08/01/2025
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Delta oferecerá Wi-Fi grátis em voos internacionais para vários países

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A Delta Air Lines está preparando disponibilizar wi-fi grátis em seus voos internacionais. A partir deste verão (do Hemisfério Norte), os clientes em determinados voos de longa distância em aeronaves equipadas com Viasat poderão desfrutar de internet. A conectividade será fornecida pela T-Mobile.

Atualmente, o serviço está disponível em 90% (quase 700 aeronaves) das rotas domésticas da companhia aérea nos Estados Unidos. A empresa quer atingir a meta de oferecer Wi-Fi grátis em toda a sua frota global.

O vice-presidente sênior de Design de Experiência do Cliente, Ranjan Goswami, conta que “A medida em que continuamos a implementar o wi-fi rápido e gratuito e as experiências de bordo que ele proporciona, podemos atender aos clientes que viajam tanto no mercado doméstico quanto no internacional de maneiras novas e imediatas”.

“A escala em que estamos levando wi-fi gratuito aos clientes é inigualável no setor aéreo, e é uma prova dos incríveis esforços das equipes da Delta em toda a empresa, que trabalharam habilmente em uma implementação extremamente complexa”.

De acordo com a empresa, inicialmente, o portal Wi-Fi internacional não exigirá um login SkyMiles. A meta é fazer a substituição para experiência Wi-Fi Delta Sync personalizada em todas as aeronaves equipadas com o sistema da Viasat.

Cronograma

Neste mês de agosto, a Delta Air Lines já começou a implementação do Wi-Fi grátis nas rotas dos países: Reino Unido, Alemanha, Holanda, Espanha e Itália. Segundo o cronograma da empresa, os voos internacionais na América Latina passarão a contar com conectividade, incluindo os países: Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Equador e Peru. Atualmente, o Brasil recebe voos da companhia aérea de Atlanta (ATL) e de Nova York (JFK).

A empresa conta com um cronograma para início da implementação dos serviços nos voos, cujas rotas são equipadas com Viasat.

  • Agosto 2024: Reino Unido, Alemanha, Holanda, Espanha e Itália
  • Setembro 2024: Islândia, Irlanda, Israel, Bélgica, República Checa, Dinamarca, Grécia, Portugal, Suécia e Suíça
  • Outubro 2024: América do Sul (Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Equador e Peru), seguido de Havaí
  • Dezembro 2024/Janeiro 2025: Nigéria, Gana e Senegal
  • Da metade ao fim de 2025: Região Transpacífica (incluindo Ásia, Austrália e Nova Zelândia) e África do Sul

Após polêmica, Anatel estuda descentralizar cabos submarinos no Brasil

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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) está trabalhando com duas agendas para tratar da situação de cabos submarinos no país. O tema é discutido após a polêmica envolvendo a construção da usina na Praia do Futuro, em Fortaleza (CE). Uma das agendas se trata da elaboração de regulamentação das praias que poderão receber cabos submarinos.

Imagem: Vismar UK/Shutterstock

A informação foi dada pelo superintendente de Controle de Obrigações da Anatel, Gustavo Borges, que revelou que também está sendo estudado a desconcentração desses cabos submarinos. “Estamos criando requisitos, como por exemplo, qual o tipo de edificação poderá existir nas praias que poderão receber essa infraestrutura crítica“, afirmou ele.

“Estamos fazendo um trabalho de reflexão para a desconcentração dos cabos submarinos. Nos Estados Unidos, por exemplo, existem dois cabos chegando em cada estado. Não devem existir todos os cabos em um único local”, afirmou Borges.

A Anatel trabalha nos estudos em parceria com a SPU – Secretaria do Patrimônio da União- do Ministério da Gestão, órgão responsável por regular e cuidar das praias e demais patrimônios públicos. Atualmente, os cabos submarinos que passam por Fortaleza, alguns têm até mais de 20 anos, não precisaram de licenças para serem instalados. A intenção, contudo, é organizar melhor toda essa infraestrutura, não precisaram de licenças para aportar lá.

