24/08/2024
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Oi quer metas de universalização para autorizadas

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O presidente da Oi, Francisco Valim, defendeu o fim das assimetrias regulatórias, criadas para promover a competição no mercado brasileiro de telecomunicações. “Apoiamos o ambiente concorrencial e acreditamos que esse é o melhor modelo de mercado, mas a competição já está bem estabelecida, o modelo regulatório levou o Brasil a ser um dos mercados mais competitivos no mundo, e as autorizadas deveriam também ter obrigações de universalização”, afirma. “Em alguns casos, se já pagassem impostos como a gente já seria bom”, ironiza o executivo, em referência à GVT. Segundo ele, as teles têm arcado com o ônus da concessão, com obrigações de universalização, sem nunca terem utilizado o bônus do equilíbrio econômico-financeiro dos contratos, ainda que nunca o tenham solicitado.
Investimentos em TV.

A Oi deve concentrar esforços agora na construção de sua estratégia de televisão. “Vamos ter de começar nesse mercado em um estágio muito baixo porque apenas agora o projeto que nos permite oferecer TV foi aprovado e ainda temos muitos degraus a galgar”, admite Valim. A Oi tem hoje uma operação de TV a cabo em quatro cidades de Minas Gerais e atua com DTH em todo o Brasil, exceto no Estado de São Paulo e, segundo o presidente da tele, dos R$ 5 bilhões que a operadora investirá em 2011, pelo menos R$ 1 bilhão será destinado à TV por assinatura. “Já operamos DTH e devemos ter FTTx, com fibra chegando até perto da casa do usuário, num modelo evolutivo do nosso negócio”, revela Valim. Segundo ele, testes estão em andamento e a ideia é ter um negócio massivo de fibra óptica. “A Telefônica está há seis anos colocando fibra na casa do cliente e só tem 30 mil clientes. Investir em fibra só faz sentido se pudermos oferecer vídeo e esse não pode ser um negócio de poucos milhares apenas”, diz. Na área de programação, Valim afirma que as negociações com a Globosat estão “muito avançadas” e que “em breve” os canais deverão ser lançados, mas sem detalhar se isso acontecerá ainda em 2011. “Queremos ter uma condição melhor de mercado para anunciar esse lançamento e causar um impacto maior”, ponderou.

Smartphones e tablets

Entre os demais investimentos da Oi para 2011 está a possibilidade de voltar a subsidiar aparelhos para angariar maior participação no mercado pós-pago de smartphones e tablets. “É parte da nossa decisão de ganhar participação nesse mercado que será o relevante no futuro próximo e, se as condições de mercado permanecerem, há grande chance de haver subsídios”, admite Valim. A ampliação da cobertura 3G também estão nos planos da operadora para este ano, não apenas em número de cidades, mas também na expansão da cobertura nas cidades já atendidas. O executivo participou nesta segunda, 12, da Futurecom 2011.

Banda larga é foco dos investimentos das teles

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Depois de quase dez anos investindo pesado em serviços de voz, grandes operadoras de telecomunicações que atuam no Brasil voltam suas atenções para o mercado de banda larga anunciando grandes aportes, e apoiado nos investimentos do governo federal e crescimento da classe C, que somaram, só em agosto, 78 milhões de pessoas conectadas a grande rede. Exemplo disso, a operadora Claro, do megaempresário mexicano Carlos Slim, anunciou investimentos na casa de R$ 10 bilhões no Brasil até 2012 aporte que abrange a soma dos recursos da operadora na Embratel e na Net, empresas do América Móvil.

A Telefônica, a Oi (ex-Telemar) e a GVT (Vivendi) também têm Internet como principal foco de investimentos para os próximos anos. Os espanhóis preveem 25% de crescimento em suas receitas com banda larga até 2013, além de parceria com a Oi na compra de conteúdo nacional para programação de TV por Assinatura, segmento no qual a GVT vai investir R$ 650 milhões.

