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Com uma previsão de investimenos no país de R$ 5 bilhões, a Oi defendeu que “um eventual adiamento traria prejuízos no momento em que nos preparamos para as exigências de eventos da magnitude de uma Copa do Mundo e de uma Olimpíada”.
Na opinião da Oi não existe antagonismo entre democratização do acesso à banda larga e a chegada do 4G.
“A questão toda é de investimento e a Oi renova sua aposta no Brasil com investimentos e inovação”, afirmou a empresa em nota enviada à imprensa na semana passada.
Banda larga
Perfil – O Oi Futuro tem a missão de democratizar o acesso ao conhecimento para acelerar e promover o desenvolvimento humano. O principal foco das ações do instituto de responsabilidade da Oi é a promoção de um futuro melhor para os brasileiros, reduzindo distâncias geográficas e sociais. Os programas Oi Tonomundo, Oi Kabum! (escolas de arte e tecnologia), NAVE e Oi Novos Brasis atendem 600 mil crianças e jovens, desenvolvendo metodologias educacionais inovadoras, promovendo a inclusão digital e fornecendo conteúdo pedagógico para a formação de professores e educadores da rede pública. O Oi Conecta, um programa em parceria com o Governo Federal, leva banda larga a mais de 40 mil escolas públicas, beneficiando milhões de alunos. Na área cultural, o Oi Futuro atua como gestor do Programa Oi de Patrocínios Culturais Incentivados, mantém dois espaços culturais no Rio de Janeiro (RJ) e um em Belo Horizonte (MG), além do Museu das Telecomunicações nas duas cidades. O Oi Futuro apoia, ainda, projetos aprovados pela Lei de Incentivo ao Esporte. A Oi foi a primeira companhia de telecomunicações a apostar nos projetos sócio-educativos inseridos na nova Lei. [www.oifuturo.org.br].
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PB, PE, PI, RJ, RN, RO, RR, SP e SE.
O Brasil fechou agosto de 2011 com mais de 224 milhões de acessos na telefonia celular. Em oito meses, o Serviço Móvel Pessoal (SMP) registrou mais de 21 milhões de novas habilitações (crescimento de 10,39% no ano) e teledensidade de 114,88 acessos por 100 habitantes (crescimento de 9,74% no ano).
O número absoluto de novas habilitações em oito meses é o maior dos últimos onze anos (veja tabela abaixo):
Ano | Nº de habilitações (de janeiro a agosto) | Crescimento (%) |
---|---|---|
2000 | 4.771.455 | 31,74% |
2001 | 3.495.983 | 15,08% |
2002 | 2.835.054 | 9,86% |
2003 | 5.212.106 | 14,94% |
2004 | 10.638.496 | 22,94% |
2005 | 13.341.755 | 20,34% |
2006 | 8.694.662 | 10,09% |
2007 | 11.011.275 | 11,02% |
2008 | 17.440.796 | 14,42% |
2009 | 13.897.614 | 9,23% |
2010 | 15.469.027 | 8,89% |
2011 | 21.078.104 | 10,39% |
Do total de acessos em operação no país, 183,1 milhões são pré-pagos (81,75%) e 40,9 milhões pós-pagos (18,25%).
Em agosto, foram quase 3,7 milhões de habilitações (crescimento de 1,67% em relação a julho). A teledensidade avançou 1,59% (subiu de 113,08, em julho, para 114,88, em agosto).
Ano | Em agosto | Crescimento (%) |
---|---|---|
2000 | 679.488 | 3,55 |
2001 | 558.412 | 2,14 |
2002 | 542.997 | 1,75 |
2003 | 1.272.410 | 3,28 |
2004 | 1.765.998 | 3,20 |
2005 | 2.368.362 | 3,09 |
2006 | 1.858.216 | 2,00 |
2007 | 2.410.232 | 2,22 |
2008 | 3.089.919 | 2,28 |
2009 | 2.616.642 | 1,62 |
2010 | 2.407.224 | 1,29 |
2011 | 3.669.425 | 1,67 |
Dezenove Estados possuem mais de um acesso em serviço por habitante: Distrito Federal, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Goiás, Rio Grande do Sul, Rondônia, Mato Grosso, Santa Catarina, Pernambuco, Paraná, Espírito Santo, Amapá, Rio Grande do Norte, Tocantins, Sergipe, Minas Gerais, Amazonas e Acre.
A consolidação dos números mensais do serviço móvel está disponível na aba “Anatel Dados”. Por meio dos diferentes relatórios disponíveis, o usuário poderá realizar pesquisas e cruzamentos conforme seu interesse.
