18/07/2024
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Operadoras menores: alternativa para o consumidor? Entenda mercado e veja ofertas

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Operadoras menores são uma opção para o consumidor? O mercado de telecomunicações, com todos ou boa parte dos serviços do setor no Brasil, é dominado por três grandes empresas: Claro, Vivo e TIM. Antes existia a Oi, porém houve o fatiamento da companhia o que restringiu ainda mais as opções do consumidor na hora de escolher uma prestadora de serviço. Porém, nesse meio há as PPPs – Prestadoras de Pequeno Porte, que podem ser uma alternativa.

Pelo fato dessas empresas serem menores, muitas delas atuam de forma regionalizada. A Brisanet por exemplo, é uma operadora que atua especialmente no Nordeste. Sendo assim, vale a pena conhecer mais sobre sobre elas e entender onde atendem e aí então descobrir se são uma opção viável.

Veja abaixo uma lista de quatro importantes Prestadoras de Pequeno Porte. Conheça mais sobre a atuação delas e como elas tem se destacado dentro do mercado de telecomunicações brasileiro.

Essas empresas foram listas de acordo com a participação de mercado delas, ou seja o market share. Mas o universo das PPPs é grande e há uma lista grande de prestadoras de serviço por todo o país de cobre inclusive regiões que as grandes companhias não alcançam.

Prestadoras de Pequeno Porte

Conforme a Resolução nº 694, de 17 de julho de 2018, uma Prestadora de Pequeno Porte é definida como aquela com menos de 5% de participação de mercado nacional em cada segmento de varejo em que atua.

Já o Ato nº 6539, de 18 de outubro de 2019, estabelece que prestadoras fora dos Grupos Econômicos da Telefônica, Telecom Americas, Telecom Itália, Oi, e SKY/AT&T são consideradas de Pequeno Porte.

E recentemente a Anatel concordou que a SKY deveria sair do grupo acima e integrar no grupo das PPPs. Isso aconteceu por conta dos efeitos do streaming no mercado de TV por assinatura que é o carro chefe da companhia. Veja detalhes aqui.

1. Algar

A Algar Telecom, parte do grupo Algar, disponibiliza internet por fibra óptica de alta velocidade, celular, serviços de voz, dados, TI, incluindo cloud e segurança de redes, além de sistemas de gestão para pequenas empresas.

Com 70 anos de mercado, a Algar Telecom possui uma infraestrutura moderna, com uma rede de 132 mil km de fibra óptica que atende 372 cidades em 16 estados do Brasil e no Distrito Federal.

A Algar corresponde a 1,60% do mercado de telecom do Brasil, segundo os dados mais recentes da Anatel.

2. Brisanet

A Brisanet é uma empresa fundada em 1998 que oferece uma variedade de serviços de telecomunicações. Entre esses serviços, estão a internet de alta velocidade via fibra óptica, TV por assinatura, streaming de música, telefonia fixa e móvel.

Em 2021, a Brisanet participou do leilão de frequências para a tecnologia 5G realizado pelo governo brasileiro. Nesse leilão, a empresa adquiriu frequências para operar nas regiões Nordeste e Centro-Oeste do país, permitindo que ela ofereça serviços de internet móvel ainda mais rápidos e eficientes nessas áreas.

Atualmente a Brisanet representa 0,04% do mercado de telecomunicações de acordo com as informações da Anatel.

3. Unifique e Ligga

A Unifique é uma operadora de serviços de banda larga e telefonia fixa no Brasil, com sede na região sul do país. A empresa foi fundada em 1997 e, desde então, expandiu significativamente sua cobertura.

Atualmente, a Unifique atende mais de 3 milhões de residências com seus serviços. Para suportar essa ampla cobertura, a companhia possui uma extensa rede de fibra óptica que se estende por mais de 33 mil quilômetros.

Já Ligga Telecom, anteriormente conhecida como Copel Telecom, opera no estado do Paraná e expandiu sua presença ao incorporar a Sercomtel. Além disso, a empresa adquiriu as licenças para oferecer a tecnologia 5G no Paraná e também na região norte do Brasil, ampliando assim sua cobertura e capacidade tecnológica.

Ambas possuem 0,01% de participação no mercado de telecom. Porém, a Unifique vem uma crescente e a Ligga em uma queda. como é possível conferir na imagem abaixo.

