A Fundação Luso-Brasileira (FLB) vai conceder à Portugal Telecom (PT) e à brasileira Oi o Prêmio Empresarial na sétima edição dos seus prêmios, cuja cerimônia de entrega ocorrerá no dia 1º de novembro no Casino Estoril.
“A Portugal Telecom e a empresa brasileira de telecomunicações Oi são os vencedores do Prêmio Empresarial pelo importante negócio, recentemente efetuado, que traduz uma nova etapa na história da Portugal Telecom, ao reforçar a sua estratégia de investimento no Brasil”, justifica a FLB.
A compra de 26% da empresa Oi representou um investimento na ordem dos 3,6 milhões de euros e traduziu-se no maior investimento da história das relações entre Portugal e o Brasil. “Esta parceria estratégica será um intercâmbio de experiências muito proveitoso para a Oi e para a Portugal Telecom, que desta forma mantém-se firmemente no mercado brasileiro”, nota a FLB.
A edição deste ano dos Prêmios FLB irá distinguir ainda o governador do Estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, com o Prêmio Política e Responsabilidade Social. O historiador português Jorge Couto receberá o galardão Ciência e Cultura. E a cantora cabo-verdiana Mayra Andrade, de 26 anos, terá o Prêmio Revelação.
Os galardões da FLB consistem numa peça artística criada pelo escultor Charters d’Almeida e celebram a excelência e o mérito no mundo da língua portuguesa, sendo atribuídos a personalidades ou entidades dos países de língua portuguesa que, no último ano, se destacaram nos seus campos de acção.
A cerimônia conta com um espetáculo musical que irá homenagear a maior fadista portuguesa de todos os tempos, Amália Rodrigues, juntando António Zambujo, Cuca Roseta e Luanda Cozetti.
Segundo Miguel Horta e Costa, presidente da FLB, “os Prêmios Fundação Luso-Brasileira, para além do reconhecimento do mérito de personalidades e entidades relevantes no mundo lusófono, tornaram-se uma referência e um momento marcante no calendário cultural de Portugal e Brasil”.
Fundação Luso-Brasileira premia Portugal Telecom e Oi
Oi vence batalha judicial contra a Claro
Você viu aqui no Blog Eu Uso a Oi a matéria de que a Oi havia processado a Claro por plágio da Promoção Fala Mais Brasil com Bônus e dos novos Combos da Claro, NET e Embratel. Caso não tenha lido a matéria você pode ler clicando aqui.
Pois é, a Justiça analisou e a Oi ganhou a batalha. A Justiça Brasileira determinou que a Claro alterasse as regras da atual Promoção Fala Mais Brasil com Bônus em até no máximo 30 dias. Além disso a Claro deverá indenizar a Oi com o valor de R$105 mil até o fim de Dezembro deste ano pelo uso indevido da regra de promoção criada pela Oi. Assim, a Claro já informou a mudança que irá ocorrer em nota postada em seu site oficial:
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A Claro aproveitou também e alterou o valor da chamada de R$0,25 para R$0,21 para cada 30 minutos de ligação. (Talvez para evitar futuros processos com a TIM pelo plano Infinity).
No que se refere ao Combo formado por Claro, Embratel e NET o governo afirma também que irá investigar o caso da melhor forma possível.
Oi oferece trainee de telecomunicação
Operadora está com vagas abertas para o programa Trainee Expert 2012, voltado para especialistas em tecnologia
Oi lançará serviço de streaming de música em novembro
A Oi definitivamente gosta de música. Não bastasse ter uma emissora de rádio em diversas capitais do País (Oi FM) e um selo que grava álbuns de novos artistas brasileiros (Oi Música), a empresa prepara o lançamento em novembro do “Oi Rdio”, um serviço de streaming de música com assinatura mensal. Será a primeira operadora brasileira a oferecer algo do gênero: em vez de vender o download de arquivos de MP3, a Oi cobrará uma mensalidade para que o cliente tenha acesso a um catálogo de mais de 12 milhões de músicas via streaming. Trata-se de uma parceria com a norte-americana Rdio, dos mesmos fundadores do Skype e do Kazaa.
