19/07/2024
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Teles cobram uma política para o 4G no Brasil

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As teles móveis começam a posicionar-se com relação ao desembarque do 4G no Brasil, diante das cobranças e do posicionamento do governo Dilma sobre o uso do LTE nas cidades sede da Copa do Mundo de 2014. Os presidentes da TIM Brasil, Luca Luciani, e da Oi, Francisco Valim, afirmam que o fatiamento do espectro – com os leilões diferenciados de 3,5 GHz, 2,5 GHz e depois os 700 MHz – não é a melhor estratégia a ser adotada para o Brasil. Dividendo digital oriundo da TV digital volta à mesa no Futurecom 2011.


“O LTE só agrega complexidade ao negócio. Ele é para poucos e não sei se é a solução para a universalização da banda larga móvel que precisamos no país”, afirmou o presidente da TIM Brasil, Luca Luciani. Para o executivo, precipitar um leilão de frequência – como é o caso do 2,5 GHz para o LTE, como quer o governo Dilma para garantir o serviço 4G na Copa do Mundo – pode não ser a melhor estratégia.
“Acredito que precisamos ter mais Wi-fi para ampliar a cobertura, massificar o serviço. Queremos espectro. Teremos o 4G, mas precisamos ter políticas mais definidas para o país”, afirma Luciani. O presidente da Oi, Francisco Valim, por sua vez, cobra uma regra mais transparente por parte do governo – leia-se Anatel, que é responsável pela elaboração das regras – para a chegada do 4G ao país.


“Fatiar não é o melhor modelo para que possamos ter um plano estratégico. Sabemos que o 700 MHz é para daqui a cinco anos (o switch off da TV digital está programado para 2016), mas precisamos saber desde já se teremos a faixa ou não. Assim há uma programação dos investimentos”, completa.


O pleito das teles, no entanto, não encontra eco junto a Anatel. Indagado sobre a possibilidade de retardar o leilão do 4G – previsto para abril de 2012 em função do decreto do Plano Geral de Metas da Universalização – é praticamente inviável, diz João Rezende, superintendente da Anatel.

Ele admite que as teles querem antecipar o debate sobre 700 MHz, mas diz que, antes, é preciso equacionar o 2,5GHz. “Precisamos ter LTE na Copa das Confederações, pelo menos, para testes efetivos”, completa.

Teles são liberadas para oferecer TV Paga

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Foi sancionada na noite de ontem, pela presidente Dilma Rousseff, a lei que regulamenta a atuação das empresas de tevê a cabo no Brasil.

A avaliação do governo é que essas duas possibilidades irão aumentar a concorrência no País, barateando o custo ainda alto e aumentando a cobertura do serviço, hoje restrito às cidades mais populosas. Espera, também, que o compartilhamento de infraestrutura entre TV a cabo e telefonia ajude a melhorar a qualidade dos serviços de internet banda larga.

O Palácio do Planalto manteve praticamente inalterado o texto aprovado pelo Congresso, que prevê, entre outros pontos, a possibilidade da entrada das empresas de telefonia no mercado e retira limites para participação estrangeiras nas empresas detentoras do serviço.


A lei ainda prevê que as empresas terão que apresentar 30% de produção nacional em sua programação. Esse artigo foi duramente criticado pelas empresas, que alegavam cerceamento do direito de decisão do consumidor. No entanto, a obrigatoriedade foi mantida.
Apenas dois artigos foram vetados pela presidente. O primeiro deles previa que as próprias operadoras poderiam definir a classificação indicativa para seus programas, em uma espécie de autorregulação.
Com o veto, o trabalho de definição das faixas etárias de cada programa continuará a ser feito pelo Ministério da Justiça. O segundo artigo vetado autorizava as empresas a cobrar pelos serviços de atendimento telefônico ao consumidor, o que não poderá mais ser feito.

Controlador da Oi propõe união entre teles para compra de conteúdo

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O presidente da AG Telecom e acionista da Oi, Otávio Azevedo, em sua intervenção durante o debate de abertura da Futurecom, conclamou outros operadores de telecomunicações, especialmente a Telefônica, a se unirem para a compra de programação para os serviços de TV por assinatura. A provocação foi feita na sua intervenção final e não foi a tônica do debate, mas  repercutiu, sobretudo porque o tema TV por assinatura foi central nas apresentações feitas por todas as operadoras de telecomunicações durante a Futurecom e porque o painel era moderado por uma jornalista da TV Globo, Christiane Pelajo
Antônio Valente, em comentário posterior à provocação do acionista da Oi, disse que a Telefônica tem longo relacionamento com o grupo Globo, e que a ideia colocada pela Oi é uma entre muitas que podem ajudar a desenvolver o mercado de TV paga. “Sem dúvida existem espaços para melhorias no modelo, benéficas para nós e para as empresas de conteúdo, mas essa é apenas uma das ideias”.