Fonte: Teleco/Anatel

Veja abaixo algumas ofertas que são destaque nos sites destas companhias nesta semana:

OperadoraServiçoPreço Mensal
AlgarInternet Fibra 300MBR$ 94,90
Internet Fibra Compre 600MB Leve 700MBR$ 109,80
Internet Fibra Compre 600MB Leve 700MB + Paramount+R$ 129,70 (R$ 109,80 + R$ 19,90)
Internet Fibra Compre 600MB Leve 700MB + Plano Celular 30GBR$ 189,70 (R$ 139,80 + R$ 49,90)
Plano de celular com 15GBR$ 44,90
BrisanetAssine 300MB e leve 600MBR$ 89,99
Assine 300MB e leve 600MB + TelecineR$ 109,90
Plano de celular com 15GB (3 primeiros meses)R$ 4,99
Plano de celular com 15GB (após promoção)R$ 29,99
LiggaInternet fixa por fibraA partir de R$ 99,90
400MB + Paramount+R$ 109,90
Unifique500MB de internet fibra + 10GB no plano de celularR$ 99,90

Operadoras menores x Operadoras maiores

O consumidor que buscar uma PPP, ou operadora menor, como prestadora de serviço não pode ver isso como uma solução para qualquer problema que teve com as grandes companhias e vice-versa.

O ponto principal é saber e entender que este universo existe e pode ser explorado. Sendo assim, se por um lado há as grandes companhias com mais recurso e tempo de mercado, por outro há as pequenas empresas que prestam os mesmos serviços que estão mais próximas do consumidor.

O universo das PPPs é vasto. Para conhecer mais detalhes sobre todos esses dados que foram expostos nesta matéria, basta conferir o site da Anatel. Lá é possível até mesmo investigar se a prestadora do seu bairro é licenciada e faz parte da regulação exigida pela agência.

Brasil TecPar anuncia aquisição de provedor de internet em Belo Horizonte

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Nesta segunda-feira (15), por meio de comunicado ao mercado, a Brasil TecPar anunciou a compra total da provedora regional mineira Nova Telecom, que opera em Belo Horizonte e cidades vizinhas, em Minas Gerais. O negócio de R$ 74,75 milhões foi fechado com apoio do fundo de investimentos LWC Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia, representado no país por TMF Brasil.

Gustavo Stock, da Brasil TecPar

A conclusão da operação ainda depende da aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), além da verificação de determinadas condições precedentes estabelecidas no Contrato de Aquisição. O preço base de aquisição “Equity Value” é de R$ 74,75 milhões considerando que a dívida líquida da Nova Rede Telecomunicações, que é de R$ 22 milhões, e estará sujeita ao mecanismo de ajuste de preço definido no contrato de aquisição.

O provedor regional conta com cerca de 45 mil clientes e uma receita bruta anualizada de R$ 54 milhões. Considerando o seu preço base de aquisição, a Brasil TecPar negociou R$ 1,6 mil por assinantes.

Com sede na cidade de Ribeirão das Neves, no sudeste de Minas Gerais, a Nova Telecom atua em outros seis municípios do Estado: além da capital Belo Horizonte, está em Esmeraldas, Justinópolis, Sabará, Santa Luzia e Vespasiano. A Brasil TecPar amplia sua atuação, sendo que segundo dados da Anatel, até maio registrou 641,9 mil acessos. Com a incorporação do provedor, se aproxima dos 700 mil acessos.

Possibilidade de maior crescimento

A Brasil TecPar almeja maior crescimento em seus negócios. A empresa está na disputa para adquirir a carteira de clientes de banda larga da Oi, cujo leilão ocorreu nesta quarta-feira (17). Liderada por Gustavo Stock, CEO da companhia, as atividades da companhia começaram na década de 92, no Rio Grande do Sul, oferecendo internet via rádio e via linha discada para moradores de cidades pequenas.

Atualmente, marca presença no mercado com quatro marcas: a Amigo, para o segmento residencial e pequenas e médias empresas; a Avato, para mercado corporativo e governo; a Safety Ccables, de monetização de ativos de telecom; e a Bereit, de projetos especiais de TI e Telecom.