De acordo com Márcio Nunes, diretor de Plataformas e de Rede da Claro, cerca de R$ 1,92 bilhão será investido ainda até o final de 2011, não só em ampliação da estrutura, mas também na preparação de uma nova rede para serviços de dados. “Temos registrado grande avanço nesta área, e, espera-se, crescerá ainda mais”, comenta Nunes.

Já o presidente da Andrade Gutierrez Telecomunicações, controlada pela Oi, Otávio Marques Azevedo, propôs ao concorrente Antonio Valente a compra conjunta de conteúdo para atender ao PL 116, que vai permitir às teles que entrem no mercado de TV a cabo. Segundo Azevedo, o jogo da competição na TV paga começa não só entre operadores, mas com outros players, como o Netflix.

Para teles, é hora de começar a cobrar de quem gera muito tráfego na rede

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Para a diretora de assuntos institucionais da Telefônica, Leila Loria, existe um novo modelo de Internet  que precisa ser construído mundialmente por todos os integrantes. A chegada da Netflix só reforça a necessidade de discutir esse tema, lembra. A preocupação da Telefônica é a sobrecarga das redes de banda larga pelos serviços over-the-top. “Existem várias projeções, mas todas elas concordam que o tráfego de Internet vai explodir por conta do vídeo”, diz a executiva. Ela lembra que os investimentos que os operadores de TV por assinatura tiveram que fazer em rede foi enorme. “A chegada de um agente como a NetFlix, que não precisa investir em rede nem ter uma estrutura, consegue oferecer um serviço muito barato para o consumidor. Nada errado do ponto de vista do consumidor, mas precisamos discutir os modelos para repartir os custos”, disse Loria. “Temos um dilema muito pesado para quem investe em rede e precisa ser remunerado por isso”.Para Paulo Mattos, diretor regulatório da Oi, o consumidor precisa ter direito de escolha do conteúdo, direito de escolher operadoras, direito de acessar qualquer informação e direito de conectar qualquer dispositivo a essa rede.
Ele concordou que existem demandas de investimentos em redes e fibras ópticas pesadas. “Precisamos fazer uma diferenciação de alocação de custos, o que não fere os direitos de escolha do consumidor”, diz ele , destacando que quem está gerando mais tráfego na ponta deve assumir uma parte dos custos de infraestrutura.
Para André Borges, diretor jurídico da Net, as operadoras de TV por assinatura deveriam ter  direito de cobrar um uso diferenciado de rede. “Não estamos falando em impedir o acesso a nenhum serviço, mas é razoável que se fale em remunerar quem faz o investimento”.
Para Paulo Mattos, da Oi, o modelo da regulamentação da FCC, nos EUA, com diretrizes que permitem a alocação de custos diferenciados está garantida e deve ser seguida. “Acho que a oportunidade de debate sobre isso está no Marco Civil da Internet, que está no Congresso”, diz. Para ele, debater o assunto na nova regulamentação de SCM, como propõe a Anatel, é precipitado.
Para Leila Loria, essa não é uma questão de regulamentação, mas de modelo econômico e estrutura de custos. “O que se deveria fazer no Brasil é seguir o exemplo da União Europeia, é discutir isso com os novos players da cadeia”.
Para Mário Girassole, diretor regulatório da TIM, essa discussão começa pela porta dos fundos, dado que o problema mais grave é estabelecer regras para o compartilhamento das redes que existem hoje. “É isso que garante a competição em rede. O debate aconteceu durante a Futurecom 2011, que acontece esta semana em São Paulo.