Teledensidade por Unidades da Federação
Acompanhe no quadro abaixo a teledensidade do SMP nas 27 Unidades da Federação e nas cinco regiões do País.
Nº de Acessos em Operação | Densidade (acessos por 100 habitantes) | |
---|---|---|
Brasil | 224.022.137 | 114,88 |
Distrito Federal | 5.196.228 | 196,13 |
Goiás | 7.502.488 | 123,15 |
Mato Grosso | 3.703.869 | 117,95 |
Mato Grosso do Sul | 3.184.367 | 130,17 |
Total da Região Centro-Oeste | 19.586.952 | 136,7 |
Alagoas | 3.140.414 | 96,29 |
Bahia | 14.689.827 | 98,37 |
Ceará | 8.393.155 | 96,07 |
Maranhão | 4.795.750 | 72,78 |
Paraíba | 3.861.680 | 99,51 |
Pernambuco | 10.301.293 | 115,1 |
Piauí | 3.001.551 | 92,53 |
Rio Grande do Norte | 3.675.096 | 113,13 |
Sergipe | 2.295.810 | 109,75 |
Total da Região Nordeste | 54.154.576 | 98,58 |
Acre | 735.276 | 101,46 |
Amapá | 752.784 | 113,24 |
Amazonas | 3.687.091 | 103,76 |
Pará | 7.214.058 | 94,06 |
Rondônia | 1.881.400 | 121,24 |
Roraima | 440.828 | 98,74 |
Tocantins | 1.494.896 | 111,66 |
Total da Região Norte | 16.206.333 | 101,61 |
Espírito Santo | 4.048.359 | 114,51 |
Minas Gerais | 21.929.280 | 107,45 |
Rio de Janeiro | 20.067.647 | 125,39 |
São Paulo | 54.981.822 | 131,93 |
Total da Região Sudeste | 101.027.108 | 123,77 |
Paraná | 12.451.102 | 114,59 |
Rio Grande do Sul | 13.362.970 | 121,31 |
Santa Catarina | 7.233.096 | 115,21 |
Total da Região Sul | 33.047.168 | 117,36 |
Acompanhe nos quadros abaixo os Estados com maior crescimento no indicador, que é utilizado internacionalmente para demonstrar o número de acessos em serviço em cada grupo de 100 habitantes.
UF (Teledensidade) | Crescimento em agosto (%) | UF (Teledensidade) | Crescimento no ano (%) |
---|---|---|---|
Maranhão (78,78) | 3,44 | Maranhão (78,78) | 19,66 |
Pará (94,06) | 3,41 | Bahia (98,37) | 16,29 |
Roraima (98,74) | 2,64 | Pará (94,06) | 16,28 |
Amazonas (103,76) | 2,33 | Piauí (92,53) | 15,43 |
Rio de Janeiro (125,39) | 2,20 | Amazonas (103,76) | 13,73 |
Acompanhe abaixo a evolução da teledensidade nas regiões.
Região | Crescimento em agosto (%) | Crescimento no ano (%) |
---|---|---|
Norte (101,61) | 2,54 | 14,04 |
Sudeste (123,77) | 1,68 | 8,02 |
Nordeste (98,58) | 1,52 | 12,68 |
Centro-Oeste(136,70) | 1,24 | 9,82 |
Sul (117,36) | 1,20 | 8,42 |
Distribuição dos acessos por Unidade da Federação, Região e modalidade de cobrança
Quantidade de Acessos/Plano de Serviço/Unidade da Federação | |||||
---|---|---|---|---|---|
Brasil | Pré-Pago | Percentual (%) | Pós-Pago | Percentual (%) | Total |
Região Nordeste | 48.780.233 | 90,08 | 5.374.343 | 9,92 | 54.154.576 |
Alagoas | 2.839.727 | 90,43 | 300.687 | 9,57 | 3.140.414 |
Bahia | 13.187.601 | 89,77 | 1.502.226 | 10,23 | 14.689.827 |
Ceara | 7.563.668 | 90,12 | 829.487 | 9,88 | 8.393.155 |
Maranhão | 4.467.507 | 93,16 | 328.243 | 6,84 | 4.795.750 |