“Essas propostas estão associadas também à gestão de riscos, de maneira a minimizar os associados aos cabos de aportarem no mesmo lugar”, indicou Borges.

Testes

O general Alan Denilson Lima, do Comando de Defesa Cibernética, informou que entre 14 e 18 de outubro, serão feitas simulações de problemas com cabos submarinos. O intuito é testar a capacidade de reação dos órgãos quando um problema assim acontecer – se acontecer.

Vamos simular um gabinete de crise vai exigir a ação de órgãos e empresas, para responder: se acontecer um problema em cabo submarino, como vamos reagir a isso? Quais órgãos têm responsabilidade? Como comunicar à sociedade? Como responder ao incidente? Tudo isso será trabalhado”, explicou.

O teste será parte do sexto Exercício Guardião Cibernético, coordenado por Escola Superior de Defesa, Comando Conjunto de Defesa Cibernética e Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República. A Anatel, assim como as operadoras de telecomunicações, irão participar da simulação. Na edição de 2023, houve 520 participantes, mas não houve teste de cabos submarinos.

Futebol é o maior motivador da pirataria na TV, segundo Anatel

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A pirataria é um dos combates que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) tem enfrentado muito nos ultimamente. De acordo com a agência, os eventos esportivos, especialmente de futebol, são o maior incentivo à prática na TV, seja na aberta ou na fechada. O esporte tem atraído a maior audiência pirata, conforme as ações de bloqueio já realizadas pelo órgão.

Imagem: AlexLMX/Shutterstock

Segundo os dados, mais de 6 milhões de acessos irregulares são realizados por meio do gatonet ou de decodificadores. Isso resulta em um prejuízo anual médio de R$ 12,5 bilhões, somente na TV por assinatura. O problema afeta também as emissoras de TV aberta que possuem canais fechados de streaming.

Durante o PayTV Fórum, o conselheiro da agência, Artur Coimbra afirmou que já realizou 50 plantões de bloqueios das TV boxes piratas durante as partidas. No evento, o presidente da TV Globo, Paulo Marinho, cobrou ação efetiva da Agência Nacional do Cinema (Ancine) diante da lei aprovada no início deste ano que obriga a agência a bloquear sites piratas.

Acontece que a Anatel possui tecnologia para derrubar as conexões das caixinhas de TV pirata e de decodificadores de sinais de streaming, mas ainda não foi atribuída como ação complementar.

Artur Coimbra explicou que no momento, “a notícia que temos é que a Ancine está trabalhando para implementar isso, com normativo que talvez seja posta em consulta pública“. “A gente fica agoniado porque sabemos que dá para fazer e sabemos fazer, mas precisamos desse comando. A Ancine coordena esse assunto e a gente dá suporte técnico“.

Ancine e Receita Federal

A agência afirmou que está aguardando as movimentações da Ancine e da Receita Federal para dar seus próximos passos no combate à pirataria audiovisual. Com o Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex) da Receita, a Anatel terá acesso automatizado às importações que merecem atenção fiscalizatória.

O órgão já possui o aval do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) para ter acesso ao sistema, segundo Coimbra, mas ainda falta a aprovação da Receita.

“Assim que a gente tiver, conseguimos expandir parceria com receita para o País inteiro na pirataria física”.

Brasil encerra 1º trimestre do ano com 20,8 mil antenas 5G, aponta Conexis

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De acordo com a Conexis Digital Brasil, o país terminou o primeiro trimestre do ano com 98 mil antenas de operadoras móveis. Desse total, 20,8 mil são do 5G, praticamente o dobro do que foi registrado no ano anterior, que foi de 10,5 mil.