Netflix


Posteriormente em conversas com jornalistas, Azevedo colocou seu ponto de vista sobre a entrada de novos players em TV por assinatura, que seguem modelos de negócio onde não há investimento em rede, como é o caso da Netflix. “A gente não pode brigar contra a lei da gravidade, temos que usar um sapado mais leve ou mais pesado. As empresas terão que se adaptar a essa nova realidade”, afirma. Para ele, o “jogo está começando agora”, já que até então as operações de TV a cabo ainda são bastante restritas, embora a Oi atue timidamente nesse mercado pelo DTH.

Oi quer metas de universalização para autorizadas

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O presidente da Oi, Francisco Valim, defendeu o fim das assimetrias regulatórias, criadas para promover a competição no mercado brasileiro de telecomunicações. “Apoiamos o ambiente concorrencial e acreditamos que esse é o melhor modelo de mercado, mas a competição já está bem estabelecida, o modelo regulatório levou o Brasil a ser um dos mercados mais competitivos no mundo, e as autorizadas deveriam também ter obrigações de universalização”, afirma. “Em alguns casos, se já pagassem impostos como a gente já seria bom”, ironiza o executivo, em referência à GVT. Segundo ele, as teles têm arcado com o ônus da concessão, com obrigações de universalização, sem nunca terem utilizado o bônus do equilíbrio econômico-financeiro dos contratos, ainda que nunca o tenham solicitado.
Investimentos em TV.

A Oi deve concentrar esforços agora na construção de sua estratégia de televisão. “Vamos ter de começar nesse mercado em um estágio muito baixo porque apenas agora o projeto que nos permite oferecer TV foi aprovado e ainda temos muitos degraus a galgar”, admite Valim. A Oi tem hoje uma operação de TV a cabo em quatro cidades de Minas Gerais e atua com DTH em todo o Brasil, exceto no Estado de São Paulo e, segundo o presidente da tele, dos R$ 5 bilhões que a operadora investirá em 2011, pelo menos R$ 1 bilhão será destinado à TV por assinatura. “Já operamos DTH e devemos ter FTTx, com fibra chegando até perto da casa do usuário, num modelo evolutivo do nosso negócio”, revela Valim. Segundo ele, testes estão em andamento e a ideia é ter um negócio massivo de fibra óptica. “A Telefônica está há seis anos colocando fibra na casa do cliente e só tem 30 mil clientes. Investir em fibra só faz sentido se pudermos oferecer vídeo e esse não pode ser um negócio de poucos milhares apenas”, diz. Na área de programação, Valim afirma que as negociações com a Globosat estão “muito avançadas” e que “em breve” os canais deverão ser lançados, mas sem detalhar se isso acontecerá ainda em 2011. “Queremos ter uma condição melhor de mercado para anunciar esse lançamento e causar um impacto maior”, ponderou.

Smartphones e tablets

Entre os demais investimentos da Oi para 2011 está a possibilidade de voltar a subsidiar aparelhos para angariar maior participação no mercado pós-pago de smartphones e tablets. “É parte da nossa decisão de ganhar participação nesse mercado que será o relevante no futuro próximo e, se as condições de mercado permanecerem, há grande chance de haver subsídios”, admite Valim. A ampliação da cobertura 3G também estão nos planos da operadora para este ano, não apenas em número de cidades, mas também na expansão da cobertura nas cidades já atendidas. O executivo participou nesta segunda, 12, da Futurecom 2011.

Banda larga é foco dos investimentos das teles

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Depois de quase dez anos investindo pesado em serviços de voz, grandes operadoras de telecomunicações que atuam no Brasil voltam suas atenções para o mercado de banda larga anunciando grandes aportes, e apoiado nos investimentos do governo federal e crescimento da classe C, que somaram, só em agosto, 78 milhões de pessoas conectadas a grande rede. Exemplo disso, a operadora Claro, do megaempresário mexicano Carlos Slim, anunciou investimentos na casa de R$ 10 bilhões no Brasil até 2012 aporte que abrange a soma dos recursos da operadora na Embratel e na Net, empresas do América Móvil.

