23/12/2024
Início Site Página 2555

Serviço móvel tem novas metas de qualidade

0

O Conselho Diretor da Anatel aprovou hoje, em sua 627ª reunião, a reestruturação do processo de avaliação da qualidade do Serviço Móvel Pessoal (SMP), que passa a contemplar indicadores para avaliação da qualidade da banda larga móvel e da qualidade percebida pelo usuário, além de modernizar os indicadores em vigor atualmente.

O Regulamento de Gestão da Qualidade das Prestadoras do Serviço Móvel Pessoal (RGQ-SMP) foi objeto da Consulta Pública nº 27/2010, recebendo no total 328 contribuições, sendo 313 por meio do Sistema de Acompanhamento de Consultas Públicas, 10 por e-mail e 5 por carta ou memorando, de Órgãos da Administração Pública, Consumidores, Órgãos de Defesa dos Consumidores, Empresas de Tecnologia, Prestadoras do Serviço, dentre outros.


Clique aqui para ver a apresentação do conselheiro Jarbas Valente sobre o regulamento.


Dentre as alterações em relação ao Regulamento vigente, destacam-se as seguintes inovações:
· Adoção do conceito de “Prestadora de SMP de Pequeno Porte”, ou seja, daquela que possui até 50 mil acessos em operação, a fim de isentá-las do cumprimento das metas de qualidade;
· Alteração da definição de “Calendário Anual”, a fim de esclarecer que as datas e horários da coleta dos indicadores vinculam apenas as prestadoras de SMP;
· Criação da definição de “Período de Maior Tráfego”, aplicável aos indicadores de conexão de dados;
· Determinação de adoção de medidas de transparência, tais como:
– disponibilização gratuita no site das prestadoras de software para medição das taxas de transmissão e
– inclusão nos documentos de oferta das taxas de transmissão, bem como das condições de uso, como franquias, eventuais reduções e valores a serem cobrados pela tráfego excedente;
· Constituição do GIPAQ (Grupo de Implantação de Processos de Aferição da Qualidade), que será responsável pela implantação dos processos de aferição da qualidade para os Indicadores de “Garantia de Taxa de Transmissão Instantânea” e de “Garantia de Taxa de Transmissão Média”;
· Determinação às prestadoras de SMP que em até 120 dias da publicação do regulamento selecionem e contratem Entidade Aferidora da Qualidade, que será responsável pela execução do procedimento de aferição dos Indicadores de “Garantia de Taxa de Transmissão Instantânea” e de “Garantia de Taxa de Transmissão Média”, bem como pelo desenvolvimento do software para medição das taxas de transmissão;
· Garantia de não inviabilização dos parâmetros de rede do SMP, nas comunicações de voz, por meio de conexão de dados.


Referido Regulamento apresenta ao todo 14 indicadores, além dos Indicadores de Pesquisa e dos Índices Comparativos (Índice de Desempenho no Atendimento – IDA e do Índice de Desempenho na Qualidade – IDQ), conforme discriminação abaixo:
· Reação do Consumidor
– SMP1 (Taxa de Reclamações)
– SMP2 (Taxa de Reclamações na Anatel)
– SMP3 (Taxa de Completamento de Chamadas para o Centro de Atendimento)
· Rede
– SMP4 (Taxa de Completamento)
– SMP5 (Taxa de Alocação de Canal de Tráfego)
– SMP6 (Taxa de Entrega de Mensagem de Texto)
– SMP7 (Taxa de Queda de Ligações)
· Conexões de Dados
– SMP8 (Taxa de Conexão de Dados)
– SMP9 (Taxa de Queda das Conexões de Dados)
– SMP10 (Garantia de Taxa de Transmissão Instantânea Contratada)
– SMP11 (Garantia de Taxa de Transmissão Média Contratada)
· Atendimento
– SMP12 e SMP12>60s (Taxa de Atendimento pela Telefonista/Atendente em Sistemas de Auto-Atendimento)
– SMP13 e SMP13>10d (Taxa de Resposta ao Usuário)
– SMP14 (Taxa de Atendimento Pessoal ao Usuário)
· Índices comparativos
– IDA (Índice de Desempenho no Atendimento)
– IDQ (Índice de Desempenho na Qualidade
– Qualidade percebida
– Indicadores de pesquisa