Galina Sandalova/iStock

De acordo com dados de suas operadoras associadas (Algar, Claro, TIM, Vivo e Sercomtel/Ligga) e da Anatel, a nova tecnologia possui cobertura em 494 cidades, o equivalente a 49% da população brasileira. Em comparação ao primeiro trimestre de 2023, a rede apresentou um crescimento de cinco vezes (410%), uma vez que tinha cobertura em 97 municípios.

Em acessos móveis, o 5G representa 10% das 238 milhões de conexões do período, ou seja, 23,8 milhões. Até o momento, o 4G ainda é a rede com maior número de acessos (81,5%) e o 3G aparece em terceiro (8%).

“Encerramos o primeiro trimestre do ano com 494 cidades com 5G ativos, muito além da meta da Anatel que prevê, para 2024, apenas a cobertura das capitais. Já no segundo trimestre, alcançamos a marca 651 municípios com a nova tecnologia ativa”, afirmou o presidente-executivo da Conexis Brasil Digital, Marcos Ferrari. “Os dados mostram o compromisso das operadoras que têm investido valores próximos a R$ 40 bilhões anuais nos últimos anos”, afirmou.

Investimentos das operadoras

Segundo o balanço, o setor investiu R$ 7,6 bilhões no primeiro trimestre de 2024, cujos recursos foram usados para expansão das redes, com destaque para o 5G. Nos 12 meses entre o primeiro trimestre de 2023 e o primeiro trimestre de 2024, foram instaladas 10 mil novas antenas 5G em todo o Brasil.

As operadoras de telecomunicações anteciparam as metas de implementação do 5G fixadas pela Anatel, tendo cumprido mais de 70% do cronograma previsto para 2025.

Em valores nominais, em relação ao mesmo período de 2023, o setor apresentou aumento de 2,4% no montante investido. Em valores reais, descontada a inflação do período, houve uma queda de 1,5%. Segundo a associação das operadoras, os investimentos são direcionados principalmente para a ampliação da rede de fibra e da cobertura 5G. Em empregos diretos, o segmento aumentou 1%, de 518 mil postos para 524 mil.

Receitas

No período em questão, o setor de telecomunicações acumulou uma receita bruta de R$ 69,8 bilhões. Em valores reais, a receita registrada nos primeiros três meses de 2024 foi 4,4% inferior à média dos últimos 5 anos. A inflação elevada e a alta concorrência no setor foram fatores impactantes na receita.

A maior participação veio da telefonia e banda larga móvel, que responderam por 30,8% da receita do setor. A banda larga fixa representou 22,7% da receita do trimestre.

Grupo TIM anuncia venda de participação na empresa de torres Inwit

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Nesta terça-feira (13), o Grupo TIM (antiga Telecom Italia) anunciou a venda da sua participação residual na Infrastrutture Wireless Italiane (Inwit), empresa de torres. A companhia deve levantar 250 milhões de euros (aproximadamente R$ 1,5 bilhão) com a operação, que deve ser concluída no quarto trimestre de 2024.

Crédito: Freepik

A empresa italiana vendeu 10% da participação que detém na Daphne 3, que detém 29,9% de participação na Inwit. O comprador é o Impulse I, um consórcio liderado pela Ardian, empresa francesa de investimento private equity que já possui os outros 90% na Daphne 3.

Em comunicado, o Grupo TIM afirmou que “Os termos e as condições da transação estão alinhados com a prática de negócios públicos de fusões e aquisições de natureza comparável, incluindo certas proteções habituais aplicáveis após a assinatura”.

O grupo de telecomunicações vendeu suas ações avaliadas em 10,43 euros cada. O cálculo leva em consideração as dívidas líquidas existentes na empresa de holding Daphne 3. A transação ainda está sujeita ao cumprimento de determinadas condições. A companhia ainda destacou que a eventual receita com a venda de sua participação no ativo não está incluída nas projeções para este ano.

Resultados financeiros

Em recente balanço, o Grupo TIM afirmou que houve uma queda na sua dívida financeira líquida para para 8,1 bilhões de euros (R$ 48,6 bilhões). Antes, o valor girava em torno de 21,5 bilhões de euros (R$129,22 bilhões). A redução é resultado da venda da NetCo, unidade de rede fixa cujo controle foi passado para a KKR.