A Telefônica, a Oi (ex-Telemar) e a GVT (Vivendi) também têm Internet como principal foco de investimentos para os próximos anos. Os espanhóis preveem 25% de crescimento em suas receitas com banda larga até 2013, além de parceria com a Oi na compra de conteúdo nacional para programação de TV por Assinatura, segmento no qual a GVT vai investir R$ 650 milhões.

De acordo com Márcio Nunes, diretor de Plataformas e de Rede da Claro, cerca de R$ 1,92 bilhão será investido ainda até o final de 2011, não só em ampliação da estrutura, mas também na preparação de uma nova rede para serviços de dados. “Temos registrado grande avanço nesta área, e, espera-se, crescerá ainda mais”, comenta Nunes.

Já o presidente da Andrade Gutierrez Telecomunicações, controlada pela Oi, Otávio Marques Azevedo, propôs ao concorrente Antonio Valente a compra conjunta de conteúdo para atender ao PL 116, que vai permitir às teles que entrem no mercado de TV a cabo. Segundo Azevedo, o jogo da competição na TV paga começa não só entre operadores, mas com outros players, como o Netflix.

Para teles, é hora de começar a cobrar de quem gera muito tráfego na rede

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Para a diretora de assuntos institucionais da Telefônica, Leila Loria, existe um novo modelo de Internet  que precisa ser construído mundialmente por todos os integrantes. A chegada da Netflix só reforça a necessidade de discutir esse tema, lembra. A preocupação da Telefônica é a sobrecarga das redes de banda larga pelos serviços over-the-top. “Existem várias projeções, mas todas elas concordam que o tráfego de Internet vai explodir por conta do vídeo”, diz a executiva. Ela lembra que os investimentos que os operadores de TV por assinatura tiveram que fazer em rede foi enorme. “A chegada de um agente como a NetFlix, que não precisa investir em rede nem ter uma estrutura, consegue oferecer um serviço muito barato para o consumidor. Nada errado do ponto de vista do consumidor, mas precisamos discutir os modelos para repartir os custos”, disse Loria. “Temos um dilema muito pesado para quem investe em rede e precisa ser remunerado por isso”.Para Paulo Mattos, diretor regulatório da Oi, o consumidor precisa ter direito de escolha do conteúdo, direito de escolher operadoras, direito de acessar qualquer informação e direito de conectar qualquer dispositivo a essa rede.
Ele concordou que existem demandas de investimentos em redes e fibras ópticas pesadas. “Precisamos fazer uma diferenciação de alocação de custos, o que não fere os direitos de escolha do consumidor”, diz ele , destacando que quem está gerando mais tráfego na ponta deve assumir uma parte dos custos de infraestrutura.
Para André Borges, diretor jurídico da Net, as operadoras de TV por assinatura deveriam ter  direito de cobrar um uso diferenciado de rede. “Não estamos falando em impedir o acesso a nenhum serviço, mas é razoável que se fale em remunerar quem faz o investimento”.
Para Paulo Mattos, da Oi, o modelo da regulamentação da FCC, nos EUA, com diretrizes que permitem a alocação de custos diferenciados está garantida e deve ser seguida. “Acho que a oportunidade de debate sobre isso está no Marco Civil da Internet, que está no Congresso”, diz. Para ele, debater o assunto na nova regulamentação de SCM, como propõe a Anatel, é precipitado.
Para Leila Loria, essa não é uma questão de regulamentação, mas de modelo econômico e estrutura de custos. “O que se deveria fazer no Brasil é seguir o exemplo da União Europeia, é discutir isso com os novos players da cadeia”.
Para Mário Girassole, diretor regulatório da TIM, essa discussão começa pela porta dos fundos, dado que o problema mais grave é estabelecer regras para o compartilhamento das redes que existem hoje. “É isso que garante a competição em rede. O debate aconteceu durante a Futurecom 2011, que acontece esta semana em São Paulo.

Emissão de bônus no exterior não altera dívida, diz Oi

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O presidente da Oi, Francisco Valim, confirmou hoje emissão de R$ 1,1 bilhão em bônus no exterior, cujos detalhes foram antecipados semana passada pela Agência Estado. O fato de a companhia voltar a acessar o mercado externo não deve alterar a estrutura da dívida, na opinião de Valim.
“Para uma empresa do tamanho da Oi, que investe tanto capex e ainda dispõe de caixa, a nova emissão não vai mudar significativamente o perfil da dívida”, disse o executivo. Segundo ele, a relação dívida líquida sobre Ebitda, indicador de alavancagem, continuará abaixo de duas vezes, “o que é muito saudável”.

