24/08/2024
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TV por Assinatura cresce 2,96% em agosto

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Serviço ganhou quase 1,9 milhão de novos assinantes em oito meses


Com 334,6 mil novos assinantes, o Brasil chegou a agosto de 2011 com 11,6 milhões de domicílios atendidos com TV por Assinatura. Nos oito meses de 2011, foram quase de 1,9 milhão de novos assinantes, o que representa um crescimento de mais de 19%.
O crescimento observado em agosto representa uma evolução de 2,96% em relação à base de assinantes do mês de julho. Esse é o maior crescimento em no mês de agosto nos últimos 5 anos.
Considerando-se o número médio de pessoas por domicílio divulgado pelo IBGE (3,3 pessoas)¹, os Serviços de TV por Assinatura alcançaram mais de 38,3 milhões de brasileiros. A tabela abaixo demonstra as adições líquidas nos oito meses de 2011 e no mês de agosto:

Ano Total de Assinantes De janeiro a dezembro Crescimento anual (%) Crescimento
absoluto no mês de agosto
Crescimento percentual no mês de agosto
2006 4.583.125 406.767 9,70% 35.953 0,89%
2007 5.348.571 765.446 16,70% 75.456 1,50%
2008 6.320.852 972.281 18,18% 103.570 1,75%
2009 7.473.476 1.152.624 18,24% 103.598 1,50%
2010 9.768.993 2.295.517 30,72% 248.879 2,89%
agosto de 2011 11.630.108 334.596 2,96%

Os serviços de TV por Assinatura são prestados através de sinais codificados por diferentes tecnologias: por meios físicos (Cabo – TVC), por microondas (Distribuição de Sinais Multiponto Multicanais – MMDS) e por satélite (Distribuição de Sinais de Televisão e de Áudio por Assinatura via Satélite – DTH).

Em agosto de 2011, os serviços prestados via satélite cresceram 5,0%, contra um crescimento de 2,6% registrado no mês anterior. O número de assinantes que recebe os serviços via cabo cresceu quase 1,0% em agosto, desempenho superior ao crescimento de 0,9% registrado em julho. As prestadoras de MMDS, por sua vez, perderam 2,0% de sua base de assinantes no mesmo período.²
Crescimento percentual de TV por Assinatura, por tecnologia



Como consequência da contínua expansão do DTH, houve nova ampliação da participação dos serviços prestados via satélite no mercado de TV por Assinatura em agosto deste ano. A participação do DTH atingiu 52,0% da base e a participação dos serviços a cabo representam 45,7% dos assinantes. No final de 2010, no mês de dezembro, os serviços DTH representavam 45,8% do mercado nacional e os serviços prestados via cabo possuíam 51% de market share, conforme divulgado naquele mês.

Participação de cada tecnologia no setor de TV por Assinatura


Penetração dos Serviços de TV por Assinatura

Em agosto de 2011, os serviços de TV por Assinatura estavam presentes em 19,4 de cada 100 domicílios no país, de acordo com estimativas da Agência, a partir das informações de número de domicílios divulgadas pelo IBGE ³. A Região Sudeste apresentou densidade de 28,5% de domicílios com TV por Assinatura.
Densidade dos serviços de TV por Assinatura, por região

Entre as Unidades da Federação, destacam-se o Distrito Federal e os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Amazonas, por terem registrado desempenho acima da média nacional quanto à densidade dos serviços de TV por Assinatura.
Densidade dos serviços de TV por Assinatura, por Unidade da Federação

Seguindo a tendência observada ao longo de 2010, as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste cresceram acima da média nacional nos últimos 12 meses. As regiões Sul e Sudeste apresentaram crescimento inferior à média nacional.
Região agosto de 2010 agosto de 2011 Crescimento percentual
Nordeste 818.667 1.270.173 55,2%
Norte 302.020 438.434 45,2%
Centro-oeste 525.544 701.359 33,5%
Sudeste 5.826.005 7.523.188 29,1%
Sul 1.376.832 1.696.954 23,3%
Brasil 8.849.068 11.630.108 31,4%
UF agosto de 2010 agosto de 2010 Crescimento percentual
Piauí 22.170 38.968 75,77%
Bahia 223.269 387.499 73,56%
Pará 80.039 135.527 69,33%
Ceará 127.432 208.601 63,70%
Tocantins 12.019 19.669 63,65%
Mato Grosso 57.344 90.302 57,47%
Rondônia 26.579 41.849 57,45%
Pernambuco 122.089 192.169 57,40%
Acre 9.896 15.353 55,14%
Maranhão 65.572 98.443 50,13%
Mato Grosso do Sul 69.073 101.255 46,59%
Paraíba 63.521 89.925 41,57%
Sergipe 38.478 54.024 40,40%
Roraima 14.113 19.327 36,94%
Espírito Santo 118.594 159.119 34,17%
Rio Grande do Norte 91.002 121.230 33,22%
Amapá 20.467 26.904 31,45%
Goiás 167.295 219.898 31,44%
São Paulo 3.594.318 4.705.794 30,92%
Amazonas 138.907 179.805 29,44%
Santa Catarina 324.156 412.187 27,16%
Rio de Janeiro 1.337.981 1.688.859 26,22%
Minas Gerais 775.112 969.416 25,07%
Distrito Federal 231.832 289.904 25,05%
Rio Grande do Sul 621.265 765.318 23,19%
Alagoas 65.134 79.314 21,77%
Paraná 431.411 519.449 20,41%