O fundo norte-americano comprou o ativo de infraestrutura fixa da TIM italiana em um negócio avaliado em 22 bilhões de euros (R$ 134,6 bilhões). O mote para a venda da unidade sempre foi a redução do endividamento da companhia.

No segundo trimestre, a empresa teve um crescimento de 4,2% na sua receita, alcançando 3,6 bilhões de euros (R$ 22 bilhões). O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) totalizou 1,12 bilhão de euros (R$ 6,85 bilhões), alta de 7,4% .

Globo reconhece prejuízo e admite erro; entenda

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A Globo admitiu que cometeu erros na alocação de investimentos nos últimos anos, resultando em prejuízos. Durante a pandemia, a empresa investiu mais no Globoplay do que em seus canais lineares pagos e na TV Globo. O presidente da Globo, Paulo Marinho, reconheceu o erro durante o PayTV Fórum, evento voltado à TV por assinatura e streaming.

Paulo Marinho afirmou que em 2020, ao oferecer o conteúdo de canais lineares pagos pelo Globoplay, a Globo pode ter exagerado nos investimentos em volume e custo de conteúdo, resultando em um retorno abaixo do esperado em termos de crescimento de base e perda de receitas das operadoras de TV paga.

“A gente acha que errou um pouco a mão no nível de investimentos, talvez investindo demais em volume, e até custo de conteúdo, versus o retorno que a gente estava conseguindo obter de crescimento de base naquele momento.”

O executivo ainda afirmou que atualmente há um reequilíbrio de investimentos, tanto na própria emissora como na indústria de uma maneira geral:

“[Hoje] Há um reequilíbrio de forças, de investimentos. Principalmente no início da pandemia, tinha ali uma rápida bolha dos streamings, investimentos muito fortes, todo mundo caminhando com as suas ofertas proprietárias, e começou todo mundo a perder dinheiro. [Agora] Teve um reequilíbrio, mais cuidado na alocação dos investimentos, tanto da Globo como na indústria como um todo, e você vê grandes empresas, as majors associadas aos grandes estúdios americanos, fazendo o mesmo movimento.”

Marinho destacou que a Globo mantém investimentos robustos de mais de R$ 5 bilhões anuais em conteúdo e tecnologia, agora bem distribuídos entre plataformas. Ele não se arrepende da digitalização e do foco em streaming durante a grande transformação da empresa, a “Uma Só Globo”.

O executivo acredita que, apesar de a indústria ter demorado para se adaptar, a Globo agora está no caminho certo, acelerando com novos modelos e parcerias. As receitas publicitárias ainda são predominantes, mas as assinaturas representam cerca de 40% do faturamento no primeiro trimestre deste ano, com o Globoplay crescendo de forma consistente e compensando perdas dos canais lineares.

Marinho sugeriu que o Globoplay ainda está no vermelho, embora a previsão inicial fosse alcançar lucro até 2026. No entanto, com os cortes implementados desde o início do ano, a empresa pode atingir a rentabilidade antes do previsto. Ele destacou que, enquanto o Globoplay está no caminho certo, algumas áreas ainda precisam se tornar lucrativas.

“A gente está chegando nesse momento muito sustentável, mas, quando a gente olha individualmente, alguns produtos, alguns modelos de distribuição, a gente ainda precisa alcançar a rentabilidade. No conjunto da obra, estamos bem posicionados e apontando para um caminho sólido e positivo, e individualmente uma frente ou outra a gente ainda precisa fazer essa virada e gerar rentabilidade.”

Por fim, o representante da emissora afirmou que a Globo está investindo mais em seus canais lineares devido à forte audiência e ao modelo tradicional de TV por assinatura ainda ter 11 milhões de assinantes. A Globo está ajustando sua distribuição para incluir pacotes de TV e streaming e investindo em dados para entender melhor o público brasileiro. A empresa continuará focada no mercado nacional e aberta a parcerias internacionais para co-produções.

