23/12/2024
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Oi prorroga inscrições para edital de patrocínios culturais

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A Oi prorrogou até 19 de setembro as inscrições para o edital 2012 do Programa Oi de Patrocínios Culturais Incentivados.
Produtores e artistas interessados podem inscrever seus projetos pelo site www.oifuturo.org.br.
O programa destinará recursos para o financiamento total ou parcial de projetos aprovados em leis estaduais e municipais de incentivo à cultura de todo o País. O resultado será divulgado no site do Oi Futuro, em data a ser definida, após avaliação das propostas por comissões formadas por especialistas em cada uma das áreas culturais.
Com mais de R$ 280 milhões investidos e 1.570 projetos contemplados nos últimos 10 anos, a Oi lançou o edital 2012 em 5 de agosto.
O evento, que aconteceu no Oi Futuro no Flamengo, na zona sul do Rio, também foi marcado pelo início das comemorações de 10 anos do instituto e contou com a presença de Sérgio Mamberti, secretário de Políticas Culturais do Governo Federal, Emílio Kalil, secretário Municipal de Cultura do Rio de Janeiro e José Augusto da Gama Figueira, presidente do Oi Futuro.

Concessionárias dizem que PGMC é intromissão indevida no mercado

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As concessionárias de telecomunicações não estão satisfeitas com a proposta de regulamento do Plano Geral de Metas de Competição, que está em consulta pública. Para a Oi e a Telefônica, a proposta da Anatel viola o princípio da livre iniciativa ao, por exemplo, obrigar as empresas a destinarem 50% da capacidade de suas redes para a venda no atacado ou a obrigação de instalação de PTTs em cada área de registro em que o grupo com PMS no serviço de transporte de longa distância atua.
“Há uma violação ao princípio da livre iniciativa. O poder público pode estabelecer metas para si próprio, jamais para a iniciativa privada. É uma intrusão indevida na iniciativa privada”, sustenta Camila Tapia, advogada da Telefônica.
Para ela, o plano desmotiva que a empresa faça novos investimentos e, mais do isso, penaliza aquelas companhias que conseguiram um alto nível de eficiência. “O poder de mercado em si não é um mal que tem que ser sanado. A gente vê a criação de desvantagens para quem é eficiente. As empresas estão sendo punidas”, afirma ela.
Segundo os cálculos da Anatel, a obrigação de instalação de PTT nas áreas de registro em que a concessionária for considerada PMS elevará de 16 para 67 o número de PTTs no Brasil.
Corroborando com os argumentos da Telefônica, Rafael Oliva, representante da Oi, entende que as novas obrigacões se traduzirão em investimento compulsório para as companhias que venham a ser consideras PMS. Além disso, ele critica a criação da entidade surpervisora que terá a missão de receber as ofertas da sempresas consideradas PMS em cada mercado relevante e encaminhá-las para a homologação da Anatel. Para Oliva, esse mecanismo é uma excessiva burocratização da homologação das ofertas.
Universalização
As medidas regulatórias para as empresas PMS foram consideradas tão excessivas a ponto do PGMC ser chamado por alguns de plano de universalização. Para o advogado Pedro Dutra, que advoga para a ABTA e para a Net Serviços, por exemplo, o plano sofre de uma “inevitável contradição fundamental”.   Para ele, o atendimento dos mercados de baixa renda deve ser feito pelo poder público, através de instrumentos que foram concebidos para este fim, como o Fust. “Creio que esse plano deveria ser chamado ‘de universalização’ com a respectiva fonte de financiamento. Quem vai remunerar o investimento que a concessionária ou a autorizatária vai fazer na baixa renda?”, pergunta.
Mais prazo
Na última sexta-feira, 2, a Anatel estendeu o prazo da consulta pública que temrinaria na próxima quinta, 8, por mais 30 dias. Mesmo assim, Oi e Telefônica solicitaram ainda mais prazo para a consulta pública, devido a complexidade do tema. Camila da Telefônica afirma que na União Europeia houve uma consulta pública para a metodologia e uma para cada um dos mercados relevantes, o que não está sendo feito pela Anatel. A Oi também fez o pedido para ampliação do prazo por mais 90 dias.

