Durante a iniciativa, especialistas em chimarrão contam com diversos tipos de mate cevados demonstrando ao público como “matear” corretamente. Também serão distribuídos adesivos da Oi customizados com a bandeira do Rio Grande do Sul, cevador com o Hino Rio-Grandense impresso, balões coloridos para as crianças,etc.
As atividades acontecem em Porto Alegre, Alegrete, Bagé, Bento Gonçalves, Cachoeirinha, Canoas, Caxias do Sul, Erechim, Guaíba, Ijuí, Jaguarão, Lajeado, Novo Hamburgo, Passo Fundo, Pelotas, Rio Grande, Santa Cruz do Sul, Santa Maria, Santo Ângelo, Santo Antônio da Patrulha, Uruguaiana, Vacaria e Viamão.
Oi lança campanha de marketing para atingir público gaúcho
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Aproveite a participe da enquete dessa semana que se encontra na barra ao lado direito do Blog! >
Eu Uso a Oi tem mais uma novidade: CHAT
O Grupo Eu Uso a Oi não para de crescer! Além de páginas no Orkut, Facebook, e um Blog na Internet agora temos também um chat onde você poderá conversar com qualquer pessoa que estiver disponível no momento a respeito de qualquer assunto relacionado a Oi. Chega de ficar conversando em Fóruns nas comunidades do Orkut. Agora você pode conversar como se estivesse no MSN, com direito até a Emoticons. Para acessar o Chat basta clicar na aba ‘CHAT Eu Uso a Oi’ na parte superior do Blog Eu Uso a Oi. Os usuários pediram e a Eu Uso a Oi atendeu, agora uma sala de Bate-Papo exclusiva para os clientes que usam a Oi. Aproveite!
*Atenção, este serviço encontra-se em fase de testes, portanto alguns erros podem acontecer, não serão permitidas ofensas a qualquer pessoa, nem apologia ao crime, violência, pedofilia e outros temas proibidos por lei. Todo o chat será monitorado 12 horas por dia, no horário das 9h ás 21h.
OI começa a ressarcir clientes cearenses
Nesta semana, os clientes da operadora de telefonia móvel OI começaram a ser ressarcidos dos prejuízos que tiveram nos dias 26 e 27 de maio deste ano, quando os serviços da companhia passaram 6h inacessíveis. A decisão faz parte de uma lista de obrigações acordada pela empresa e os órgãos de defesa do consumidor capitaneadas pelo Programa Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor, o Decon-CE, no Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado na tarde de ontem.
Do último dia 11 até amanhã, os clientes de planos pré-pagos da operadora terão R$ 5 adicionados aos seus créditos válidos, e não ao bônus.
Ao todo, serão aproximadamente R$ 11,7 milhões aplicados nos 2.347.807 chips contemplados pela decisão judicial, os quais estavam em funcionamento até o dia 31 de maio de 2011, de acordo com o balanço feito pelo Decon-CE com dados da operadora. Já os 117.568 clientes pós-pagos da OI terão 12h a mais nos serviços contratados da operadora durante o mês de outubro, o que representa, segundo as informações expressas no TAC, cerca de R$ 393 mil.
Uma indenização ainda será paga, agora, pela empresa, no valor de R$ 100 mil, o qual será dividido entre os fundos estadual (R$ 70 mil) e municipal (R$ 30 mil) de direitos difusos.
Dessa vez a Oi não quis se pronunciar sobre o assunto.
Teles cobram uma política para o 4G no Brasil
As teles móveis começam a posicionar-se com relação ao desembarque do 4G no Brasil, diante das cobranças e do posicionamento do governo Dilma sobre o uso do LTE nas cidades sede da Copa do Mundo de 2014. Os presidentes da TIM Brasil, Luca Luciani, e da Oi, Francisco Valim, afirmam que o fatiamento do espectro – com os leilões diferenciados de 3,5 GHz, 2,5 GHz e depois os 700 MHz – não é a melhor estratégia a ser adotada para o Brasil. Dividendo digital oriundo da TV digital volta à mesa no Futurecom 2011.
“O LTE só agrega complexidade ao negócio. Ele é para poucos e não sei se é a solução para a universalização da banda larga móvel que precisamos no país”, afirmou o presidente da TIM Brasil, Luca Luciani. Para o executivo, precipitar um leilão de frequência – como é o caso do 2,5 GHz para o LTE, como quer o governo Dilma para garantir o serviço 4G na Copa do Mundo – pode não ser a melhor estratégia.