Qual o primeiro DDD do país? Veja essa história da telefonia brasileira

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Qual o DDD da sua cidade? O código do Brasil você deve saber que é +55, correto? Muito por causa do uso de mensageiros internacionalizados como WhatsApp, atualmente é mais comum ter mais contato com esses dados e saber do que se trata. Mas, já pensou na origem disso e como se comporta pelo país e no mundo? Venha conferir agora!

O sistema de Discagem Direta à Distância é tão velho quanto o uso de telefone, ou seja, não é tão antigo assim. A implementação de ambos também aconteceu há pouco tempo de uma forma geral.

DDD no Brasil

Entre 1969 e 1990 o novo sistema foi gradualmente implementado no Brasil. Como a telefonia era um serviço para poucas pessoas no começo do tudo, então as grandes cidades e consequentemente os grandes centros econômicos foram os primeiros a receber (ou escoler) o código de área.

A definição dos DDDs no Brasil seguiu uma lógica específica para organizar as regiões do país, começando pelo estado de São Paulo, que é a maior área em termos populacionais e econômicos.

Primeiramente, o estado de São Paulo foi designado com o número 1 como o primeiro dígito dos seus DDDs. Isso reflete a importância da região dentro do cenário nacional. A partir dessa definição, o segundo dígito dos DDDs dentro do estado de São Paulo também seguiu uma lógica organizada: a capital, São Paulo, foi priorizada e recebeu o número 11, onde o segundo “1” também foi um indicativo de sua relevância como centro financeiro e administrativo.

Para o restante do estado de São Paulo, que inclui tanto o interior quanto o litoral, foram atribuídos os números sequenciais de 12 a 19, formando uma distribuição regional que facilita a identificação geográfica das áreas a partir dos DDDs.

Após a definição dos códigos para São Paulo, a mesma lógica foi aplicada para outros estados. O Rio de Janeiro e o Espírito Santo, por exemplo, receberam números iniciados com 2. Em seguida, o estado de Minas Gerais foi designado com o primeiro dígito 3. Já os estados do Paraná e Santa Catarina ficaram com números começando com 4. Dentro de cada estado, o segundo dígito também seguiu o padrão de priorizar a capital ou o principal centro econômico, assegurando uma organização hierárquica que facilitasse o entendimento e uso dos DDDs em todo o país.

Para os países a lógica é a mesma

A União Internacional de Telecomunicações (ITU), ligada à ONU, foi responsável por atribuir os códigos internacionais de telefonia para cada país na década de 1960.

Países com maior influência em telecomunicações, como os EUA e o Canadá, receberam códigos mais curtos, como o “1”. Na Europa, os números começam com “3” ou “4”, enquanto na América Latina, o “5” é usado (o Brasil, por exemplo, é “55”). O Uzbequistão, com menos influência, recebeu “998”.

A África é a exceção, com códigos começando pelo número “2”, por motivos não totalmente claros. Mas acredita-se que os países se uniram para pressionar a UIT para conseguir o código.

Lista de DDDs por regiões

No Brasil existem 67 códigos de Discagem Direta a Distância, sendo que cada código representa uma área geográfica específica do país. Confira:

RegiãoEstadoDDD
NorteAcre (AC)68
Amapá (AP)96
Amazonas (AM)92, 97
Rondônia (RO)69
Roraima (RR)95
Tocantins (TO)63
NordesteAlagoas (AL)82
Bahia (BA)71, 73, 74, 75, 77
Ceará (CE)85, 88
Maranhão (MA)98, 99
Paraíba (PB)83
Pernambuco (PE)81, 87
Piauí (PI)86, 89
Rio Grande do Norte (RN)84
Sergipe (SE)79
Centro-OesteDistrito Federal (DF)61
Goiás (GO)62, 64
Mato Grosso (MT)65, 66
Mato Grosso do Sul (MS)67
SudesteEspírito Santo (ES)27, 28
Minas Gerais (MG)31, 32, 33, 34, 35, 37, 38
Rio de Janeiro (RJ)21, 22, 24
São Paulo (SP)11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19
SulParaná (PR)41, 42, 43, 44, 45, 46
Rio Grande do Sul (RS)51, 53, 54, 55
Santa Catarina (SC)47, 48, 49