Projeto de Lei quer identificação de operadoras em todas as ligações

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A Câmara dos Deputados analisa um projeto de lei que obriga as companhias de telefonia a identificarem as operadoras antes que uma ligação recebida seja completada.
Com isso, o autor da proposta 1081/11, o deputado Romero Rodrigues (PSDB-PB), espera que a mudança proporcione maior economia aos usuários, que atualmente não podem ter certeza a quais operadoras pertencem os números para que vão ligar ou de que recebem ligações. Geralmente, o custo da ligação é maior quando são usados dois números de telefones de operadoras diferentes.
Em entrevista à Agência Câmara, Rodrigues lembra que anteriormente os usuários conseguiam identificar as operadoras por meio de prefixos específicos e exclusivos. No entanto, isso mudou com a portabilidade numérica, em vigor desde 2009, que permite ao consumidor manter o número do seu telefone, independente da empresa a qual esteja ligado.
O projeto 1081/11 determina ainda que essa identificação seja feita pelas operadoras sem nenhum custo para o assinante, com prazo de seis meses para sua implementação. Ao trazer maior poder aos consumidores e manter a portabilidade numérica, o texto do projeto também alteraria a Lei Geral de Telecomunicações do país (9.427/97).
Em tramitação desde abril, a proposta do deputado será agora analisada pelas comissões de Defesa do Consumidor; de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Para conferir a proposta na íntegra, acesse o site da Câmara.

Presença de TV a cabo incentiva adoção de banda larga

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Estudo divulgado nesta segunda (5) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) indica que a presença de empresas que oferecem TV a cabo aumenta em média 35% o número de clientes de internet banda larga em um município. O serviço chega até a 48% em cidades em que há oferta de TV por assinatura, enquanto em municípios em que não há outorga para emissoras fechadas a penetração domiciliar é de apenas 19%.
“A presença de outorga de TV a cabo em um município está intimamente relacionada ao número de acessos em banda larga, uma vez que a tecnologia do cable modem representa um eficaz concorrente da tecnologia xDSL [internet via telefone fixo]”, diz um dos artigos da pesquisa.

O estudo diz que os números são resultado das medidas tomadas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para incentivar a expansão da banda larga, como o preço de R$ 9 mil para licenças e o fim do limite de outorgas.
Segundo o relatório, “houve um aceleramento do crescimento da base de clientes de TV a cabo a partir de 2005, quando a taxa de crescimento média aumentou para 14% ao ano”.
A conclusão é parte do 15º Boletim Radar – Tecnologia, Produção e Comércio Exterior, realizado por dois especialistas em regulação da Anatel e pelo coordenador-geral de Análise Econômica da Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça, Alexandre Henriksen. O estudo traz informações e análises sobre o cenário atual das telecomunicações no Brasil.

Atualmente, 270 dos 5 500 municípios do Brasil contam com oferta de planos de TV a cabo. Com as medidas, a Anatel pretende aumentar ainda mais o número de locais com acesso ao serviço, já que o estudo afirma que a presença de emissoras fechadas atrai provedores de banda larga. De acordo com o relatório, “crê-se que haja evidências suficientes quanto à razoabilidade e à conveniência das medidas regulatórias tomadas pela Anatel para permitir uma maior abertura do mercado de TV a cabo.”

Dutos de telecomunicações no caminho do canal auxiliar

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Representantes da Prefeitura de Criciúma e da empresa de telecomunicações Oi estiveram reunidos por volta das 13h30min desta segunda-feira no cruzamento das ruas Henrique Laje e João Pessoa, onde as obras do canal auxiliar encontraram um obstáculo. Vinte dutos contendo cabos de fibra ótica da empresa não haviam sido retirados do “caminho”.
Em nota oficial emitida na manhã desta segunda-feira, a Prefeitura comunicou que retirar os dutos da empresa com as próprias máquinas é necessário para que as obras não atrasem e não atrapalhem o comércio no final do ano.
De acordo com os representantes da Oi, o funcionamento de diversos serviços de telecomunicações em Criciúma, incluindo bancos, telefones e conexões com a internet, dependem da integridade dos cabos.
Representantes da empresa que estiveram no local informaram que prevê que o problema será resolvido até domingo e que os trabalhos não devem ser paralisados em função da chuva prevista para esta semana.
Os dutos serão levantados e colocados sobre a estrutura do canal auxiliar, permanecendo enterrados.
De acordo com o engenheiro civil da Unesc, Tadeu de Souza de Oliveira, responsável pela fiscalização e gerenciamento das obras no canal auxiliar, as empresas tiveram mais de um mês para tomar as providências. “Todo mundo que tinha alguma coisa aqui deu um jeito, menos eles”, afirmou.