Paraíba | 3.505.562 | 90,78 | 356.118 | 9,22 | 3.861.680 |
Pernambuco | 9.188.895 | 89,2 | 1.112.398 | 10,8 | 10.301.293 |
Piauí | 2.764.723 | 92,11 | 236.828 | 7,89 | 3.001.551 |
Rio Grande do Norte | 3.257.011 | 88,62 | 418.085 | 11,38 | 3.675.096 |
Sergipe | 2.005.539 | 87,36 | 290.271 | 12,64 | 2.295.810 |
Região Sudeste | 77.764.147 | 76,97 | 23.262.961 | 23,03 | 101.027.108 |
Espirito Santo | 3.120.973 | 77,09 | 927.386 | 22,91 | 4.048.359 |
Minas Gerais | 16.948.728 | 77,29 | 4.980.552 | 22,71 | 21.929.280 |
Rio de Janeiro | 15.102.535 | 75,26 | 4.965.112 | 24,74 | 20.067.647 |
São Paulo | 42.591.911 | 77,47 | 12.389.911 | 22,53 | 54.981.822 |
Região Sul | 25.587.607 | 77,43 | 7.459.561 | 22,57 | 33.047.168 |
Paraná | 9.992.952 | 80,26 | 2.458.150 | 19,74 | 12.451.102 |
Rio Grande do Sul | 9.873.345 | 73,89 | 3.489.625 | 26,11 | 13.362.970 |
Santa Catarina | 5.721.310 | 79,1 | 1.511.786 | 20,9 | 7.233.096 |
Região Centro-Oeste | 16.384.537 | 83,65 | 3.202.415 | 16,35 | 19.586.952 |
Distrito Federal | 4.173.241 | 80,31 | 1.022.987 | 19,69 | 5.196.228 |
Goiás | 6.527.739 | 87,01 | 974.749 | 12,99 | 7.502.488 |
Mato Grosso | 3.125.707 | 84,39 | 578.162 | 15,61 | 3.703.869 |
Mato Grosso do Sul | 2.557.850 | 80,33 | 626.517 | 19,67 | 3.184.367 |
Região Norte | 14.611.909 | 90,16 | 1.594.424 | 9,84 | 16.206.333 |
Acre | 656.358 | 89,27 | 78.918 | 10,73 | 735.276 |
Amapá | 678.000 | 90,07 | 74.784 | 9,93 | 752.784 |
Amazonas | 3.252.211 | 88,21 | 434.880 | 11,79 | 3.687.091 |
Pará | 6.618.200 | 91,74 | 595.858 | 8,26 | 7.214.058 |
Rondônia | 1.685.293 | 89,58 | 196.107 | 10,42 | 1.881.400 |
Roraima | 389.174 | 88,28 | 51.654 | 11,72 | 440.828 |
Tocantins | 1.332.673 | 89,15 | 162.223 | 10,85 | 1.494.896 |
Total | 183.128.433 | 81,75 | 40.893.704 | 18,25 | 224.022.137 |
Mercado
O quadro a seguir apresenta o market share do serviço móvel no Brasil.
Participação das empresas | ||
---|---|---|
Holding | Número de acessos | Participação (%) |
Vivo | 66.177.439 | 29,54 |
Claro | 56.803.489 | 25,36 |
Tim | 58.215.450 | 25,99 |
Oi | 42.081.531 | 18,78 |
CTBC | 667.652 | 0,3 |
Sercomtel | 76.576 | 0,03 |
Unicel | 0 | 0 |
Os terminais 3G* (banda larga móvel) totalizaram, em agosto de 2011, quase 31,7 milhões de acessos, o que representa um crescimento de 53,56% no ano. Veja na tabela a seguir a participação de cada tecnologia no mercado.
Acessos Móveis por Tecnologia | ||
---|---|---|
Tecnologia | Total | Participação (%) |
GSM | 190.181.203 | 84,89 |
WCDMA | 24.640.646 | 11 |
Terminais de Dados | 7.036.402 | 3,14 |
CDMA | 2.163.884 | 0,97 |
TDMA | 2 | 0 |
Ranking da Teledensidade por área de registro
A maior teledensidade por área de registro é verificada na 71 (cuja principal cidade é Salvador), onde existem 178,72 acessos por grupo de cem habitantes.
