% dos assinantes. No final de 2010, no mês de dezembro, os serviços DTH representavam 45,8% do mercado nacional e os serviços prestados via cabo possuíam 51% de market share.
Participação de cada tecnologia no setor de TV por Assinatura


Penetração dos Serviços de TV por Assinatura

Em setembro de 2011, os serviços de TV por Assinatura estavam presentes em 19,8 de cada 100 domicílios no país, de acordo com estimativas da Agência, a partir das informações de número de domicílios divulgadas pelo IBGE ³. A Região Sudeste apresentou densidade de 29,0% de domicílios com TV por Assinatura.
Densidade do serviço de TV por Assinatura, por região do Brasil


Entre as Unidades da Federação, destacam-se o Distrito Federal e os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Amazonas, por terem registrado desempenho acima da média nacional quanto à densidade dos serviços de TV por Assinatura.
Densidade dos serviços de TV por Assinatura, por unidade da federação


Seguindo a tendência observada desde 2010, as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste cresceram acima da média nacional nos últimos 12 meses. As regiões Sul e Sudeste apresentaram crescimento inferior à média nacional.

Crescimento da penetração por região

Região setembro de 2010 setembro de 2011 Crescimento percentual
Nordeste 850.727 1.312.041 54,2%
Norte 311.651 456.794 46,6%
Centro-oeste 538.750 718.594 33,4%
Sudeste 5.966.934 7.675.945 28,6%
Sul 1.405.755 1.725.253 22,7%
Brasil 9.073.817 11.888.627 31,0%
Crescimento da penetração por Unidade da Federação

Unidade da Federação setembro de 2010 setembro de 2011 Crescimento percentual
Piauí 23.248 41.344 77,84%
Bahia 234.933 400.425 70,44%
Pará 83.735 142.589 70,29%
Tocantins 12.594 20.751 64,77%
Ceará 134.164 215.125 60,34%
Acre 10.189 16.236 59,35%
Pernambuco 125.714 200.056 59,14%
Rondônia 27.359 43.422 58,71%
Mato Grosso 59.635 93.532 56,84%
Maranhão 67.872 101.269 49,21%
Mato Grosso do Sul 71.700 104.795 46,16%
Paraíba 65.711 92.976 41,49%
Sergipe 39.707 55.120 38,82%
Roraima 14.707 20.032 36,21%
Rio Grande do Norte 92.773 125.173 34,92%
Espírito Santo 122.036 163.274 33,79%
Goiás 171.197 224.609 31,20%
Amazonas 141.851 185.981 31,11%
São Paulo 3.671.866 4.813.959 31,10%
Amapá 21.216 27.783 30,95%
Santa Catarina 331.308 421.037 27,08%
Distrito Federal 236.218 295.658 25,16%
Rio de Janeiro 1.374.184 1.714.703 24,78%
Minas Gerais 798.848 984.009 23,18%
Rio Grande do Sul 634.430 779.072 22,80%
Alagoas 66.605 80.553 20,94%
Piauí 23.248 41.344 77,84%




¹ O número médio de 3,3 pessoas por domicílio no Brasil é informado pelo IBGE na Síntese de Indicadores Sociais – 2010 – Tabela 3.1, disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/indicadoresminimos/sinteseindicsociais2010/SIS_2010.pdf
² Não foram considerados o Serviço Especial de Televisão por Assinatura (TVA – UHF).
³ O indicador “Densidade dos serviços de TV por Assinatura” é a relação percentual entre o número de assinantes e o número de domicílios estimado a partir dos dados publicados pelo IBGE, em sua Síntese de Indicadores Sociais.