“Acredito que precisamos ter mais Wi-fi para ampliar a cobertura, massificar o serviço. Queremos espectro. Teremos o 4G, mas precisamos ter políticas mais definidas para o país”, afirma Luciani. O presidente da Oi, Francisco Valim, por sua vez, cobra uma regra mais transparente por parte do governo – leia-se Anatel, que é responsável pela elaboração das regras – para a chegada do 4G ao país.
“Fatiar não é o melhor modelo para que possamos ter um plano estratégico. Sabemos que o 700 MHz é para daqui a cinco anos (o switch off da TV digital está programado para 2016), mas precisamos saber desde já se teremos a faixa ou não. Assim há uma programação dos investimentos”, completa.
O pleito das teles, no entanto, não encontra eco junto a Anatel. Indagado sobre a possibilidade de retardar o leilão do 4G – previsto para abril de 2012 em função do decreto do Plano Geral de Metas da Universalização – é praticamente inviável, diz João Rezende, superintendente da Anatel.
Ele admite que as teles querem antecipar o debate sobre 700 MHz, mas diz que, antes, é preciso equacionar o 2,5GHz. “Precisamos ter LTE na Copa das Confederações, pelo menos, para testes efetivos”, completa.
Teles são liberadas para oferecer TV Paga
A avaliação do governo é que essas duas possibilidades irão aumentar a concorrência no País, barateando o custo ainda alto e aumentando a cobertura do serviço, hoje restrito às cidades mais populosas. Espera, também, que o compartilhamento de infraestrutura entre TV a cabo e telefonia ajude a melhorar a qualidade dos serviços de internet banda larga.
Controlador da Oi propõe união entre teles para compra de conteúdo
Antônio Valente, em comentário posterior à provocação do acionista da Oi, disse que a Telefônica tem longo relacionamento com o grupo Globo, e que a ideia colocada pela Oi é uma entre muitas que podem ajudar a desenvolver o mercado de TV paga. “Sem dúvida existem espaços para melhorias no modelo, benéficas para nós e para as empresas de conteúdo, mas essa é apenas uma das ideias”.
Netflix
Oi quer metas de universalização para autorizadas
O presidente da Oi, Francisco Valim, defendeu o fim das assimetrias regulatórias, criadas para promover a competição no mercado brasileiro de telecomunicações. “Apoiamos o ambiente concorrencial e acreditamos que esse é o melhor modelo de mercado, mas a competição já está bem estabelecida, o modelo regulatório levou o Brasil a ser um dos mercados mais competitivos no mundo, e as autorizadas deveriam também ter obrigações de universalização”, afirma. “Em alguns casos, se já pagassem impostos como a gente já seria bom”, ironiza o executivo, em referência à GVT. Segundo ele, as teles têm arcado com o ônus da concessão, com obrigações de universalização, sem nunca terem utilizado o bônus do equilíbrio econômico-financeiro dos contratos, ainda que nunca o tenham solicitado.
Investimentos em TV.
A Oi deve concentrar esforços agora na construção de sua estratégia de televisão. “Vamos ter de começar nesse mercado em um estágio muito baixo porque apenas agora o projeto que nos permite oferecer TV foi aprovado e ainda temos muitos degraus a galgar”, admite Valim. A Oi tem hoje uma operação de TV a cabo em quatro cidades de Minas Gerais e atua com DTH em todo o Brasil, exceto no Estado de São Paulo e, segundo o presidente da tele, dos R$ 5 bilhões que a operadora investirá em 2011, pelo menos R$ 1 bilhão será destinado à TV por assinatura. “Já operamos DTH e devemos ter FTTx, com fibra chegando até perto da casa do usuário, num modelo evolutivo do nosso negócio”, revela Valim. Segundo ele, testes estão em andamento e a ideia é ter um negócio massivo de fibra óptica. “A Telefônica está há seis anos colocando fibra na casa do cliente e só tem 30 mil clientes. Investir em fibra só faz sentido se pudermos oferecer vídeo e esse não pode ser um negócio de poucos milhares apenas”, diz. Na área de programação, Valim afirma que as negociações com a Globosat estão “muito avançadas” e que “em breve” os canais deverão ser lançados, mas sem detalhar se isso acontecerá ainda em 2011. “Queremos ter uma condição melhor de mercado para anunciar esse lançamento e causar um impacto maior”, ponderou.
Smartphones e tablets
Entre os demais investimentos da Oi para 2011 está a possibilidade de voltar a subsidiar aparelhos para angariar maior participação no mercado pós-pago de smartphones e tablets. “É parte da nossa decisão de ganhar participação nesse mercado que será o relevante no futuro próximo e, se as condições de mercado permanecerem, há grande chance de haver subsídios”, admite Valim. A ampliação da cobertura 3G também estão nos planos da operadora para este ano, não apenas em número de cidades, mas também na expansão da cobertura nas cidades já atendidas. O executivo participou nesta segunda, 12, da Futurecom 2011.
