Hoje nós estamos vivendo uma grande realidade. O mundo das comunicações está cada vez mais crescendo e com ele avança também o mundo dos celulares, computadores, notebooks, smartphones e tablets. E aí que entra as fabricantes e as grandes operadoras. As operadoras se esforçam em prover o aparelho para o cliente atrelados a planos de voz e dados pós-pagos. Assim, a operadora oferece um “benefício” de além de o cliente sair com um plano de voz e dados ele ainda recebe um “aparelho grátis” para utilizar o plano contratado.
Falso Aparelho Grátis
Plano Oi Fixo Economia
Com Oi Fixo Economia todo mundo vira um ligador.
Você pode:
- Ligar para o 102, 103 31 e para números 0800 e de emergência.
- Fazer Ligações a cobrar.
- Utilizar Internet discada.
- Contratar os Serviços Digitais.
- Contratar Oi Velox.
E mais:Vire um ligador dentro e fora de casa:
O começo de uma nova era na Oi Paggo
Após a entrada da Cielo como acionista com 50% de participação, a Oi Paggo está passando por uma profunda transformação. A empresa deixará de ser uma bandeira de cartão de crédito no celular para virar uma rede de adquirência móvel que funcione em qualquer operadora e com qualquer bandeira de cartão. Seu público alvo principal serão os 2,5 milhões de vendedores de porta a porta que existem no Brasil, além da própria Cielo, cujas máquinas de POS serão adaptadas para aceitarem pagamentos via celular. Paralelamente, Oi e Banco do Brasil anunciarão nos próximos meses um cartão co-branded, o primeiro a ser captado pela Paggo enquanto rede de adquirência.
Como forma de expressar a nova fase, a logomarca foi alterada e a palavra Oi foi suprimida. A antiga controladora continua com 50% do capital, mas está disposta a dividir sua participação de maneira igualitária com outras teles que desejarem entrar no negócio. O afastamento da Oi será também físico: a Paggo transferirá sua sede, hoje localizada em Ipanema, no Rio de Janeiro, para São Paulo, em um edifício vizinho à Cielo.
Para comandar essa reestruturação, foi contratado o executivo Massayuki Fujimoto como novo CEO da Paggo. Ele falou sobre os novos planos da empresa e sobre o futuro do mercado de m-payment no Brasil. Uma de suas apostas é a de que o NFC (Near Field Communications) decole no Brasil este ano, mas embutido nos cartões de plástico, não nos celulares.
Oi lança edital 2012 de patrocínio cultural
Evento, realizado nessa sexta-feira (5), no Rio, marcou também o início das comemorações dos 10 anos do Oi Futuro
Maria Arlete, diretora de cultura do Oi Futuro, Sérgio Mamberti, Emílio Kalil, Mariana Várzea e José Augusto da Gama Figueira |
Com mais de R$ 280 milhões investidos e 1570 projetos contemplados, nos últimos 10 anos, a Oi lançou, nessa sexta-feira (5), o edital 2012 do Programa Oi de Patrocínios Culturais Incentivados.O evento, que aconteceu no Oi Futuro no Flamengo, na Zona Sul do Rio,também foi marcado pelo início das comemorações de 10 anos do instituto e contou com a presença de Sérgio Mamberti, secretário de Políticas Culturais do Governo Federal, Emílio Kalil, secretário Municipal de Cultura do Rio de Janeiro e José Augusto da Gama Figueira, presidente do Oi Futuro.
Avançar com a Oi TV será o desafio de Valim na Oi
LTE em 1,8 GHz é opção para a Oi
Nem todas as operadoras precisam esperar o leilão da faixa de 2,5 GHz para implementar redes de quarta geracão (4G) no padrão LTE (Long Term Evolution). Na avaliação de fontes do mercado, a Oi poderia largar na frente usando a frequência de 1,8 GHz que já têm em mãos e que hoje é utilizada para a comunicação de redes GSM de segunda geração (2G). A ideia seria realizar o que os especialistas chamam de “refarm”, um reaproveitamento de espectro antigo. Isso pode ser feito através da substituição das ERBs atuais GSM por outras LTE, mas que trabalham também nos padrões antigos. Com técnicas de compactação de voz é possível manter o serviço em GSM e acrescentar a cobertura em 4G. Entre as operadoras estrangeiras que estão usando LTE em 1,8 GHz está a TeliaSonera, na Finlândia. A solução faz mais sentido para a Oi por ser junto com a TIM as operadoras com maior cobertura em 1,8 GHz no Brasil. As demais possuem licenças nessa faixa apenas em alguns estados. Algumas operadoras brasileiras já iniciaram testes de laboratório para avaliar os equipamentos de fornecedores de redes LTE. Uma delas é a Oi. Fontes informam que dentre os testes em andamento no País há pelo menos um em 1,8 GHz. Enquanto isso, a Anatel está preparando os critérios para a homologação de equipamentos de redes LTE a serem instalados no Brasil. Os fabricantes enviaram recentemente para a agência as suas contribuições e sugestões, em um processo de consulta interna. |