As metas, salvo as de “Garantia de Taxa de Transmissão Instantânea” e de “Garantia de Taxa de Transmissão Média” que serão exigíveis após 12 meses da publicação no Diário Oficial da União do regulamento, passaram a ser exigidas após 180 dias da referida publicação.
O RGQ-SMP substitui o Plano Geral de Metas de Qualidade (PGMQ-SMP), aprovado pela Resolução 317, e o Regulamento de Indicadores de Qualidade (RIQ-SMP), aprovado pela Resolução 335.

Onde a Oi cresceu em Setembro?

0

A Oi voltou a apresentar adições líquidas próximas das demais operadoras em setembro, o que não acontecia desde março.

Apresentou adições líquidas de 760 mil celulares, sendo 732 mil na Região I, obtidas principalmente:

– 325 mil no Nordeste (sem BA/SE)
– 118 mil em minas Gerais
– 98 mil na Bahia e Sergipe
– 75 mil na área local 21 (Rio de Janeiro)
– 60 mil no Maranhão.

Vivo, Oi, Net e Samsung são as marcas Top

0

A pesquisa TOP of Mind da Folha apontou a Vivo como a operadora mais lembrada (29%) seguida pela TIM (24%), Claro (19%) e Oi (19%).
Estes índices estão próximos ao market share de cada operadoras exceto no caso da Claro (25% de market share), o que confirma a percepção de que ela precisa fortalecer a sua marca .
Em Banda Larga a Oi ficoum em 1º lugar com 9%, seguida pela NET (6%) e pela Vivo (5%). Os baixos percentuais alcançados mostra que ainda não existem marcas nacionais fortes para operadoras de banda larga.
O mesmo não acontece com os telefones celulares. A Samsung confirmou sua liderança com 44%, seguida pela Nokia (15%) e LG (12%).

Fornecedores atrasam entregas, e Capex da Oi não atingirá os R$ 5 bilhões em 2011

0

A Oi informou nesta quinta-feira, 27, durante teleconferência de seus resultados financeiros, que o Capex projetado de R$ 5 bilhões para 2011 não deve ser atingido. A Oi investiu R$ 2,8 bilhões até agora, sendo 75% em banda larga e 25%  na operação móvel. “Não vamos conseguir chegar aos R$ 5 bilhões de Capex e a razão não é porque faltou caixa. Com o mercado de banda larga aquecido, principalmente no Brasil, alguns fornecedores estão pisando um pouco na bola e não estão conseguindo entregar os equipamentos que encomendamos”, explica o diretor de finanças e relações com investidores da Oi, Alex Zornig.


Segundo ele, os problemas estão nos pedidos para banda larga fixa de equipamentos como DSLAMs (Digital Subscriber Line Access Multiplexer) e placas de redes, mas a Oi já está conversando com alguns dos fornecedores para tentar resolver o problema. “Investimos R$ 1 bilhão apenas no terceiro trimestre e acredito que devemos fechar 2011 com um Capex entre R$ 4,5 bilhões e R$ 4,6 bilhões”, estima Zornig, que não crê que o problema se estenda para o ano de 2012. Os investimentos têm se destinado à expansão e qualidade da infraestrutura de banda larga, bem como no aumento da velocidade de conexão das ofertas do Oi Velox. O grupo também têm aproveitado o momento para renegociar preços e diminuir, assim, os custos.


ARPU e PNBL


O aumento da competição no serviço de banda larga têm alguns efeitos claros nos resultados das operadoras, pressionando para baixo os preços praticados para o consumidor ao mesmo tempo em que as teles precisam investir em rede para garantir qualidade do serviço e o aumento das velocidades. Atualmente, 20% da base da tele já pode adquirir velocidades acima de 5 Mbps.


“Estamos mais agressivos nas ofertas de banda larga para poder concorrer com nossos competidores e o impacto no ARPU do serviço será ainda maior com os efeitos da entrada dos novos clientes do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL)”, diz o executivo.