Heineken lança promoção para sortear celulares flip sem app ou internet

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A Heineken está com uma promoção que promete sortear 450 unidades do “The Boring Phone”, em tradução livre, “o celular chato”. Em parceria com a a marca Bodega, curadoria de streetwear norte-americana, a cervejaria criou o aparelho projetado para ter capacidade tecnológica reduzida.

A proposta das empresas é encorajar as pessoas a se conectarem mais na vida real e se desconectarem de seus smartphones. O slogan da Heineken é “Menos no seu celular, mais na vida real”. O The Boring Phone não será comercializado e se trata de uma série limitada de aparelhos que não possuem as funções dos modelos atuais, como internet, aplicativo e inteligência artificial (IA).

Com isso o celular, a Heineken espera gerar um tipo de detox tecnológico das gerações Y e Z. U. Um levantamento realizado pela cervejaria revelou que 32% desses consumidores gostariam de desligar o celular ao sair de casa.

“A mensagem principal é promover momentos de celebração e conexões reais. Buscamos incentivar o público a vivenciar momentos no mundo off-line, livre das distrações dos smartphones. Queremos que as pessoas se desconectem da tecnologia e desfrutem de interações sociais” diz Eduardo Picarelli, diretor da unidade de negócios da Heineken no Brasil, segundo o Globo.

Como participar da promoção

Só podem participar do sorteio pessoas físicas, maiores de 18 (dezoito) anos, capazes, devida e regularmente inscritas no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, residentes e domiciliadas no território nacional. O período de participação tem início às 8h do dia 08/08/2024 e termina às 23h59 do dia 06/09/2024 (horário oficial de Brasília).

O cadastro pode ser feito no site da promoção. Serão sorteados 450 (quatrocentos e cinquenta) aparelhos celulares The Boring Phone – DUAL SIM.

Sobre o The Boring Phone

O aparelho inspirado no Nokia 2660 Flip, vem com sistema operacional S30+, de dimensões 108x55x18,9 mm e na cor branco transparente. Sua tela tem 2,8 polegadas de tela interna e 1,77 polegadas de tela quando fechado e com botões iluminados.

O celular vem com design esverdeado, remetendo à cor da marca de cerveja. Possui armazenamento de 128 MB, câmera VGA com flash, alto-falante, Bluetooth, entrada para cartão MicroSD e conexão com as redes 4G, 3G e 2G. Sua bateria é íon de lítio, modelo BL-L4E de capacidade 1450 mAh.

Samsung lidera vendas de smartphones na América Latina

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De acordo com a mais recente pesquisa da Canalys, o mercado de smartphones atingiu a venda de 33,5 milhões de aparelhos no segundo trimestre de 2024 na América Latina. Esse número representa um crescimento de 20% em relação ao mesmo período do ano passado. Segundo o relatório, o mercado atingiu o quarto trimestre consecutivo de crescimento anual de dois dígitos.

Esse crescimento foi alimentado, em sua maior parte, por smartphones que custam menos de US$ 200, cerca de R$ 1.100. O levantamento ainda aponta que a venda dos aparelhos tem aumentado substancialmente na região.

A demanda por smartphones continua a crescer na América Latina graças a um ciclo de atualização contínuo que foi acelerado por grandes investimentos de fornecedores ambiciosos em crescimento”, disse o analista sênior da Canalys, Miguel Pérez.

