24/08/2024
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Bernstein sobe recomendação da PT para “outperform” com perspectivas positivas no horizonte

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A casa de investimento considera que o mercado tem vindo a ignorar a PT desde que a operadora vendeu a sua participação na Vivo e comprou uma posição minoritária na Oi.

A Bernstein subiu a recomendação para as ações da Portugal Telecom de “market perform” para “outperform”, com o banco de investimento a considerar que os títulos da operadora portuguesa já incorporam o pior cenário, ignorando muitos catalisadores positivos no horizonte.

Numa nota de “research” a que o Negócios teve acesso, a casa de investimento elevou a recomendação para os títulos da operadora, mantendo o preço-alvo inalterado em 8,40 euros.

“A avaliação atual reflete, entre outras coisas, o fato da ação ter sido ignorada por quase um ano, desde a venda da sua posição na Vivo e da aquisição de uma participação minoritária na Oi”, refere a mesma nota.

Para os analistas, os títulos descontam um cenário macroeconômico europeu “horrível” e a “queda perpétua no Brasil”, um cenário que a casa de investimento contesta.

“Se o Brasil tiver as infraestruturas necessárias para ter um Mundial e uns Jogos Olímpicos bem sucedidos (em 2014 e 2016, respectivamente) vai precisar de oferecer descidas dos impostos e/ou mudanças no regime regulatório para as telecomunicações em breve”, consideram os analistas, que adiantam que o “beneficiário óbvio é a Oi”.

Já na atividade doméstica, a casa de investimento destaca que, apesar da conjuntura desfavorável que o país atravessa, a empresa está bem posicionada para aumentar a sua liquidez, mesmo que sem uma melhoria do sentimento dos consumidores.

Além disso, o banco destaca o forte retorno de dividendo da operadora, na casa dos 11%, que deverá dar algum suporte às acções.

As ações da PT sobem 2,76% para 5,887 euros, a acompanharem a recuperação da bolsa portuguesa.


OI admite problemas, mas solução não será breve

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OI admite problemas, mas solução não será breveNa manhã desta terça-feira (06), véspera de feriado a empresa de telefonia OI Paraíba constatou uma pane nos seus sistemas e muitos usuários se queixaram dos serviços especialmente desta data. O problema era da impossibilidade de realizar uma chamada e também de recebê-la. No entanto, esse problema é antigo e vem atingindo alguns clientes da empresa que vem se lamentando nos órgãos de defesa do consumidor.

Em um programa de rádio, por exemplo, os apresentadores tentaram sem muito êxito falar com seu repórter que estava numa solenidade devido a falhas da telefonia e reclamaram no ar o incoveniente.

A auxiliar de consultório dentário, Rossana de Melo também reclamou da operadora, mas seu problema vem aumentando há meses.

“Quero fazer uma ligação, o telefone chama, mas a pessoa não recebe a chamada. Depois de muito tempo, alguém com quem queria falar recebe uma mensagem de OI Ligou, mas já não quero mais falar com ela. Ou pior, ligo para um número OI e ele dá como desligado, sem estar, já fiz o teste”, destaca a cliente que possui um Oi-pós pago há mais de 10 anos.

De acordo com Bruno Ribeiro, assessor de imprensa da OI, os técnicos detectaram uma falha no completamento das chamadas na central de João Pessoa e estão trabalhando para reestabelecer a normalidade do serviço. Mas não soube dar um parecer sobre outras falhas recorrentes no sistema.


Segue nota oficial:

A Oi informa que uma falha em uma central telefônica, ocorrida na tarde desta terça-feira, afetou parcialmente os serviços de telefonia móvel da companhia em João Pessoa, ocasionando problemas pontuais no completamento de chamadas. Imediatamente, técnicos da companhia foram acionados e trabalham para restabelecer o serviço plenamente ainda hoje.


DENÚNCIA: Operadora Claro bloqueia uso de chip Pré-Pago em Tablets e desrespeita a legislação

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Operadora de celular Claro está bloqueando o uso de internet pré-paga nos tablets, que custa no máximo 15 reais por mês, para vender planos pós-pagos específicos para os equipamentos, que custam, em média, 50 reais mensais. A prática desrespeita as normas da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e o Código de Defesa do Consumidor. 

Em lojas das quatro maiores operadoras de telefonia móvel – Claro, Oi TIM e Vivo – em Brasília, a informação dos vendedores é de que as ofertas de internet pré-paga foram bloqueadas para tablets e que agora só valiam para celulares e smartphones. Para tablets e modems 3G, era necessário adquirir um plano pós-pago, que custa bem mais caro. Nos call centers, o discurso foi o mesmo.

Foi feito teste com chips das quatro operadoras no iPad e foi constatado que a Claro está desrespeitando a legislação. No caso da TIM, Oi e da Vivo, apesar das restrições dos atendentes, o serviço funcionou.