Emissão de bônus no exterior não altera dívida, diz Oi

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O presidente da Oi, Francisco Valim, confirmou hoje emissão de R$ 1,1 bilhão em bônus no exterior, cujos detalhes foram antecipados semana passada pela Agência Estado. O fato de a companhia voltar a acessar o mercado externo não deve alterar a estrutura da dívida, na opinião de Valim.
“Para uma empresa do tamanho da Oi, que investe tanto capex e ainda dispõe de caixa, a nova emissão não vai mudar significativamente o perfil da dívida”, disse o executivo. Segundo ele, a relação dívida líquida sobre Ebitda, indicador de alavancagem, continuará abaixo de duas vezes, “o que é muito saudável”.

Hoje, a companhia opera TV por assinatura em algumas regiões com DTH (satélite). “A boa notícia é que sairemos com a oferta somente após a lei aprovada, num mercado de grande complexidade”, afirmou, comentando em seguida que a Oi contempla um cenário futuro de vídeo sob demanda, e por isso aposta em fibra ótica.

A previsão de investimento para este ano também segue inalterada, em R$ 5 bilhões, mesmo com novos serviços previstos, entre os quais TV por assinatura tão logo seja regulamentado o PLC 116. “A má notícia é que teremos de fazer o investimento em TV paga do zero”, disse Valim, sem revelar de quanto será o aporte no serviço, sinalizando apenas que deve ficar na casa do bilhão, para evolução da tecnologia rumo à fibra ótica.

Valim aproveitou para cutucar a concorrência: “Veja a Telefônica, que está há seis anos investindo em fibra ótica e tem só 30 mil clientes. É preciso gerar escala, chegar a centenas de milhares de clientes.” Ainda na seara de TV, a Oi deve anunciar “em breve” um produto com a Globosat.


Valim preferiu não entrar em detalhes. No serviço móvel, a operadora vislumbra maior acesso de aparelhos tablet e smartphones, mas o modelo de negócio ainda não está fechado, se terá subsídios ou não.

Oi terá banda larga popular a partir de outubro

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Presidente da operadora, Franscisco Valim, afirma que empresa deverá cobrir inicialmente entre 200 e 300 cidades.

O presidente da Oi, Franscisco Valim, afirmou hoje (12/9), durante o Futurecom que a operadora vai oferecer serviços pelo Plano Nacional de Banda Larga Popular (PNBL) a partir de outubro, atendendo entre 200 e 300 cidades. “Até 2014, todos os muncípios de nossa área de cobertura terão cobertura do PNBL, com entrega de velocidade mínima de 1 mega”, afirmou.
Para o executivo, embora o Brasil tenha um dos mercados de telecomunicações mais competitivos do mundo, a concorrência está muito concentrada nas grandes cidades. Segundo ele, “assimetrias regulatórias” não incentivam o aumento da competitividade nas cidades onde o consumo está menos concentrado.
“Um ponto importante que deve ser ressaltado é  que a competição se dá apenas em 7% dos municipios.” Para Valim, a Oi está submetida a obrigações por parte da Anatel que não ocorrem com outras operadoras que atuam em mercados mais rentáveis.
“A competição teria que ser transferida das cidades de alto consumo para as de baixo consumo. E entendemos que isso deve se dar em igualdade das condições que encontramos. Hoje, se há uma assimetria regulatória, ela ocorre na direção contrária”, afirmou.
O executivo ainda destacou a importância do PLC 116 no aumento da competividade do setor. “Antes disso, apenas uma empresa podia fazer triple play. Era uma área que não tinha evoluiu [em comparação com outras de Telecom], mas agora haverá competição.”

Moradores da Zona Norte de Manaus estão sem linhas telefônicas há oito dias

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Os moradores da Avenida Governador Amazonino Mendes, no Santa Etelvina, Zona Norte de Manaus, estão há oito dias sem linhas telefônicas. De acordo com o comerciante Camilo Altran, no dia 4 deste mês, a Amazonas Energia trocou os postes das principais vias do bairro e os fios telefônicos foram retirados.
Ainda segundo Camilo, a empresa Oi, que faz as ligações telefônicas da cidade, foi notificada no dia 5 de setembro, mas até agora nada foi feito. “Fiz a solicitação em seguida porque não posso ficar sem telefone. Sou comerciante e estou tendo prejuízo por não conseguir fazer  ligação pela Oi. Quero saber até quando vamos ficar nessa situação. Os fios jogados nas ruas é um desrespeito”, conta o comerciante que aguarda por uma decisão da operadora.
Segundo a Oi o problema não ocorre apenas na Oi e sim com todas as prestadoras que utilizavam os postes trocados. E uma providência será tomada nos próximos dias.