Banda larga é foco dos investimentos das teles
Depois de quase dez anos investindo pesado em serviços de voz, grandes operadoras de telecomunicações que atuam no Brasil voltam suas atenções para o mercado de banda larga anunciando grandes aportes, e apoiado nos investimentos do governo federal e crescimento da classe C, que somaram, só em agosto, 78 milhões de pessoas conectadas a grande rede. Exemplo disso, a operadora Claro, do megaempresário mexicano Carlos Slim, anunciou investimentos na casa de R$ 10 bilhões no Brasil até 2012 aporte que abrange a soma dos recursos da operadora na Embratel e na Net, empresas do América Móvil.
A Telefônica, a Oi (ex-Telemar) e a GVT (Vivendi) também têm Internet como principal foco de investimentos para os próximos anos. Os espanhóis preveem 25% de crescimento em suas receitas com banda larga até 2013, além de parceria com a Oi na compra de conteúdo nacional para programação de TV por Assinatura, segmento no qual a GVT vai investir R$ 650 milhões.
De acordo com Márcio Nunes, diretor de Plataformas e de Rede da Claro, cerca de R$ 1,92 bilhão será investido ainda até o final de 2011, não só em ampliação da estrutura, mas também na preparação de uma nova rede para serviços de dados. “Temos registrado grande avanço nesta área, e, espera-se, crescerá ainda mais”, comenta Nunes.
Já o presidente da Andrade Gutierrez Telecomunicações, controlada pela Oi, Otávio Marques Azevedo, propôs ao concorrente Antonio Valente a compra conjunta de conteúdo para atender ao PL 116, que vai permitir às teles que entrem no mercado de TV a cabo. Segundo Azevedo, o jogo da competição na TV paga começa não só entre operadores, mas com outros players, como o Netflix.
Para teles, é hora de começar a cobrar de quem gera muito tráfego na rede
Para a diretora de assuntos institucionais da Telefônica, Leila Loria, existe um novo modelo de Internet que precisa ser construído mundialmente por todos os integrantes. A chegada da Netflix só reforça a necessidade de discutir esse tema, lembra. A preocupação da Telefônica é a sobrecarga das redes de banda larga pelos serviços over-the-top. “Existem várias projeções, mas todas elas concordam que o tráfego de Internet vai explodir por conta do vídeo”, diz a executiva. Ela lembra que os investimentos que os operadores de TV por assinatura tiveram que fazer em rede foi enorme. “A chegada de um agente como a NetFlix, que não precisa investir em rede nem ter uma estrutura, consegue oferecer um serviço muito barato para o consumidor. Nada errado do ponto de vista do consumidor, mas precisamos discutir os modelos para repartir os custos”, disse Loria. “Temos um dilema muito pesado para quem investe em rede e precisa ser remunerado por isso”.Para Paulo Mattos, diretor regulatório da Oi, o consumidor precisa ter direito de escolha do conteúdo, direito de escolher operadoras, direito de acessar qualquer informação e direito de conectar qualquer dispositivo a essa rede.
Ele concordou que existem demandas de investimentos em redes e fibras ópticas pesadas. “Precisamos fazer uma diferenciação de alocação de custos, o que não fere os direitos de escolha do consumidor”, diz ele , destacando que quem está gerando mais tráfego na ponta deve assumir uma parte dos custos de infraestrutura.
Para André Borges, diretor jurídico da Net, as operadoras de TV por assinatura deveriam ter direito de cobrar um uso diferenciado de rede. “Não estamos falando em impedir o acesso a nenhum serviço, mas é razoável que se fale em remunerar quem faz o investimento”.Para Paulo Mattos, da Oi, o modelo da regulamentação da FCC, nos EUA, com diretrizes que permitem a alocação de custos diferenciados está garantida e deve ser seguida. “Acho que a oportunidade de debate sobre isso está no Marco Civil da Internet, que está no Congresso”, diz. Para ele, debater o assunto na nova regulamentação de SCM, como propõe a Anatel, é precipitado.
Para Leila Loria, essa não é uma questão de regulamentação, mas de modelo econômico e estrutura de custos. “O que se deveria fazer no Brasil é seguir o exemplo da União Europeia, é discutir isso com os novos players da cadeia”.
Para Mário Girassole, diretor regulatório da TIM, essa discussão começa pela porta dos fundos, dado que o problema mais grave é estabelecer regras para o compartilhamento das redes que existem hoje. “É isso que garante a competição em rede. O debate aconteceu durante a Futurecom 2011, que acontece esta semana em São Paulo.