¹ O número médio de 3,3 pessoas por domicílio no Brasil é informado pelo IBGE na Síntese de Indicadores Sociais – 2010 – Tabela 3.1, disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/indicadoresminimos/sinteseindicsociais2010/SIS_2010.pdf




² Não foram considerados o Serviço Especial de Televisão por Assinatura (TVA – UHF).

³ O indicador “Densidade dos serviços de TV por Assinatura” é a relação percentual entre o número de assinantes e o número de domicílios estimado a partir dos dados publicados pelo IBGE, em sua Síntese de Indicadores Sociais.

Dados: ERB por UF (Anatel: Agosto/2011)

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A Anatel divulgou os seguintes dados referente ao nº de ERBs e cobertura (municípios e população coberta) no Brasil em Agosto de 2011.

SMP SMC Estado
ERBs
Cobertura correspondente

Municípios
%
Municípios
%
População
I 3 Rio de Janeiro 5.034 92 100,00% 100,00%
Espírito Santo 1.142 78 100,00% 100,00%
4 Minas Gerais 5.867 853 100,00% 99,15%
8 Amazonas 668 62 100,00% 100,00%
Roraima 88 15 100,00% 100,00%
Pará 1.262 143 100,00% 100,00%
Amapá 129 16 100,00% 100,00%
Maranhão 797 216 99,54% 99,50%
9 Bahia 2.291 416 99,76% 99,80%
Sergipe 448 74 98,67% 99,63%
10 Piauí 611 223 99,55% 99,62%
Ceará 1.537 184 100,00% 99,87%
Rio Grande do Norte 789 166 99,40% 99,81%
Paraíba 832 222 99,55% 99,78%
Pernambuco 1.886 184 99,46% 99,73%
Alagoas 736 102 100,00% 100,00%
II 5 Paraná 3.270 399 100,00% 99,55%
Santa Catarina 2.143 293 100,00% 99,89%
6 Rio Grande do Sul 4.107 495 99,80% 99,48%
7 Mato Grosso do Sul 778 78 100,00% 100,00%
Mato Grosso 918 141 100,00% 100,00%
Goiás 1.751 244 99,19% 99,42%
Distrito Federal 1.149 1 100,00% 100,00%
Tocantins 388 139 100,00% 99,73%
Rondônia 328 52 100,00% 100,00%
Acre 159 22 100,00% 100,00%
III 1/2 São Paulo 12.874 645 100,00% 99,82%
Brasil 51.982 5.555 99,82% 98,02%
Fonte: Anatel.
Nº de Estações Rádio Base no Brasil
Região 2008 2009 2010 1T11 2T11 Jul/11 Ago/11
I 19.807 21.261 23.101 23.291 23.877 23.952 23.997
II 12.809 13.485 14.355 14.533 14.946 14.999 15.035
III 10.232 11.190 12.144 12.231 12.825 12.882 12.894
Total 42.848 45.936 49.600 50.055 51.648 51.833 51.926


Banda 2007 Abr/08 Mai/08 2T08
A 11.078 11.272 11.270 11.343
B 9.339 9.587 9.625 9.646
D 9.756 10.039 10.036 10.051
E 6.009 6.098 6.154 6.190
Outras 89 262
Total 36.182 36.996 37.085 37.230

Os dados acima mostram realmente que as redes de telefonia estão em constante crescimento. Simples Assim!

Serviços: Você conhece o Oi Redes Sociais?

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Eu Uso a Oi lança mais uma função no Blog

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Com o objetivo de crescer cada vez mais o Blog Eu Uso a Oi lança mais uma função: Diga Oi.
Clicando nesta guia na parte superior do Blog o usuário poderá nos enviar um email com sua dúvida, crítica ou sugestão.


No Diga Oi você pode enviar até arquivos anexos como fotos, vídeos e outros arquivos aqui pra nossa equipe! Uma funcionalidade pouco vista em outros blogs na Internet.