Artistas estiveram na 5ª edição do ‘Oi Athina Onassis Horse Show’

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A 5ª edição do ‘Oi Athina Onassis Horse Show’, no Rio de Janeiro, continua atraindo famosos. Neste domingo, 4, a atriz Maria Paula e o ator português Ricardo Pereira passaram pela na Sociedade Hípica Brasileira, no Jardim Botânico, Zona Sul da cidade. Ao lado da mulher, Francisca Pinto, Ricardo encontrou o conterrâneo Paulo Rocha, de “Fina Estampa”.

Felipe Assumpção/. Ag News
Mesa portuguesa: Francisca Pinto, Ricardo Pereira e Paulo Rocha


Felipe Assumpção/. Ag News
Maria Paula e Ricardo Pereira




Eu Uso a Oi Explica: Saiba como ver vídeos online onde estiver

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A Oi simplifica isso para você.

Oi inaugura maior central de atendimento das Américas

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A Contax, empresa de call center do Grupo Oi, inaugurou no dia 30/08 a maior central de atendimento de contact center da América Latina, localizada em Recife (PE). O evento contou com a presença da Presidenta da República, Dilma Rousseff, e dos ministros Fernando Bezerra Coelho (Integração Nacional), Mário Negromonte (Cidades) e Helena Chagas (Secretaria de Comunicação Social). Também estiveram presentes o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, e o prefeito de Recife, João da Costa. 

“O Brasil precisa ter empresas de serviço como a Contax: grandes geradoras de emprego e grandes empregadoras de mulheres. É muito significativo para o nosso país ter uma empresa como essa”, afirmou a Presidenta Dilma Rousseff, que descerrou a placa inaugural da unidade junto com o presidente da Contax, Michel Sarkis, e outras autoridades. 

Com 42 mil m² de área construída, a nova central tem capacidade de gerar 14 mil empregos qualificados na região, tornando-se o maior contact center da América Latina. A central já está operando com 10 mil pessoas e vai gerar mais 4 mil empregos diretos até atingir o pleno funcionamento. A nova central tem 5,7 mil posições de atendimento (PA) e capacidade para realizar mais de 17 milhões de contatos por mês, respondendo sozinha por 7% dos mais de 220 milhões de interações por telefone, e-mail, chat e SMS por realizadas mensalmente pela Contax em todo o Brasil. A unidade conta com uma subestação elétrica própria de 7,5 MW, energia suficiente para abastecer uma cidade de 120 mil habitantes. A construção do prédio teve um investimento de R$ 103 milhões, o maior aporte realizado pela empresa na região Nordeste em dez anos. 

“A inauguração dessa central em no bairro do Santo Amaro reafirma o compromisso da Contax com o crescimento e modernização do setor no Brasil. Anualmente, investimos cerca de 16 milhões em treinamento e qualificação da nossa equipe. Temos 14,9 mil colaboradores no Recife, dos quais 42% estão em primeiro emprego e têm, em média, 25 anos. Estamos muito orgulhosos de, com o crescimento da empresa, gerar cada vez mais oportunidades de emprego qualificado em todo o território nacional”, afirmou Michel Sarkis, presidente da Contax. Assista no vídeo abaixo um trecho do discurso da Presidenta na sede da Contax:

A inauguração também contou com a cobertura de algumas principais emissoras de TV. Como a da NBR que você assiste a transmissão da inauguração no vídeo abaixo:
É a Oi crescendo cada vez mais! Essa é mais uma realização do Grupo Oi, e de todos os Pernambucanos e Brasileiros.

Governo espera que mudança nas regras do Artigo 86 traga redução tarifária

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A sanção do PLC 116, que deve acontecer na próxima segunda, provavelmente sem vetos por parte da presidenta Dilma Rousseff, disparará um outro processo importante envolvendo empresas, Anatel e Ministério das Comunicações. Trata-se do debate sobre os ganhos que as empresas terão com as mudanças no Artigo 86 da Lei Geral de Telecomunicações, que até hoje impedia que a concessionária de STFC prestasse outros serviços diretamente. Ao consolidarem diferentes atividades sob um mesmo CNPJ, as operadoras terão ganhos tributários importantes, e a discussão é o que fazer com esses ganhos. Uma das interpretações dentro do Ministério das Comunicações é que isso terá que ser repassado para as tarifas.