A Oi deu início à sua oferta de banda larga de 1 Mbps a R$ 35 em setembro, quando ativou seis mil clientes, o que deve diluir mais o ARPU da banda larga da operadora no quarto trimestre de 2011.


Até o momento, a oferta de banda larga popular da Oi dentro do acordo com o governo federal está disponível em cem cidades e o objetivo é chegar ao final de dezembro com um total de 300 municípios atendido. “Até 2014, estaremos em 4,8 mil municípios de nossa área de concessão (o que exclui o Estado de São Paulo), conectando entre 1,2 mil e 1,6 mil cidades ao ano”, reforça o executivo.

Novidades da Oi

0

• Em dois meses, a nova área de atendimento online da Oi (Minha Oi) já conta com mais de um milhão de cadastros realizados. Com isso, clientes da Oi de todo o Brasil agora se relacionam com a companhia de forma mais simples e ágil.

• A Oi lançou esta semana a nova campanha do Oi Conta Total, Planos com Vantagens Tamanho Família, que reforça as ofertas de planos convergentes da companhia. Ao contratar um dos planos, os clientes podem economizar 30% todo mês.

• A Oi fechou contrato em outubro com a Globosat e com a TV Globo para inclusão de novos canais  na programação da Oi TV, garantindo conteúdo ainda mais completo para seus clientes. Com isso, a Oi fortalece seu posicionamento estratégico no mercado de telecomunicações e reforça sua atuação com ofertas quadri-play, que incluem telefonia fixa, móvel, internet de banda larga e distribuição de TV por assinatura.

Saiba porque a Oi é a maior operadora do país

0

A Oi, empresa pioneira na prestação de serviços convergentes no país, oferece transmissão de voz local e de longa distância, telefonia móvel, comunicação de dados e internet. A Oi está presente em todo o território nacional. Em junho deste ano, a empresa possuía 66 milhões de clientes. Deste total, 41,5 milhões estavam em telefonia móvel, 19,4 milhões em telefonia fixa, 4,6 milhões em banda larga fixa e 334 mil em TV por assinatura.

Pelo terceiro ano consecutivo, a Oi integra o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da BM&F Bovespa refletindo o alto grau de comprometimento da companhia com a responsabilidade social e a adoção de práticas gerenciais sustentáveis. A Oi participa também da primeira carteira do Índice de Carbono Eficiente da BM&F Bovespa.


E então, ainda dúvida? Oi, a maior operadora do país pra você viver conectado sempre!

Oi critica obrigação de instalar PTTs

0

A Oi critica a obrigação de instalação de Pontos de Troca de Tráfego (PTTs) definidas pelo Plano Geral de Metas de Competição (PGMC). De acordo com as regras propostas pela Anatel, a companhia seria obrigada a instalar 53 PTTs. Para a operadora, trata-se de uma obrigação em que não há qualquer análise sobre o retorno do investimento empregado. Além disso, como a grande maioria do conteúdo gerado no Brasil está em São Paulo e no Rio de Janeiro, os AS (Autonomous System) acessam permanentemente os PTTs dessas duas localidades.  “Mais de 90% do tráfego gerado no Brasil está concentrado em São Paulo e Rio de Janeiro. A implantação de novos PTTs fora destas duas cidades deveria considerar se o volume de tráfego gerado na região onde se pretende instalá-lo justifica sua instalação, sob pena de instalar um ativo que não será plenamente utilizado”, diz a companhia na consulta pública sobre o tema.

Segundo a Anatel a medida irá aumentar o número de PTTs de 16 para 67, o que contribuiria para a queda no custo da banda larga no Brasil. A operadora afirma que a Anatel não apresentou qual seria o problema concorrencial a ser tratado com tal remédio nem como a competição na banda larga seria incentivada pela medida.

A companhia observa que a imposição se dá no regime privado, o que agrava ainda mais a ilegalidade da medida. E caso se desse no regime público, deveria obedecer o rito jurídico correspondente, de definição de metas de universalização, a fonte dos recursos etc.