Além disso possui a função de resposta por mensagem de texto. Caso deseje o usuário pode deixar o número de seu celular com DDD (de qualquer operadora) e receber a resposta a sua mensagem por SMS mais rápido.


Ficou sabendo de alguma informação que nós do blog ainda não sabemos? Envie pra gente que publicamos aqui no Blog a sua informação.


Aproveite e envie agora a sua mensagem! Eu Uso a Oi – Disponha.

A Oi ainda tem muito trabalho pela frente

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A Oi, uma operadora que revolucionou o mercado de telefonia no Brasil! Todo mundo lembra, quando a Oi chegou trazendo a tecnologia GSM para a região I foi uma sucesso, garantindo a liderança em diversos estados da região. A Oi barateou as tarifas trazendo recargas a partir de R$1,00, permitindo aos clientes falarem de graça nos fins de semana e oferecendo bônus para seus clientes falarem cada vez mais. A Oi lutou pelo desbloqueio de aparelhos deixando os clientes decidirem qual operadora querem ficar. Foi a primeira a oferecer diversos serviços integrados como Telefonia Móvel, fixa, internet, rádio FM, TV por assinatura, cartão de crédito, telefone público, revista e Emissora de TV. E também foi a primeira a permitir que os clientes cancelarem seus planos pós-pagos sem multa. Enfim… Como podemos ver a Oi teve um grande papel no avanço da telefonia brasileira e nós reconhecemos isso.


Ainda mais, além de sua cobertura na região I, no 1º trimestre de 2009 (1T09) a Oi passou a controlar a BrT, tornando-se a maior operadora de Telecom do Brasil. Esta aquisição aumentou, no entanto, seu endividamento. A dívida líquida da Oi atingiu R$ 21,9 bilhões no final de 2009, 2,4 vezes o valor do seu EBITDA.



Diante deste quadro, a Oi decidiu priorizar rentabilidade e não crescimento em 2010  reduzindo sua dívida líquida para R$ 18,7 bilhões no final do ano (1,8 vezes o EBITDA).
Com a capitalização promovida pela Portugal Telecom com a sua entrada no grupo de controle da Oi a dívida líquida caiu para R$ 14,4 bilhões no 1T11.
Este processo de redução da dívida e a fase de mudança organizacional decorrente da entrada da Portugal Telecom na Oi levaram a uma perda de market share da operadora neste período.



A perda de market share na telefonia fixa era esperada e acontece com operadores em posição semelhante à Oi em todo mundo. O desafio maior da Oi é recuperar o market share perdido neste período em banda larga e no celular.
Este quadro teve como consequência uma queda da receita da Oi no 1º semestre de 2011.



Terminada a fase de reorganização a Oi terá que voltar a crescer e isto exigirá um grande esforço por parte da operadora.
Na banda larga a Oi sofre a concorrência da Net e da GVT que possuem redes de acesso de alta velocidade baseadas em fibra, enquanto a maioria dos acessos da Oi são ADSL com baixa velocidade. A velocidade média da banda larga fixa da Oi no 2T11 era de 2,13 Mbps, sendo que 17% da base possuía velocidade superior ou igual a 5 Mbps. Na GVT, todos os acessos banda larga possuem velocidade superior a 5 Mbps.
A concorrência na banda larga deve se intensificar com a outorga de novas licenças de TV a cabo, liberadas pela aprovação do PLC 116 no congresso. A nova regulamentação da Anatel permitirá que todas as operadoras ofereçam pacotes com banda larga, TV a cabo e telefone fixo a partir de 2012. Este novo cenário exigirá pesados investimentos por parte da operadora. A Oi destinou 45% do seus investimentos no 1º semestre de 2011 (Capex) para o segmento de dados.
No celular a Oi precisa reverter principalmente a perda de market share na Região I, sua região de origem, onde de líder até o 1T10 caiu para a 3ª colocação e está ameaçada de ser ultrapassada pela 4ª colocada a Claro.



Para recuperar o market share no celular a Oi terá que aumentar seus investimentos na rede e em 3G. A Oi é a 4ª colocada em cobertura 3G com 212 municípios.
A Oi tem pela frente grandes desafios. Voltar a crescer em acessos, market share e receita, principalmente em celular e banda larga. Para isto, além de realizar os investimentos necessários, precisará mobilizar toda a sua equipe na busca de soluções inovadoras para superar estes desafios. 

Diante de tudo isso só nos resta perguntar:
  • A Oi vai ganhar market share em celular e banda larga no 2º semestre de 2011?
  • A receita da Oi vai crescer no 2º semestre de 2011?
  • O que esperar da Oi em 2012?
Essas são perguntas que só o tempo poderá nos responder. E você pode aproveitar e deixar a sua opinião sobre o assunto deixando seu comentário no espaço reservado para este fim logo abaixo da matéria.