Vivo turbina plano pré e oferece 10 GB exclusivo para YouTube

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Na semana passada, o Minha Operadora trouxe para os seus leitores um comparativo dos pacotes pré-pagos disponibilizados pela Vivo, TIM e Claro. Atualizando seu catálogo, a Vivo lançou nesta semana um novo plano pré com maior franquia exclusiva para o YouTube.

O Vivo Pré conta com uma franquia de acesso livre de 10 GB de internet e mais 10 GB para uso exclusivo ao streaming de vídeo da Google. Pelas informações, o plano parece ser uma versão turbinada do pacote de 6 GB + 6 GB para YouTube mencionado no comparativo.

No novo plano, houve o aumento de recarga para R$ 30, mas o cliente passa a ter 30 dias para usufruir da internet ao invés de 15 dias. Entre os benefícios estão acesso aos aplicativos Skeelo intermediário, GoRead, Babbel Languages, Babbel Exercise Books e Hube Jornais.

Além disso, ainda tem acesso ilimitado ao WhatsApp, ligações ilimitadas usado o 15 para todo o Brasil, SMS ilimitado. Além de Vivo Bis e ganho de 1 GB de bônus, válido por 7 dias, ao acumular R$ 35 em recarga.

A Vivo ainda conta com o ganhe Vale Bonus, um crédito que pode ser usado como parte do pagamento em diversas marcas, restaurantes e serviços, exclusivamente no App Vale Bonus. Com o Vivo Pré, ao recarregar a partir de R$ 30 no app Vivo, o cliente ganhará R$ 60 em Vale Bonus. Recargas de R$ 30 ou mais nos demais canais, garantem R$ 30 reais.

Comparativo

Para nível de comparação, o plano mais barato da Claro com franquia exclusiva para o YouTube custa R$ 29,90. No entanto, a operadora oferece apenas 3 GB para uso no streaming de vídeo, além de 12 GB de internet livre. Inclui acesso ilimitado ao WhatsApp e a Claro música, além de acesso ao Skeelo e Claro tv+.

Liderado pela Samsung, mercado de smartphones cresce no mundo

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De acordo com dados divulgados nesta segunda-feira (15) pela empresa de pesquisa de mercado IDC, no segundo trimestre do ano, período que compreende de abril, maio e junho, houve um aumento de 6,5% nas entregas globais de smartphones. Esse avanço foi impulsionado, principalmente, por dispositivos da Samsung e da Apple, embora a Maça enfrente estagnação em suas vendas de iPhones.

Crédito: Freepik

Apesar desse crescimento, o mercado ainda não se recuperou totalmente, enfrentando dificuldades em algumas regiões. As empresas têm apostado nos recursos de inteligência artificial para atrair consumidores.

Nabila Popal, diretora de pesquisa da equipe Worldwide Tracker da IDC, conta que “Há muito entusiasmo no mercado de smartphones, graças aos preços médios de venda mais elevados e ao burburinho em torno dos smartphones da próxima geração que serão repletos de IA e deverão capturar 19% do mercado este ano”.

No período em questão, a Samsung foi soberana obtendo 18,9% de participação nas remessas globais, enquanto a Apple obteve 15,8% de market share, seguida da chinesa Xiaomi, com 14,8%. Depois vem a Vivo e Oppo, com 9,1% e 9%, respectivamente. Para a IDC há um empate entre as duas últimas, por causa da diferença de 0,1%.

“À medida que a Apple e a Samsung continuam a impulsionar o mercado, muitos dos principais produtores chineses tentam aumentar as remessas de produtos de baixo custo, numa tentativa de capturar uma fatia maior do mercado em meio à fraca procura”, disse Popal, acrescentando que, como resultado, a participação de dispositivos de médio porte é desafiada.

Relatórios da IDC e Counterpoint revelam que, apesar do crescimento modesto de 1,5% no Q2 de 2024, a Apple viu suas vendas declinarem 9,6% no Q1, comparado ao ano anterior, assim como sua participação de mercado.

De acordo com a Bloomberg, a norte-americana projeta reverter a situação com a expectativa de vender 90 milhões de unidades do iPhone 16 até o final do ano, que representaria um aumento de 10% em relação ao iPhone 15. O lançamento do novo dispositivo está previsto para ocorrer em 16 de setembro.