Para algumas fontes, quando a nova redação que o PLC 116 deu ao Artigo 86 da LGT diz que as condições para que a concessionária preste outros serviços deverá ser objeto de regulamentação por parte da Anatel. E mais, diz que essa regulamentação deverá trazer “garantia dos interesses dos usuários, nos mecanismos de reajuste e revisão das tarifas, mediante o compartilhamento dos ganhos econômicos advindos da racionalização decorrente da prestação de outros serviços de telecomunicações, ou ainda mediante a transferência integral dos ganhos econômicos que não decorram da eficiência ou iniciativa empresarial”.

Para o Ministério das Comunicações, ganhos tributários são ganhos econômicos que devem ser transferidos integralmente. Nem governo nem Anatel ainda têm uma conta segura de quanto esse ganho significa. Mas a principal fonte deve ser em relação ao fim da tributação sobre o pagamento da VU-M.

Hoje, quando a Oi fixa paga VU-M para a Oi móvel, essa transferência financeira, por se dar entre empresas com CNPJ diferente, está sujeita ao pagamento de PIS e Cofins. O mesmo vale da Telefônica para a Vivo, por exemplo. Considerando-se que as empresas consolidem suas operações fixas e móveis debaixo da mesma empresa, essa transferência financeira deixa de acontecer e há um imediato ganho tributário. Mas fontes da Anatel alertam para alguns detalhes importantes. Primeiro, o valor da VU-M paga por uma empresa fixa para a operação móvel do mesmo grupo pode ser bem menor por conta das bonificações de minuto praticadas na operação móvel.

Depois, no caso da Oi, como sua base móvel é pequena, a principal transferência se dá para outras operadoras, e nesse caso não muda nada a situação de hoje. Os grupos de telecomunicações terão ainda outros ganhos tributários em relação ao pagamento das móveis para a fixa por TU-RL, por exemplo, mas como esse benefício tributário será da empresa móvel, não está claro se isso terá que ser repassado ao consumidor.

No caso da banda larga, hoje as operadoras fixas já têm as operações de SCM sob o mesmo CNPJ, então não deve haver benefícios. No caso de rede compartilhada (hoje a Telefônica compartilha suas redes de fibra com a TVA, por exemplo), deve haver algum ganho. As contas que permitirão dizer se efetivamente a mudança no Artigo 86 representará uma redução de tarifas, contudo, ainda precisam ser feitas.

MT: Oi começa fazer rede alternativa para acesso à internet

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A operadora de telefonia Oi/Brasil Telecom deve interromper o fornecimento de internet, entre 0h e 6h deste domingo (4), para realizar a ligação do anel de rota alternativa, no trecho do Posto Gil, seguindo a proposta feita durante a audiência pública da última terça (30), em Sinop, quando lideranças da região cobraram por alternativas para solucionar os problemas causados com as interrupções nos serviços de internet e telefonia.

A aviso de suspensão foi anunciado pelo gerente de relacionamento da empresa, Adriano Mortagua, ao Procon de Sinop. A construção da rota, conforme Só Notícias informou, foi antecipada durante a audiência. Na ocasião, os representantes da empresa destacaram que caso ocorra o rompimento dos cabos principais, os alternativos são acionados imediatamente, para que o fornecimento do serviço não seja interrompido. Aproximadamente R$ 3 milhões serão investidos neste trabalho.

Durante o encontro, a empresa afirmou que as diversas interrupções ocorridas entre julho a agosto teriam sido ocasionadas devido as obras de duplicação da BR-163, no trecho entre Cuiabá e Posto Gil, que acabaram rompendo o cabo de fibra ótica. A operadora afirmou, ainda, ter notificado o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e, que este teria recebido o mapeamento geral de todas as linhas de fibra ótica.

Somente em agosto, ocorreram pelo menos três interrupções de várias horas.



Segundo a Oi essas soluções mostram que o problema já está perto de ser solucionado.