Oi Apresenta nova campanha do Oi conta total: Planos convergentes com vantagens tamanho família

0

Ao assinar um dos planos convergentes a partir de R$ 129, clientes garantem economia de 30% ao mês.

A Oi, empresa pioneira na oferta de serviços convergentes no país, lança nesta semana, a campanha ‘Oi Conta Total: Planos com Vantagens Tamanho Família’ – que reforça as ofertas de planos convergentes da companhia, que reúnem serviços de telefonia fixa, móvel e banda larga em uma única conta. Ao contratar um dos planos, os clientes podem economizar 30% todo o mês. 


O novo posicionamento da companhia, ‘Mais Completa, Mais Vantagens’, também é retratado na campanha publicitária produzida pela NBS. O filme mostra diferentes opções de planos, de acordo com o tamanho da família, reforçando que a Oi oferece vários tipos de planos para qualquer tipo de uso. O cliente pode optar por até 4 celulares, um fixo, banda larga de até 10 Mb e até 1.000 minutos de franquia, garantindo 30% de economia. 

Além disso, o consumidor também é convidado a ir a uma loja Oi, fazer o teste e descobrir quanto irá economizar. O filme pode ser visto na TV Aberta e Fechada.  A ação também conta com anúncios em revista, jornais, rádio, mídia exterior e online.

Ao todo são quatro opções de planos Oi Conta Total, ao custo de R$129, R$199, R$273 e R$358. Os pacotes permitem falar à vontade de Oi Fixo para qualquer fixo, falar de graça entre os móveis do plano, navegar em alta velocidade (até 10 MB), e mais de 5h/dia para ligações locais para qualquer fixo e celular Oi.

Mais informações e aquisição do serviço pelo telefone: 0800-285-3131. Ofertas disponíveis para todo o Brasil, exceto para o estado de SP. Mais informações no site: www.oi.com.br/oicontatotal.

Oi alcança lucro de R$ 426,2 milhões no terceiro trimestre

0


A Oi registrou, no terceiro trimestre de 2011, lucro líquido de R$ 426,2 milhões. O Ebitda (lucro antes de despesas financeiras, impostos depreciações e amortizações) consolidado foi de R$ 2,47 bilhões, e a margem Ebitda ficou em 35,6%, mantendo-se estável em relação ao trimestre anterior. No período, a Oi obteve receita bruta de R$ 11 bilhões, e a receita líquida atingiu R$ 7 bilhões.

O crescimento de 2,8% na receita média por usuário (ARPU) da telefonia móvel em relação ao trimestre anterior demonstra o aumento da rentabilidade do negócio e a melhoria da qualidade da base de clientes. O ARPU ficou em R$ 22,2 no terceiro trimestre, frente ao patamar de R$ 21,6 registrado no trimestre anterior.
“No trimestre foi concluída a implementação da nova política de permanência de clientes inativos na base, iniciada no período anterior, e o resultado mostra que a companhia passou a ter uma base de clientes de maior qualidade. Atualmente, 65% da nossa base no pré-pago recarregam mensalmente créditos para seu celular. Isso está em linha com nossa estratégia de continuar crescendo de forma sustentável e rentável”, afirma o diretor de Finanças e Relações com Investidores da Oi, Alex Zornig.

Ao final de setembro de 2011, a Oi tinha 67,1 milhões de clientes, um crescimento de 1,7% em relação ao trimestre anterior. Por mais um trimestre, a expansão deve-se ao aumento do número de clientes de telefonia móvel e banda larga. Do total de clientes, 42,9 milhões estavam em telefonia móvel, 19,1 milhões em telefonia fixa, 4,8 milhões em banda larga e 330 mil em TV por assinatura.

Novamente, o número de adições brutas na telefonia móvel foi expressivo, totalizando 6,5 milhões de novos clientes, registrando o melhor resultado desde 2008. O total de adições líquidas no período foi superior a 1,3 milhão de clientes. Vale destacar também que, em função do sucesso do lançamento do Oi Conta Total Light, as adições líquidas de clientes com o produto convergente da Oi (Oi Conta Total) foram responsáveis por 63% do total de novos clientes de pós-pago no trimestre.