Alloha Fibra leva acesso à internet de alta velocidade para 62 escolas públicas

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Em parceria com o Instituto Escola Conectada, a Alloha Fibra tem levado acesso à internet de alta velocidade para escolas públicas de diferentes regiões do país. Atualmente, já são mais de 60 unidades educacionais com conectividade via fibra óptica da Giga+ Fibra, a marca do grupo focada no varejo.

Foto: Divulgação

Ao todo, a empresa já benéfica com internet cerca de 36 mil estudantes de escolas públicas nas cidades de Paraíba (Minas Gerais), Cariacica (Espírito Santo), Miracema (Rio de Janeiro), Campo Mourão e Maringá (Paraná), São Sebastião (São Paulo), Aracaju (Sergipe) e Paraipaba (Ceará).

Otavio Nogueira, VP de Gente & Gestão, Comunicação & ESG da Alloha Fibra, conta que a empresa está empenhada em “minimizar essas barreiras e transformar a realidade educacional do País, garantindo que mais estudantes tenham oportunidades de aprendizagem em um ambiente conectado e inclusivo”.

Acreditamos que a conectividade é um pilar fundamental para a democratização da educação no Brasil. Muitas instituições ainda enfrentam significativos desafios para fornecer acesso à internet de qualidade aos alunos. Estamos empenhados em minimizar essas barreiras“, afirma.

O Instituto Escola Conectada, fundado pela Datora, junto com o propósito da Alloha Fibra, busca promover a inclusão e o desenvolvimento digital e social. Com a parceria, é possível ampliar o fornecimento de conectividade para mais instituições de ensino governamentais do Brasil, combatendo a desigualdade educacional e melhorando as oportunidades de emprego para jovens.

“Esta parceria desempenha um papel essencial para alcançar o desenvolvimento no ensino e a reduzir as desigualdades, especialmente no mundo digital”, completa Nogueira.

Quatro escolas públicas de Paraipaba, no Ceará, receberam recentemente acesso à internet da empresa, cuja conectividade tem beneficiado mais de 1.200 estudantes. Durante o lançamento da Estratégia Nacional de Escolas Conectadas do governo, o ministro da Educação, Camilo Santana, revelou que 42,7 mil escolas (31%) não têm acesso à internet em velocidade e qualidade adequada para uso pedagógico. Além disso, 71,6 mil (52%) não possuem distribuição de sinal de Wi-Fi e 96,3 mil (69,6%) não contam com dispositivos em quantidade adequada para uso pedagógico.

Anatel muda cálculo de ônus contratual do serviço móvel da Vivo e da Claro

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Nesta segunda-feira (15), a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) publicou no Diário Oficial, uma decisão em que rever a metodologia do cálculo do ônus contratual do serviço móvel da Vivo e da Claro. Com isso, a agência emitiu uma conta de quase R$ 252 milhões adicionais para as operadoras.

Imagem: Freepik

Ou seja, as empresas deverão fazer novos desembolsos em função de todas as receitas geradas no SMP pelo uso das faixas de 700 MHz e 2,5 GHz, inclusive interconexão.

A proposta para revisão metodológica do ônus contratual foi feita pelo relator dos processos, Vicente Aquino, e seguida pelo conselheiro vistor, Artur Coimbra. Vicente Aquino acolheu a proposta do Conselheiro Relator, Moisés Moreira “quanto ao entendimento sobre as receitas que integram a base de cálculo, os valores a título de tributo considerados no cálculo do ônus e a exclusão de faixas de frequências de 700 MHz e 2.500 MHz. De outra forma, entendeu necessário reformar as questões sobre a metodologia aplicada e o cálculo do valor devido”.

Na nova metodologia foi considerada a presença de operadoras por cidade e a população local, em vez de área territorial e presença estadual. O ônus contratual é cobrado pela agência de forma recorrente, a cada dois anos, e equivale a 2% da receita da empresa com o espectro prorrogado.

Além disso, ainda foram analisados uma lista de cidades, com o intuito de buscar erros, como a presença de municípios em códigos de área equivocados, os quais encontrou apenas nos casos de Claro e Vivo, mas não no da TIM.

De acordo com as novas contas, a Vivo deverá desembolsar R$ 105,86 milhões, sendo que R$ 7,82 são da interconexão, e R$ 98 milhões relativos às demais despesas.Ainda há um ônus contratual complementa de R$ 59,11 milhões, juros e multa.