Marcas mais vendidas

Segundo o relatório, a Samsung manteve sua liderança no mercado, vendendo 10,2 milhões de smartphones, um crescimento de 9% ano a ano. A marca teve sua demanda impulsionada pelo bom desempenho da linha Galaxy A de baixo custo.

A segunda colocada ficou para a Xiaomi, com um crescimento de 35% nas remessas para 6,2 milhões de dispositivos. A fabricante vendeu 6,2 milhões de smartphones. A Motorola veio em terceiro, enviando 5,7 milhões de unidades. A Transsion (3,2 milhões de unidades vendidas) foi a que mais cresceu no período, com um aumento nas vendas de 52%. Em seguida vem a HONOR crescendo 47%, com 1,7 milhão de unidades.

O relatório aponta uma participação das marcas ZTE e da Apple, mas é pequena.

Segundo Miguel Pérez, a “maioria dos fornecedores está voando alto com fortes taxas de crescimento”, mas “há preocupações crescentes sobre a saturação do mercado combinada com a crescente incerteza no ambiente econômico global e da eleição presidencial dos EUA, o que pode impactar a demanda por smartphones na região”.

“Se não for bem administrada, a desaceleração pode comprometer as ambições de longo prazo dos fornecedores e do canal de vendas. Para todos os participantes do setor, será crucial ter um gerenciamento de estoque eficaz, controles rígidos de reposição e planejar a alocação de recursos com bastante antecedência”, explica.

Vero expande serviço móvel para mais 126 cidades como MVNO

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Nesta semana, a Vero começou uma expansão do seu serviço de telefonia móvel para 126 novas cidades nos estados do Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais. A empresa trabalha na modalidade operadora móvel virtual (MVNO), usando a infraestrutura de rede da TIM.

Com a expansão, a Vero oferta o serviço móvel em 300 municípios, uma vez que já atua em São Paulo, Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A empresa está presente com serviço de banda larga fixa em 420 cidades das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.

Dessa forma, a empresa apresenta um novo plano com 20 GB de franquia de dados e ligações ilimitadas. Pacote incluir também conteúdo mensal sobre educação financeira com Nathalia Arcuri, no valor de R$ 40/mês. “Somos agressivos nesse ponto de entregar melhor experiência, e ela tem que estar condizente com preço“, afirmou José Carlos Rocha, diretor executivo de vendas e marketing da Vero.

O executivo afirma que os serviços da Vero “estão alinhados a um novo modelo de comportamento, que busca a facilidade de ter tudo ao alcance das mãos: trabalho, estudo, controle de negócios, exercícios, reuniões, pagamentos, locomoção, utilidades, comunicação e compras, disponíveis 24 horas por dia – seja em casa ou fora dela”.

“A combinação de uma estratégia de preços justa e uma oferta completa, com foco em qualidade de serviço, atendimento ao cliente, inovação, flexibilidade e uma experiência superior, pode criar uma proposta de valor poderosa. MVNOs que conseguem integrar esses atributos de maneira coerente e alinhada com as necessidades do mercado têm maior probabilidade de sucesso e crescimento sustentável”, conclui o executivo.

Vero, MVNOs e 5G

A empresa planeja incluir cobertura 5G nos seus planos, mas será de forma gradual, assim como a chegada dos serviços nas capitais de estados. A oferta também é considerada aderente para usos corporativos, inclusive no mercado M2M.

De uma maneira geral, a Vero vê com otimismo as perspectivas para MVNOs no cenário brasileiro. “Esse mercado vem ganhando muita tração“, aponta o diretor de marketing da empresa, sobre as operadoras virtuais. O executivo vê um mercado promissor para as MVNOs.

Nosso mercado [móvel] é muito dinâmico, com atributos diferentes e clientes que têm anseios diferentes. O Brasil é um país continental, então agir localmente e pensar globalmente é o desafio. As MVNOs, e especificamente a Vero, têm grande capacidade de entregar experiências positivas a um cliente que está cada vez mais exigente“, concluiu Rocha.