Banda larga – Em banda larga, a empresa conquistou 134 mil novos clientes de julho a setembro, um crescimento de 3% em relação ao trimestre anterior. A Oi fornece banda larga para qualquer perfil de cliente. Para os que procuram melhor preço e desejam adquirir a sua primeira banda larga, entre outras iniciativas a Oi lançou em setembro planos de acordo com a parceria firmada junto ao Governo Federal para a implantação do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL). Este plano, com velocidade de 1Mbps por R$ 35 (R$ 29,90 nos estados com isenção de ICMS), foi lançado inicialmente em 100 municípios e, até dezembro, mais 200 cidades serão atendidas.

Além disso, a companhia continua com foco em elevar as velocidades oferecidas. A velocidade média da banda larga da Oi era de 2,33Mbps em setembro. Com isso, em um ano a velocidade média do Oi Velox praticamente dobrou. Vale ressaltar também que, ao final do terceiro trimestre, 20% da base de banda larga fixa já tinham velocidade igual ou superior a 5Mbps, o que corresponde a quase 1 milhão de clientes. Destes, quase metade tinha velocidade acima de 10Mbps.

Custos e despesas operacionais – Os custos e despesas operacionais (excluindo depreciações/amortizações) totalizaram R$ 4,4 bilhões no terceiro trimestre, uma redução de 2,8% no comparativo com o período anterior, refletindo ganhos com eficiência acima da inflação.

Investimentos – Os investimentos realizados pela empresa entre julho e setembro totalizaram quase R$ 1 bilhão, o que representa um crescimento de 60% no comparativo com o mesmo período de 2010. A Oi totalizou mais de R$ 2,8 bilhões em investimentos no ano, o dobro do realizado de janeiro a setembro de 2010. No segmento de telefonia fixa, o investimento concentrou-se em projetos de expansão e qualidade da infraestrutura de banda larga, bem como no aumento da velocidade de conexão das ofertas do Oi Velox. Já no segmento de telefonia móvel, o investimento foi direcionado para expansão da cobertura e para o aumento de capacidade de tráfego de dados 3G, principalmente no interior de São Paulo e no Sul do Brasil.

Resultado líquido – No terceiro trimestre, a companhia registrou lucro líquido de R$ 426,2 milhões, superando em 20% o resultado obtido no período anterior.

Endividamento – A dívida líquida consolidada da Oi manteve-se estável em relação ao trimestre anterior. Ao final de setembro, ela era de R$ 16,1 bilhões, representando 1,7 vez o Ebitda nos últimos 12 meses. A companhia mantém sua estratégia de reduzir o custo e alongar o prazo médio das dívidas. O custo efetivo da dívida acumulado em 2011 foi de 95% do CDI, uma redução em relação aos 101,9% do CDI no mesmo período do ano passado. O prazo médio das dívidas alcançou 4,5 anos ao final de setembro.

Para Oi, o PGMC tem um “potencial incomensurável de geração de conflitos”

0

A Oi faz contundentes críticas ao Plano Geral de Metas de Competição (PGMC) apresentado pela Anatel. Para a concessionária – uma das principais afetadas pelas regras assimétricas a serem aplicadas pela agência às empresas com Poder de Mercado Significativo (PMS) – a proposta traz problemas metodológicos, que geram sobrerregulação inconsistentes; foi feito no açodamento; tem ilegalidade e inadequação de medidas assimétricas; e traz incertezas sobre as regras de funcionamento do setor. Para a concessionária, a proposta tem “um potencial incomensurável de geração de conflitos” entre as empresas.

Entre as mudanças, a Oi sugere que as empresas com PMS só sejam obrigadas a fazer ofertas de referência de sua rede de dados no atacado onde houver capacidade ociosa; que a Anatel mude os critérios de mercado relevante e exclua das medidas assimétrias não apenas os municípios com competição, mas também os municípios com universalização; que a agência acabe com as três entidades e crie uma única entidade de certificação, mediação e arbitragem. Além disso, a Oi é contrária ao bit stream, e defende que seja considerada a participação de 40% do mercado para a empresa ser considerada com poder de mercado.