Oi prorroga inscrições para edital de patrocínios culturais

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A Oi prorrogou até 19 de setembro as inscrições para o edital 2012 do Programa Oi de Patrocínios Culturais Incentivados.
Produtores e artistas interessados podem inscrever seus projetos pelo site www.oifuturo.org.br.
O programa destinará recursos para o financiamento total ou parcial de projetos aprovados em leis estaduais e municipais de incentivo à cultura de todo o País. O resultado será divulgado no site do Oi Futuro, em data a ser definida, após avaliação das propostas por comissões formadas por especialistas em cada uma das áreas culturais.
Com mais de R$ 280 milhões investidos e 1.570 projetos contemplados nos últimos 10 anos, a Oi lançou o edital 2012 em 5 de agosto.
O evento, que aconteceu no Oi Futuro no Flamengo, na zona sul do Rio, também foi marcado pelo início das comemorações de 10 anos do instituto e contou com a presença de Sérgio Mamberti, secretário de Políticas Culturais do Governo Federal, Emílio Kalil, secretário Municipal de Cultura do Rio de Janeiro e José Augusto da Gama Figueira, presidente do Oi Futuro.

Concessionárias dizem que PGMC é intromissão indevida no mercado

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As concessionárias de telecomunicações não estão satisfeitas com a proposta de regulamento do Plano Geral de Metas de Competição, que está em consulta pública. Para a Oi e a Telefônica, a proposta da Anatel viola o princípio da livre iniciativa ao, por exemplo, obrigar as empresas a destinarem 50% da capacidade de suas redes para a venda no atacado ou a obrigação de instalação de PTTs em cada área de registro em que o grupo com PMS no serviço de transporte de longa distância atua.
“Há uma violação ao princípio da livre iniciativa. O poder público pode estabelecer metas para si próprio, jamais para a iniciativa privada. É uma intrusão indevida na iniciativa privada”, sustenta Camila Tapia, advogada da Telefônica.
Para ela, o plano desmotiva que a empresa faça novos investimentos e, mais do isso, penaliza aquelas companhias que conseguiram um alto nível de eficiência. “O poder de mercado em si não é um mal que tem que ser sanado. A gente vê a criação de desvantagens para quem é eficiente. As empresas estão sendo punidas”, afirma ela.
Segundo os cálculos da Anatel, a obrigação de instalação de PTT nas áreas de registro em que a concessionária for considerada PMS elevará de 16 para 67 o número de PTTs no Brasil.
Corroborando com os argumentos da Telefônica, Rafael Oliva, representante da Oi, entende que as novas obrigacões se traduzirão em investimento compulsório para as companhias que venham a ser consideras PMS. Além disso, ele critica a criação da entidade surpervisora que terá a missão de receber as ofertas da sempresas consideradas PMS em cada mercado relevante e encaminhá-las para a homologação da Anatel. Para Oliva, esse mecanismo é uma excessiva burocratização da homologação das ofertas.
Universalização
As medidas regulatórias para as empresas PMS foram consideradas tão excessivas a ponto do PGMC ser chamado por alguns de plano de universalização. Para o advogado Pedro Dutra, que advoga para a ABTA e para a Net Serviços, por exemplo, o plano sofre de uma “inevitável contradição fundamental”.   Para ele, o atendimento dos mercados de baixa renda deve ser feito pelo poder público, através de instrumentos que foram concebidos para este fim, como o Fust. “Creio que esse plano deveria ser chamado ‘de universalização’ com a respectiva fonte de financiamento. Quem vai remunerar o investimento que a concessionária ou a autorizatária vai fazer na baixa renda?”, pergunta.
Mais prazo
Na última sexta-feira, 2, a Anatel estendeu o prazo da consulta pública que temrinaria na próxima quinta, 8, por mais 30 dias. Mesmo assim, Oi e Telefônica solicitaram ainda mais prazo para a consulta pública, devido a complexidade do tema. Camila da Telefônica afirma que na União Europeia houve uma consulta pública para a metodologia e uma para cada um dos mercados relevantes, o que não está sendo feito pela Anatel. A Oi também fez o pedido para ampliação do prazo por mais 90 dias.