Ranking de Densidade por Código Nacional (AR) | ||||
---|---|---|---|---|
Ranking | UF | Área de Registro | Cidade principal | Acessos p/ 100 Hab. |
1° | BA | 71 | Salvador | 178,72 |
2° | DF | 61 | Brasília | 163,86 |
3° | SP | 12 | São José dos Campos | 142,42 |
4° | GO | 62 | Goiânia | 140,01 |
5° | SP | 11 | São Paulo | 139,24 |
6° | SP | 19 | Campinas | 134,4 |
7° | RS | 51 | Porto Alegre | 134,19 |
8° | MG | 31 | Belo Horizonte | 133,82 |
9° | AM | 92 | Manaus | 133,81 |
10° | SC | 48 | Florianópolis | 132,28 |
11° | PR | 41 | Curitiba | 131,23 |
12° | RJ | 22 | Campos dos Goytacazes | 130,42 |
13° | MS | 67 | Campo Grande | 130,17 |
14° | RS | 53 | Pelotas | 130,16 |
15° | PE | 81 | Recife | 127,17 |
16° | MT | 65 | Cuiabá | 126,59 |
17° | RJ | 21 | Rio de Janeiro | 126,04 |
18° | CE | 85 | Fortaleza | 124,73 |
19° | SP | 13 | Santos | 123,92 |
20° | SC | 47 | Joinville | 121,69 |
21° | RO | 69 | Porto Velho | 121,24 |
22° | SP | 16 | Ribeirão Preto | 121,14 |
23° | ES | 27 | Vitória | 120,68 |
24° | MG | 34 | Uberlândia | 117,72 |
25° | GO | 64 | Rio Verde | 116,34 |
26° | SP | 17 | São José do Rio Preto | 116,05 |
27° | RJ | 24 | Volta Redonda | 114,74 |
28° | SP | 14 | Bauru | 114,73 |
29° | RS | 54 | Caxias do Sul | 114,21 |
30° | SP | 15 | Sorocaba | 113,87 |
31° | PR | 45 | Foz do Iguaçu | 113,43 |
32° | AP | 96 | Macapá | 113,24 |
33° | RN | 84 | Natal | 113,13 |
34° | MG | 37 | Divinópolis | 112,63 |
35° | TO | 63 | Palmas | 111,66 |
36° | PR | 43 | Londrina | 111,33 |
37° | SE | 79 | Aracaju | 109,75 |
38° | PR | 44 | Maringá | 109,73 |
39° | SP | 18 | Presidente Prudente | 109,3 |
40° | MT | 66 | Rondonópolis | 108,17 |
41° | PI | 86 | Teresina | 107 |
42° | AC | 68 | Rio Branco | 101,46 |
43° | PA | 91 | Belém | 101,45 |
44° | PA | 94 | Marabá | 101,14 |
45° | PB | 83 | João Pessoa | 99,51 |
46° | RR | 95 | Boa Vista | 98,74 |
47° | PR | 42 | Ponta Grossa | 98,52 |
48° | MG | 35 | Varginha | 96,95 |
49° | MG | 32 | Juiz de Fora | 96,9 |
50° | AL | 82 | Maceió | 96,29 |
51° | RS | 55 | Santa Maria | 94,55 |
52° | PR | 46 | Pato Branco | 91,44 |
53° | SC | 49 | Chapecó | 89,2 |
54° | ES | 28 | Cachoeiro de Itapemirim | 89 |
55° | MG | 38 | Montes Claros | 85,53 |
56° | MA | 98 | São Luís | 82,96 |
57° | BA | 73 | Ilhéus | 81,86 |
58° | PE | 87 | Petrolina | 80,61 |
59° | BA | 75 | Feira de Santana | 80,38 |
60° | CE | 88 | Juazeiro do Norte | 68,58 |
61° | BA | 77 | Barreiras | 67,16 |
62° | PI | 89 | Picos | 66,52 |
63° | MG | 33 | Governador Valadares | 64,85 |
64° | BA | 74 | Juazeiro | 59,5 |
65° | PA | 93 | Santarém | 58,88 |
66° | MA | 99 | Imperatriz | 58,79 |
67° | AM | 97 | Coari | 30,41 |
* O número indicado como banda larga móvel é o somatório das tecnologias WCDMA e os terminais de dados.
A operadora propõe substituir as metas da Anatel por medição da rede pelo Comitê Gestor e divulgação dos resultados todo semestre
Segundo a operadora, o atendimento aos padrões de velocidades mínimas estabelecidos pela Anatel (20%, 30% e 40% como velocidade instântanea e 60%, 70% e 80% como velocidade média nos três primeiros anos) obrigaria a empresa instalar circuitos dedicados ponta a ponta, o que obrigaria a uma revisão de todos os seus projetos de expansão. Em substituição a essas metas, a Oi propõe que o Comitê Gestor da Internet passe a medir o desempenho das velocidades nominais (máximas) de todas as operadoras e divulge, a cada seis meses os resultados dos testes, para que o usuário compare as ofertas.
A Oi reclamou também que a Anatel estaria criando metas de universalização para um serviço privado, ao obrigar que as instalações dos acessos banda larga sejam feitas em até três dias, tempo menor do que do próprio STFC, que sustenta a tecnologia do ADSL, cuja prazo de instalação é de sete dias. Por fim, questiona ainda o fato de os pequenos provedores (com até 50 mil assinantes) não terem que cumprir as mesmas metas de qualidade ou cumprir as velocidades mínimas estabelecidas. Para a Oi, a agência estaria criando uma “subclasse de usuários”.