No caso da Claro, o valor é de R$ 65,5 milhões, sendo R$ 12,38 milhões relativos a receitas de interconexão e R$ 53 milhões de todas as demais receitas obtidas com a oferta dos serviços em 700 MHz e 2,5 GHz. Há também o ônus contratual complementar de R$ 21,57 milhões, além de juros e multa. A TIM também passou pela nova metodologia, mas não resultou em cobranças adicionais.

Samsung libera lista de aparelhos que receberão nova versão da One UI 6.1.1

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A Samsung está se preparando para lançar a nova versão da One UI 6.1.1, sua interface customizada baseada no Android 14, anunciada para o Galaxy Z Flip 6 e o Galaxy Z Fold 6 na semana passada. A novidade é que a empresa decidiu disponibilizar a atualização para além dos mais recentes modelos dobráveis Galaxy, incluindo na lista smartphones e tablets de outras linhas.

Imagem: Shutterstock

Os modelos de dispositivos que receberão a atualização da One Ui 6.1.1 foram divulgadas no fórum oficial da fabricante sul-coreana e publicadas pelo tipster Tarun Vats (@tarunvats33) no X (antigo Twitter).

Confira:

  • Galaxy S22
  • Galaxy S22+
  • Galaxy S22 Ultra
  • Galaxy Z Fold 4
  • Galaxy Z Flip 4
  • Galaxy Tab S8
  • Galaxy Tab S8 Plus
  • Galaxy Tab S8 Ultra
  • Galaxy S23
  • Galaxy S23+
  • Galaxy S23 Ultra
  • Galaxy Z Fold 5
  • Galaxy Z Flip 5
  • Galaxy S23 FE
  • Galaxy Tab S9
  • Galaxy Tab S9 Plus
  • Galaxy S24
  • Galaxy S24+
  • Galaxy S24 Ultra

Recursos da One Ui 6.1.1

A atualização virá com uma série de recursos aprimorados de inteligência artificial (IA), destacando funcionalidades que ajudam os usuários a editar imagens, traduzir conteúdos, escanear códigos QR e resolver problemas matemáticos.

Um dos destaques de recursos presentes nessa nova versão da One Ui 6.1.1 é o Studio Retrato, que transforma qualquer foto da galeria em desenhos com estilos específicos, como arte aquarelada ou revista em quadrinhos.

O Desenhe com IA é outra funcionalidade que transforma qualquer rascunho desenhado à mão numa imagem gerada por inteligência artificial. Haverá também o Live Effect, que cria um efeito 3D para fotos 2D, parecido com o modo cinematográfico do Google Fotos. O Motion Clipper reforça o editor de imagens, permitindo transformar GIFs em figurinhas e enviá-las em apps de mensagens.

Quando será lançado?

A Samsung não informou uma data exata para a liberação da One Ui 6.1.1, mas a expectativa é que seja distribuída nas próximas semanas, se alinhando ao cronograma da empresa que deve lançar o Android 15 no final deste ano. Durante o Galaxy Unpacked, a sul-coreana afirmou: “Nós também iremos lançar os recursos de Galaxy IA que foram anunciados hoje para alguns dispositivos Galaxy até o final do ano“.

Unifique conclui testes e opera rede privativa 5G em fábrica da V2COM

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Em parceria com a ZTE, a Unifique está operando uma nova rede privativa 5G da V2COM em uma empresa do grupo WEG, em Jaraguá do Sul (SC). A rede foi criada para assegurar a conexão integral de robôs remotamente e atingir velocidade de troca de dados na ordem dos gigabits por segundo entre máquinas.

A rede foi escolhida após a conclusão de testes feito com a tecnologia para seu uso em aplicações fabris que não poderiam ser atendidas com o WiFi. Os testes fornecidos pela Unifique se deram em suas etapas e foram baseados no Release-16 do padrão da 3GPP, utilizando a capacidade de 80 MHz adquirida pela operadora no leilão 5G de 2021. O hardware 5G e o gerenciamento da rede foi a contribuição da Zhongxing Telecom Equipment (ZTE).

Na primeira fase, com uma antena na fábrica da V2COM e o core da rede 5G no Datacenter TIER III da Unifique em Timbó (SC), as empresas acompanharam o tráfego de dados entre dispositivos e aplicações, cujo intuito era avaliar a estabilidade e cobertura da rede. Nessa etapa, a rede privativa de 5G entregou velocidades de download e upload satisfatórios.