Projeto de Lei quer identificação de operadoras em todas as ligações

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A Câmara dos Deputados analisa um projeto de lei que obriga as companhias de telefonia a identificarem as operadoras antes que uma ligação recebida seja completada.
Com isso, o autor da proposta 1081/11, o deputado Romero Rodrigues (PSDB-PB), espera que a mudança proporcione maior economia aos usuários, que atualmente não podem ter certeza a quais operadoras pertencem os números para que vão ligar ou de que recebem ligações. Geralmente, o custo da ligação é maior quando são usados dois números de telefones de operadoras diferentes.
Em entrevista à Agência Câmara, Rodrigues lembra que anteriormente os usuários conseguiam identificar as operadoras por meio de prefixos específicos e exclusivos. No entanto, isso mudou com a portabilidade numérica, em vigor desde 2009, que permite ao consumidor manter o número do seu telefone, independente da empresa a qual esteja ligado.
O projeto 1081/11 determina ainda que essa identificação seja feita pelas operadoras sem nenhum custo para o assinante, com prazo de seis meses para sua implementação. Ao trazer maior poder aos consumidores e manter a portabilidade numérica, o texto do projeto também alteraria a Lei Geral de Telecomunicações do país (9.427/97).
Em tramitação desde abril, a proposta do deputado será agora analisada pelas comissões de Defesa do Consumidor; de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Para conferir a proposta na íntegra, acesse o site da Câmara.

Presença de TV a cabo incentiva adoção de banda larga

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Estudo divulgado nesta segunda (5) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) indica que a presença de empresas que oferecem TV a cabo aumenta em média 35% o número de clientes de internet banda larga em um município. O serviço chega até a 48% em cidades em que há oferta de TV por assinatura, enquanto em municípios em que não há outorga para emissoras fechadas a penetração domiciliar é de apenas 19%.
“A presença de outorga de TV a cabo em um município está intimamente relacionada ao número de acessos em banda larga, uma vez que a tecnologia do cable modem representa um eficaz concorrente da tecnologia xDSL [internet via telefone fixo]”, diz um dos artigos da pesquisa.

O estudo diz que os números são resultado das medidas tomadas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para incentivar a expansão da banda larga, como o preço de R$ 9 mil para licenças e o fim do limite de outorgas.
Segundo o relatório, “houve um aceleramento do crescimento da base de clientes de TV a cabo a partir de 2005, quando a taxa de crescimento média aumentou para 14% ao ano”.
A conclusão é parte do 15º Boletim Radar – Tecnologia, Produção e Comércio Exterior, realizado por dois especialistas em regulação da Anatel e pelo coordenador-geral de Análise Econômica da Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça, Alexandre Henriksen. O estudo traz informações e análises sobre o cenário atual das telecomunicações no Brasil.

Atualmente, 270 dos 5 500 municípios do Brasil contam com oferta de planos de TV a cabo. Com as medidas, a Anatel pretende aumentar ainda mais o número de locais com acesso ao serviço, já que o estudo afirma que a presença de emissoras fechadas atrai provedores de banda larga. De acordo com o relatório, “crê-se que haja evidências suficientes quanto à razoabilidade e à conveniência das medidas regulatórias tomadas pela Anatel para permitir uma maior abertura do mercado de TV a cabo.”

Dutos de telecomunicações no caminho do canal auxiliar

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Representantes da Prefeitura de Criciúma e da empresa de telecomunicações Oi estiveram reunidos por volta das 13h30min desta segunda-feira no cruzamento das ruas Henrique Laje e João Pessoa, onde as obras do canal auxiliar encontraram um obstáculo. Vinte dutos contendo cabos de fibra ótica da empresa não haviam sido retirados do “caminho”.
Em nota oficial emitida na manhã desta segunda-feira, a Prefeitura comunicou que retirar os dutos da empresa com as próprias máquinas é necessário para que as obras não atrasem e não atrapalhem o comércio no final do ano.
De acordo com os representantes da Oi, o funcionamento de diversos serviços de telecomunicações em Criciúma, incluindo bancos, telefones e conexões com a internet, dependem da integridade dos cabos.
Representantes da empresa que estiveram no local informaram que prevê que o problema será resolvido até domingo e que os trabalhos não devem ser paralisados em função da chuva prevista para esta semana.
Os dutos serão levantados e colocados sobre a estrutura do canal auxiliar, permanecendo enterrados.
De acordo com o engenheiro civil da Unesc, Tadeu de Souza de Oliveira, responsável pela fiscalização e gerenciamento das obras no canal auxiliar, as empresas tiveram mais de um mês para tomar as providências. “Todo mundo que tinha alguma coisa aqui deu um jeito, menos eles”, afirmou.

Artistas estiveram na 5ª edição do ‘Oi Athina Onassis Horse Show’

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A 5ª edição do ‘Oi Athina Onassis Horse Show’, no Rio de Janeiro, continua atraindo famosos. Neste domingo, 4, a atriz Maria Paula e o ator português Ricardo Pereira passaram pela na Sociedade Hípica Brasileira, no Jardim Botânico, Zona Sul da cidade. Ao lado da mulher, Francisca Pinto, Ricardo encontrou o conterrâneo Paulo Rocha, de “Fina Estampa”.

Felipe Assumpção/. Ag News
Mesa portuguesa: Francisca Pinto, Ricardo Pereira e Paulo Rocha


Felipe Assumpção/. Ag News
Maria Paula e Ricardo Pereira




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