Uma coisa é certa, muitos ficarão torcendo para a Oi crescer cada vez mais e continuar revolucionando o mercado de Telecomunicações no País.
Simples Assim!

Oi prorroga inscrição de projeto tecnológico

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O Oi Futuro, instituto de responsabilidade social da Oi, prorrogou o prazo das inscrições para o programa Oi Novos Brasis, que selecionará projetos sociais tecnológicos.
A Oi receberá os projetos até as 17h do dia 10 de outubro deste ano. A equipe de seleção do programa Brasis escolherá os melhores projetos com enfoque em desenvolver tecnologias que promovam a cidadania e possam ser reaplicadas em comunidades de baixa renda.O objetivo do projeto Oi Futuro, que está em sua oitava edição, é viabilizar projetos de todas as regiões do país que utilizem a tecnologia da informação e comunicação para acelerar o desenvolvimento humano.

Os projetos enviados devem atender a algum dos critérios: ações educacionais complementares ao sistema de educação formal, qualificação profissional voltada para geração de trabalho e renda e ampliação do acesso aos direitos humanos, econômicos, sociais ou ambientais.
Os critérios analisados são: criatividade, inovação, capacidade de apresentação de diagnóstico da comunidade atendida e de monitoramento do trabalho realizado.
O regulamento, resultado, formulário de inscrição e dúvidas frequentes estão no site do programa.

Resultado da Enquete da Semana

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Qual foi o tema mais quente da Futurecom 2011?


50% acham que foi o 3G/LTE

50% as Redes de Firba/Triple Play

Aproveite e participe da enquete dessa semana que já se encontra aqui ao lado direito do Blog >

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Serviços: Jogos SMS

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Operadoras com olho maior que barriga?

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O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, cutucou as operadoras de telefonia nesta terça-feira, 20, ao defender a manutenção para abril de 2012 do leilão das licenças da faixa de 2,5 GHz destinadas ao 4G.
“Sinceramente, eu acho incompreensível isso”, afirmou Bernardo, após participar do lançamento do Ypy, tablet da Positivo, em São Paulo.
Lembrando que as operadoras “pressionaram” para que o espectro fosse disponibilizado para a telefonia móvel de quarta geração, Bernardo concluiu: “Eu acho que algumas empresas estão com o olho maior que a barriga”.
A TIM – secundada por Claro e Telefônica – foi a operadora que até o momento defendeu mais abertamente o adiamento da licitação, que visa dotar o país de telefonia 4G em pelo menos nas 12 cidades sede da Copa até 2014.
Para Luca Luciani, presidente da TIM Brasil, as operadoras poderiam usar a faixa de 700 MHz, hoje ocupada pelos canais de televisão analógicos e que deve ser liberada com a migração para o sistema digital, prevista para ser concluída até 2016.
A Anatel ainda não definiu o que será feito dessa faixa após essa data.  
Luciani afirma que ela permite a implementação do 4G com investimento cinco vezes menores e que o dinheiro destinado à quarta geração –  o 3G atinge é usado por 10% da população – seria melhor usado em expandir a cobertura nas tecnologias já existentes.
A posição das operadoras não é unânime. A voz dissidente é da Oi, que já afirmou publicamente que é contra uma possível mudança do leilão da tecnologia 4G no Brasil.

Com uma previsão de investimenos no país de R$ 5 bilhões, a Oi defendeu que “um eventual adiamento traria prejuízos no momento em que nos preparamos para as exigências de eventos da magnitude de uma Copa do Mundo e de uma Olimpíada”.

Na opinião da Oi não existe antagonismo entre democratização do acesso à banda larga e a chegada do 4G.

“A questão toda é de investimento e a Oi renova sua aposta no Brasil com investimentos e inovação”, afirmou a empresa em nota enviada à imprensa na semana passada.

Banda larga


Paulo Bernardo falou ainda sobre a construção das redes de fibra ótica da Telebrás.
Segundo o ministro, as redes poderão ser usadas por todos que demandarem, mediante “preços módicos”.
“Tem gente falando que vai usar sem pagar, mas isso só se a empresa fosse comunista. Como vamos fazer o investimento e não cobrar por isso?”, afirmou o ministro.

 Bernardo que o investimento para a construção da rede será de R$ 82 milhões para 2012. 
Até 2014, serão R$ 200 milhões.
 A previsão do ministro das Comunicações é que a iniciativa privada invista R$ 70 bilhões em expansão da fibra ótica no país em quatro anos, R$ 20 bilhões dos quais produto de desonerações fiscais concedidas pelo governo.