Eu Uso a Oi Explica: Use a internet para achar o que quiser, em qualquer lugar

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Na Oi tudo fica mais simples.





Veja como encontrar as informações que você precisa no seu smartphone.

Como anda o sinal das operadoras nas capitais do Brasil

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Qualidade de sinal. É isso que todo cliente quer ao menos
ter quando for usar um celular. Afinal, não adianta ter preços bons para fazer
ligações se o cliente não consegue completar as mesmas. Mas, a questão
qualidade é uma questão que varia muito de um lugar para outro. Existem
operadoras que possuem qualidades excelentes em uma cidade mas deixam a desejar
em outras. Por isso é sempre importante analisar como está o sinal das operadoras. Então, quer saber qual a operadora que mais investe na sua cidade? A
Eu Uso a Oi teve acesso a dados da Anatel que mostram o quanto em antenas cada
operadora tem em cada capital do País. E agora mostramos pra você leitor do
Blog Eu Uso a Oi:

AC – Rio Branco:            33               26                14               25                             98
AL –
Maceió:                  79               66                 89               90                           324
AM –
Manaus:              105             120               152             147                           524
AP –
Macapá:                 15               18                  30               29                             92
BA –
Salvador:              213             181                162             129                           685
CE – Fortaleza:              205            135                161              167                           668
DF –
Brasília:                 354           326                 256              238                         1174
ES –
Vitória:                    39              36                   39                53                           167
GO –
Goiânia:                 184           139                  99                84                           506
MG –
Belo Horizonte:    243           
222                216              285                           966
MS –
Campo Grande:      94           110                  58                63                            325
MT –
Cuiabá:                   74             80                  52                59                            265
PA – Belém:                    103           111                147                67                            428
PB –
João Pessoa:            80             50                  66                69                            265
PE –
Recife:                    139           139                144              141                            563
PI –
Teresina:                   54             61                  55                53                            223
PR
– Curitiba:                  209           183                205             124                             721
RJ – Rio
de Janeiro:       622          651                 587             556                           2416
RN –
Natal:                       81            68                   69               79                             297
RO
  Porto Velho:            43            44                   25               32                             144
RR
  Boa Vista                 07            12                   21              25                                65
RS –
Porto Alegre            201         182                 126            144                              653
SC –
Florianópolis:           107          66                    89              66                              328
SE –
Aracajú:                      56          33                    43              55                              187
SP – São
Paulo:                 879        929                  736           816                             3360
TO – Palmas                        50          24                    18              11                              103


* A Tabela foi criada com base em dados da Anatel atualizados no dia 05/set/2011. A operadora poderá adicionar ou remover uma antena a qualquer momento. No momento da coleta dos dados não existiam dados disponíveis para a cidade de São Luiz no MA.

E então, depois de ter visto a tabela com a quantidade de antenas que cada operadora possui em sua cidade resta apenas você tirar suas próprias conclusões. É importante se perguntar: Qual operadora oferece a melhor cobertura na minha cidade; Qual operadora tem uma capacidade de usuários maior em minha cidade? Analise e Escolha a melhor operadora da sua cidade!

De acordo com os dados temos:

A cidade com maior número de antenas = Norte: Belém; Nordeste: Salvador; Centro-Oeste: Brasília; Sudeste: São Paulo; Sul: Curitiba.

As cidades com o menor número de antenas = Norte: Boa Vista; Nordeste: Aracajú; Centro-Oeste: Cuiabá; Sudeste: Vitória; Sul: Florianopólis.