Tal como outras iniciativas da Oi na área de música, o “Oi Rdio” não se limitará aos assinantes da operadora. Pelo contrário, estará aberto para qualquer pessoa, mesmo que seja cliente de teles concorrentes. Para se cadastrar, basta acessar o site do serviço (www.oirdio.com.br). Haverá dois tipos de planos: um para ouvir as músicas pela web (R$ 8,99/mês) e outro para ouvir pela web e pelo celular (R$ 14,90/mês), neste caso através de aplicativos para iPhone, Android, Blackberry e Windows Phone 7. O tráfego de dados não está incluído no pacote, mas o serviço permite sincronizar músicas do PC com o dispositivo móvel para que elas sejam escutadas mesmo se o usuário estiver offline. Não há comerciais entre as músicas. O pagamento é feito via cartão de crédito ou na conta telefônica, no caso de clientes da Oi.
O catálogo é formado por artistas de grandes gravadoras internacionais, como Warner, Universal e Sony, mas inclui também selos independentes. Paralelamente, a Oi negocia com editoras brasileiras para adicionar conteúdo local ao portfólio.
O “Oi Rdio” agregará também funcionalidades inspiradas em redes sociais. O assinante poderá formar um grupo de amigos, ver o que eles estão escutando e compartilhar músicas e playlists.
O diretor de produtos móveis da Oi, Roberto Guenzburger, promete que haverá promoções envolvendo o “Oi Rdio” voltadas especificamente para assinantes da operadora. “O objetivo não é apenas gerar uma receita nova, mas agregar um serviço com conteúdo diferenciado que aumente a satisfação dos nossos clientes e capture aqueles da concorrência”, explica.
O app para iPhone já pode ser baixado na App Store do Brasil. Mas para acessar o serviço é necessário o cadastro pelo site, que só será possível a partir de novembro. Esse não é o primeiro aplicativo móvel que a Oi cria para iOS. Alguns anos atrás a empresa lançou o app da Oi FM, que possibilita a audição da rádio em qualquer lugar do mundo onde haja conexão WiFi ou 3G.
Estudo garante que celular não aumenta risco de câncer
O uso a longo prazo de telefones celulares não aumenta o risco de câncer no cérebro, afirma um vasto estudo realizado durante 18 anos na Dinamarca, cujos resultados saem nesta sexta-feira (21) no site do British Medical Journal.
No final de maio passado, o Centro Internacional de Investigação do Câncer (CIRC), uma agência da Organização Mundial de Saúde, estimou que o uso de celulares “talvez fosse cancerígeno para o homem”, após analisar todos os estudos sobre o tema, incluindo alguns que apontavam maior risco de câncer cerebral.
Mas o estudo dinamarquês, realizado com 358.403 clientes de uma operadora de telefonia móvel, descarta qualquer relação entre câncer e o uso de celular.
A equipe dirigida por Patrizia Frei, da Sociedade Dinamarquesa do Câncer, prorrogou até 2007 uma investigação que seria concluída em 2002 e que não apontava qualquer aumento no risco de câncer para usuários de celular.
Entre as 358.403 pessoas analisadas, ocorreram 10.729 casos de tumores no sistema nervoso central (5.111 homens e 5.618 mulheres), o que equivale à média geral.
O estudo não incluiu os usuários que utilizam o celular de forma profissional, e também não estabeleceu média de tempo de uso do celular.
Assim, os cientistas não descartam um aumento do risco entre os usuários mais assíduos em um período superior a 15 anos, algo que poderá ser objeto de estudos posteriores.
Em 2010, havia mais de 5 bilhões de usuários de celulares no mundo e as autoridades de saúde já recomendam o uso de fones de ouvido para reduzir a exposição.
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Operadora Oi negocia satélite com o governo brasileiro
Adiamento de reestruturação da Oi é negativo para empresa, diz corretora
O Citigroup, contratado inicialmente para auxiliar no processo, decidiu retirar-se, alegando que seria incapaz de preparar o documento de acordo com os requerimentos legais. O Grupo Oi agendou uma Assembleia Geral Extraordinária para 3 de novembro para designar uma nova instituição o processo.
A corretora reiterou sua recomendação market perform dos papéis de todas as empresas envolvidas na reestruturação, mas deu destaque para ativos BRTO4, por conta do seu potencial de valorização aliado ao bônus de R$ 2,54 por ação a ser pago a seus acionistas quando o processo for finalizado. O preço-alvo para o papel PN da Brasil Telecom é de R$ 14,80 para os próximos 12 meses, com upside de 2,42%.
Oi é condenada por não fornecer informações à Justiça
Canais Globo na Oi