Hoje, a companhia opera TV por assinatura em algumas regiões com DTH (satélite). “A boa notícia é que sairemos com a oferta somente após a lei aprovada, num mercado de grande complexidade”, afirmou, comentando em seguida que a Oi contempla um cenário futuro de vídeo sob demanda, e por isso aposta em fibra ótica.

A previsão de investimento para este ano também segue inalterada, em R$ 5 bilhões, mesmo com novos serviços previstos, entre os quais TV por assinatura tão logo seja regulamentado o PLC 116. “A má notícia é que teremos de fazer o investimento em TV paga do zero”, disse Valim, sem revelar de quanto será o aporte no serviço, sinalizando apenas que deve ficar na casa do bilhão, para evolução da tecnologia rumo à fibra ótica.

Valim aproveitou para cutucar a concorrência: “Veja a Telefônica, que está há seis anos investindo em fibra ótica e tem só 30 mil clientes. É preciso gerar escala, chegar a centenas de milhares de clientes.” Ainda na seara de TV, a Oi deve anunciar “em breve” um produto com a Globosat.


Valim preferiu não entrar em detalhes. No serviço móvel, a operadora vislumbra maior acesso de aparelhos tablet e smartphones, mas o modelo de negócio ainda não está fechado, se terá subsídios ou não.

Oi terá banda larga popular a partir de outubro

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Presidente da operadora, Franscisco Valim, afirma que empresa deverá cobrir inicialmente entre 200 e 300 cidades.

O presidente da Oi, Franscisco Valim, afirmou hoje (12/9), durante o Futurecom que a operadora vai oferecer serviços pelo Plano Nacional de Banda Larga Popular (PNBL) a partir de outubro, atendendo entre 200 e 300 cidades. “Até 2014, todos os muncípios de nossa área de cobertura terão cobertura do PNBL, com entrega de velocidade mínima de 1 mega”, afirmou.
Para o executivo, embora o Brasil tenha um dos mercados de telecomunicações mais competitivos do mundo, a concorrência está muito concentrada nas grandes cidades. Segundo ele, “assimetrias regulatórias” não incentivam o aumento da competitividade nas cidades onde o consumo está menos concentrado.
“Um ponto importante que deve ser ressaltado é  que a competição se dá apenas em 7% dos municipios.” Para Valim, a Oi está submetida a obrigações por parte da Anatel que não ocorrem com outras operadoras que atuam em mercados mais rentáveis.
“A competição teria que ser transferida das cidades de alto consumo para as de baixo consumo. E entendemos que isso deve se dar em igualdade das condições que encontramos. Hoje, se há uma assimetria regulatória, ela ocorre na direção contrária”, afirmou.
O executivo ainda destacou a importância do PLC 116 no aumento da competividade do setor. “Antes disso, apenas uma empresa podia fazer triple play. Era uma área que não tinha evoluiu [em comparação com outras de Telecom], mas agora haverá competição.”

Moradores da Zona Norte de Manaus estão sem linhas telefônicas há oito dias

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Os moradores da Avenida Governador Amazonino Mendes, no Santa Etelvina, Zona Norte de Manaus, estão há oito dias sem linhas telefônicas. De acordo com o comerciante Camilo Altran, no dia 4 deste mês, a Amazonas Energia trocou os postes das principais vias do bairro e os fios telefônicos foram retirados.
Ainda segundo Camilo, a empresa Oi, que faz as ligações telefônicas da cidade, foi notificada no dia 5 de setembro, mas até agora nada foi feito. “Fiz a solicitação em seguida porque não posso ficar sem telefone. Sou comerciante e estou tendo prejuízo por não conseguir fazer  ligação pela Oi. Quero saber até quando vamos ficar nessa situação. Os fios jogados nas ruas é um desrespeito”, conta o comerciante que aguarda por uma decisão da operadora.
Segundo a Oi o problema não ocorre apenas na Oi e sim com todas as prestadoras que utilizavam os postes trocados. E uma providência será tomada nos próximos dias.

Eu Uso a Oi Explica: Use a internet para achar o que quiser, em qualquer lugar

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Na Oi tudo fica mais simples.





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