Cabe à Anatel fiscalizar uso de internet em tablets, diz ministro

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O Blog Eu Uso a Oi denunciou na terça-feira (06) uma prática que a operadora Claro vem adotando indevidamente de bloquear o acesso de clientes de Internet Pré-Paga para acesso em tablets. Para visualizar a matéria com a denúncia publicada clique aqui. Pois é, a denúncia deu o que falar…

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse ontem que cabe à Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) fiscalizar se as operadoras de celular estão bloqueando o uso de internet pré-paga em tablets, para forçar que consumidores migrem para planos mais caros.


A Claro negou a denúncia de que vêm adotando essa prática. A empresa informou que pretende estimular que clientes pré-pagos tenham acesso à internet.


Bernardo frisou que a prática de barrar um serviço a um certo tipo de equipamento ou consumidor é proibida.


“É um caso típico de fiscalização da Anatel”, disse. A Anatel ainda não se manifestou e não disse se vai analisar esse assunto, mas afirmou que a prática é ilegal.


Pela legislação do setor, as operadoras não podem restringir a venda de um serviço em função do equipamento que o cliente usa. Quem se sentir prejudicado deve entrar em contato com a Anatel, recomenda a agência.


RECONFIGURAÇÃO


Diretora de serviços de valor agregado da Claro, Fiamma Zarife explicou que é necessária uma reconfiguração especial para que o usuário de pré-pago utilize o chip em um tablet.


Segundo ela, a empresa vem criando pacotes para incentivar o acesso dos clientes a smartphones e iPads.


“Há uma popularização muito grande do uso desses equipamentos. Com a desoneração dos tablets, estamos olhando o mercado com bastante cuidado, e estamos ofertando cada vez mais produtos acessíveis”, afirmou.

Oi, Claro e Vivo prometem investir para melhorar serviço

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Os problemas individuais dos consumidores podem ser resolvidos com os órgãos de defesa e com a Anatel, mas em relação às questões coletivas, como quando todos os telefones de determinada operadora ficam sem fazer ligações durante um dia inteiro em uma determinada cidade, a solução é mais complicada. “Já há uma discussão nacional envolvendo os Procons, Ministério Público e representantes políticos para tentar chegar a uma solução”, informa o presidente do Procon-PE, José Rangel.

Para ele, as operadoras deveriam investir mais em infraestrutura para melhorar o atendimento aos clientes. As empresas se defendem. “Com objetivo de atender à crescente demanda por serviços de telecomunicações no País, até o fim de 2011, a companhia planeja investir cerca de R$ 5 bilhões. Esse valor está sendo empregado, principalmente, na manutenção e na ampliação da rede; na expansão da cobertura de banda larga fixa e de telefonia móvel em todas as regiões e na elevação das velocidades oferecidas de banda larga”, informa a Oi.

O posicionamento oficial da Claro diz que a empresa “investe constantemente na melhoria dos seus serviços. Para a operadora, a busca pela excelência no atendimento e o foco constante em detectar as necessidades e interesses dos clientes são prioridades. A empresa se coloca à disposição para atender a todos os casos por seus canais disponíveis – atendimento telefônico, online e blog corporativo.”

Já a Vivo garante que comparece a todas as audiências realizadas nos Procons do Estado de Pernambuco. “Considerando o número de audiências no período de 01/01/2011 a 05/09/2011, tivemos percentual de acordo de 80%”, informa a empresa em nota oficial. Além disso, a Vivo diz que investiu R$ 1 bilhão só na região Nordeste, sendo R$ 300 milhões especificamente em Pernambuco.

Entre as quatro operadores procuradas pela reportagem do Jornal do Commercio de Pernambuco para falar sobre os investimentos em infraestrutura e as reclamações dos consumidores, somente a TIM não respondeu os questionamentos até o fechamento desta edição.