Na segunda fase, foi instalado um Core da rede 5G com funcionalidades UPF dentro da fábrica, além de mais seis outras antenas, totalizando sete. Com isso, foi reduzida a distância percorrida dos dados e a ampliação da cobertura da rede, refletindo positivamente na latência , no alcance e estabilidade do sinal. Nessa fase, o resultado foi mais convincente.

Nos testes, as empresas acompanharam os dados, como throughput, latência e perda de pacotes da rede, sendo que cada teste foi feito sob diferentes condições, incluindo a variação do número de dispositivos (CPEs) consumindo a rede.

Além disso, também foram abordados nos testes casos de uso da rede 5G, que vão desde o processo de produção, fabricação das placas até a finalização da montagem. Um exemplo disso, foi o uso do Robô VR, que realiza vistoria em diferentes áreas da fábrica remotamente através de uma câmera 360º com resolução 4k. Um usuário acompanhava através de um Óculos VR, e o robô se movimentava em setores diferentes da fábrica.

Houve também a comparação entre aplicações WiFi e 5G de testagem de placas eletrônicas montadas na fábrica. A nova tecnologia se mostrou ser mais estável, constante e veloz. “Foi possível obter um número maior de placas testadas diariamente comparada a rede WiFi”, diz a Unifique.

Exclusivo: Hello amplia cobertura com rede da Vivo; veja como funciona

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A startup de tecnologia móvel Hello está expandindo seu portfólio de telefonia celular no Brasil ao integrar a rede Vivo à sua operadora móvel virtual (MVNO). Com essa novidade, a Hello projeta conquistar 50 mil novos clientes até o final do ano e espera atingir um faturamento médio anual de R$ 2 milhões.

André Ribeiro, CEO da Hello, afirmou que um dos objetivos dessa parceria é entregar ao consumidor mais efiência dentro do serviço da operadora.

A operadora digital já oferece serviços de telefonia, incluindo voz, mensagem de texto e dados móveis, utilizando a rede da operadora TIM. E agora avança com essa nova parceria com a operadora Vivo.

Além disso tem um serviço com streaming que permite que seus clientes tenham acesso às principais plataformas, com filmes, séries e outras opções de entretenimento digital a la carte e realiza a venda de chips internacionais para brasileiros em mais de 170 países. Confira mais detalhes aqui.

Mais sobre MVNO

A Hello destacou que MVNO, ou operador móvel virtual, é um modelo de negócio onde uma operadora firma parcerias com operadoras móveis tradicionais para utilizar sua infraestrutura de rede.

Sendo assim, segundo a própria companhia, esse modelo de negócio permite que a Hello ofereça serviços abrangentes de telefonia, mantendo a qualidade e confiabilidade das redes parceiras.

A partir de agora a Hello oferece aos clientes a escolha entre as redes da Vivo e da TIM no momento da compra do plano. A companhia destaca que essa flexibilidade amplia a área de cobertura e a funcionalidade dos serviços oferecidos. Essas possibilidades devem garantir uma melhor experiência para os usuários.

Ribeiro explicou também que a ideia de trazer a Vivo para o portfólio da Hello é ampliar a cobertura da operadora digital, entregando assim maior diponibilidade para o cliente.

“A ideia de trazer a Vivo, uma das maiores operadoras de cobertura nacional, é proporcionar ao cliente a possibilidade de escolher a rede de melhor funcionamento no local dele, trazendo mais eficiência ao nosso serviço.”

Para essa parceria a operadora investiu 250 mil dólares no lançamento da MVNO, o que fortalece sua capacidade de atendimento em todo o país. O objetivo é que a cobertura atinja quase 100% do território nacional, além de oferecer recursos como eSIM, 5G e roaming internacional.

A Hello destaca também que este lançamento reforça o compromisso da empresa em proporcionar inovação e excelência no setor de telecomunicações no Brasil.

Algo brilhando no céu? Pode ser um satélite! Descubra quantos orbitam o Brasil

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A comunicação via satélite é um dos vários modelos de fazer a telecomunicação acontecer. Ela existe por meio de transferência de dados por ondas de rádio (normalmente microondas). Mas, você já se perguntou quantos satélites estão orbitando o espaço do Brasil oficialmente?

A Agência Nacional de Telecomunicações disponibiliza esses dados e isso é mais fácil de descobrir do que você pode imaginar! Venha conferir essa curiosidade e outros dados interessantes sobre esse tipo de comunicação.

O espaço brasileiro abriga satélites locais e internacionais

Ao todo são 52 satélites que estão em órbita no espaço do Brasil. Destes 16 são brasileiros e 38 são estrangeiros. E 45 do total são satélites geoestacionários, ou seja, aqueles que levam 24 horas para completar uma volta ao redor da Terra. Vistos do solo, parecem uma estrela.

Enquanto os outros 7 que restam classificados como não geoestacionários, são os que são colocados em uma órbita circular ao redor da Terra com uma velocidade de rotação diferente do planeta, eles parecem não estar parados em um ponto fixo no céu para um observador na Terra. Ou seja, não é possível avistar como se fossem estrelas.

Os dados apresentados na imagem acima indicam a quantidade de satélites comerciais operando no Brasil, tanto brasileiros quanto estrangeiros, é um print de um dos registros disponíveis no site da Anatel.

Os satélites estão classificados de acordo com a banda de radiofrequência, a operadora responsável e a posição orbital ocupada. Sendo assim, vale explicar que:

  1. Satélite brasileiro – Este é o satélite que utiliza recursos orbitais e espectro radioelétrico que foram notificados pelo Brasil às autoridades internacionais ou que foram atribuídos ou designados ao Brasil. Além disso, a estação de controle e monitoração deste satélite deve estar localizada dentro do território brasileiro.
  2. Satélite estrangeiro – Este tipo de satélite utiliza recursos orbitais e espectro radioelétrico que foram coordenados ou notificados por outros países. Isso significa que o Brasil está utilizando satélites cujas operações e recursos foram inicialmente registrados por outras nações.

Lista de operadoras

Agora veja abaixo a lista de operadoras que tem o direito de trabalhar com comunicação via satélite aqui no Brasil:

Operadora / Portal OperandoSatélites em Operação Comercial
INTELSAT LICENSE LLC11
EMBRATEL TVSAT TELECOMUNICAÇÕES S.A.6
HISPAMAR SATELITES S.A.5
HISPASAT S.A.4
NEW SKIES SATELLITES B.V.3
EUTELSAT S/A2
INMARSAT SOLUTIONS (CANADA) INC.2
MARLINK SAS2
TELESAT BRASIL CAPACIDADE DE SATÉLITES LTDA2
ABS SINGAPORE SATELLITE PTE. LTD.1
COMSAT, INC1
DIRECTV LATIN AMERICA LLC1
EUTELSAT DO BRASIL LTDA1
GLOBALSTAR LICENSEE LLC1
HUGHES TELECOMUNICAÇÕES DO BRASIL LTDA.1
HUGUES NETWORK SYSTEMS LLC1
INMARSAT GLOBAL LIMITED1
INMARSAT SOLUTIONS B.V.1
IRIDIUM SATELLITE LLC1
MORSVIAZSPUTNIK1
O3B LIMITED1
ONEWEB LIMITED1
ORBCOMM INC.1
RUSSIAN SATELLITE COMMUNICATIONS COMPANY (RSCC)1
SES ASTRA S.A.1
SES DTH DO BRASIL LTDA1
SKYNET SATELLITE CORPORATION1
SPACE EXPLORATION HOLDINGS, LLC1
SWARM TECHNOLOGIES, INC.1
TELECOM ITÁLIA S.p.A.1
TELECOMUNICACOES BRASILEIRAS SA TELEBRAS1
TELESAT CANADA1
VIASAT INCORPORATED’s1
VIASAT SATELLITE HOLDINGS, LTD.1
WORLDVU SATELLITES LIMITED1

Alguns nomes podem ser mais fáceis de serem associados, como por exemplo a Telecom Itália pertece a conhecida TIM. A Embratel que aparece no começo da lista, também dispensa muitas apresentações no setor de telecom. Mas, a Intelsat, embora não seja um nome comercial, faz parte de um serviço muito popular, alguns dos satélites serve para a TV por assinatura da SKY.

E a Starlink, conseguiu encontrar ela na lista com facilidade? Caso não, saiba que quem opera neste caso aqui é a Swarm, que faz parte das operações que controla a operadora de internet via satelite de Elon Musk.