22/12/2024
Início Site Página 3

Jaqueta de Ivete leiloada pela TIM arrecada valor inesperado

0

Uma jaqueta icônica, usada por Ivete Sangalo no Rock in Rio, agora terá um impacto ainda maior. A peça foi leiloada pela TIM em parceria com o Mulheres Positivas e o Instituto Nelson Wilians para beneficiar mulheres vítimas de violência. Cravejada de cristais e com o nome de “Nala” – filha da cantora IZA – a jaqueta foi usada por Ivete no palco do festival e causou sensação entre os fãs.

O leilão, que começou online, teve um final surpreendente: a oferta mais alta chegou a R$ 26 mil. No entanto, a TIM decidiu dobrar o valor, totalizando R$ 52 mil arrecadados. Esse montante será destinado à ONG Bem Querer Mulher, que desde 2004 atua na reconstrução da vida de mulheres em situação de violência. Com serviços como apoio psicológico, jurídico e socioassistencial, a ONG tem um histórico de ajudar mulheres a recuperarem sua dignidade e autonomia.

A peça foi desenvolvida sob medida a pedido da TIM, que buscava conectar arte, solidariedade e sua responsabilidade social. Segundo Camila Ribeiro, Diretora de Comunicação e Marca da TIM, a iniciativa reforça o compromisso da empresa com a luta por um mundo mais seguro para as mulheres. “Esse leilão é parte da nossa responsabilidade social. A violência contra a mulher é uma questão urgente, e estamos honrados em colaborar nessa luta,” comentou Camila.

O leilão fez parte de um evento em parceria com Fabi Saad, fundadora do Mulheres Positivas, e Anne Wilians, fundadora do Instituto Nelson Wilians. Fabi ressaltou o impacto da ação: “Ver o poder da arte e da música apoiando causas como essa é gratificante. A união entre empresas e ONGs fortalece ainda mais o apoio a essas mulheres que precisam de ajuda para recomeçar,” afirmou.

Ivete Sangalo, sempre comprometida com causas sociais, usou a jaqueta no palco do Rock in Rio, em um show emocionante com IZA no dia 20 de setembro. A homenagem à filha da colega, Nala, foi apenas o início do impacto que a peça causaria. A presença de Ivete, como sempre carismática e cheia de energia, chamou atenção para a importância de iniciativas como essa.

Para a TIM, a ação não é um caso isolado. A empresa mantém mais de 150 lojas próprias como pontos de apoio para mulheres em situação de risco. Maria Antonietta Russo, VP de Pessoas, Cultura e Organização da TIM, reforçou a importância dessas ações: “Transformamos nossos espaços em lugares seguros. Esse leilão é só mais um exemplo do quanto estamos comprometidos com a equidade e segurança das mulheres,” destacou.

A ONG Bem Querer Mulher, para onde serão destinados os recursos, tem uma trajetória sólida de apoio e reabilitação. Criada antes mesmo da Lei Maria da Penha, a instituição é conhecida pelo trabalho com equipes multidisciplinares, proporcionando acolhimento completo às mulheres atendidas. O valor arrecadado no leilão será direcionado para aumentar o alcance dos serviços oferecidos, como o apoio jurídico para assegurar que as mulheres em situação de violência conheçam seus direitos.

Ao final do evento, Anne Wilians também agradeceu a parceria com a TIM e o Mulheres Positivas: “A solidariedade é a essência dessa ação. Essa união fortalece nosso propósito de transformar vidas por meio do apoio e da informação. Com certeza, os recursos serão aplicados para potencializar nossa capacidade de atuação,” comentou Anne.

A arrecadação foi um verdadeiro sucesso e reforça o papel social que grandes empresas e influenciadoras podem ter em causas urgentes. Com o apoio de figuras públicas e parcerias entre empresas e ONGs, a possibilidade de impacto aumenta significativamente. Esse leilão é uma amostra de como a união entre arte, música e solidariedade pode transformar a vida de muitas mulheres que enfrentam desafios diários para recomeçar.

Com o apoio da TIM, a Bem Querer Mulher seguirá com sua missão de proporcionar dignidade e segurança para mulheres que lutam por uma nova chance. A iniciativa também representa a importância de iniciativas contínuas para que a questão da violência contra mulheres seja enfrentada com o compromisso de todos.

Essa ação, mais do que um leilão, representa uma rede de apoio para que mulheres em situação de violência tenham uma nova oportunidade de vida.

Ligga e Huawei unem forças para levar 5G à Amazônia

0

A Ligga, operadora de telecomunicações no Paraná, deu um passo importante para a transformação digital da Amazônia. A empresa assinou um Memorando de Entendimento (MoU) com a gigante Huawei, com o objetivo de levar conectividade 5G às regiões mais remotas do Brasil, começando pela Região Norte. Essa parceria visa melhorar a infraestrutura e promover a inclusão digital em comunidades isoladas.

Vitor Menezes, diretor de Assuntos Regulatórios e Institucionais da Ligga, e Antonio Carlos Wulf, COO da companhia, viajaram para a China. Durante a visita, conheceram de perto as soluções e equipamentos de última geração da Huawei. Para Menezes, a parceria é crucial para que a Ligga cumpra sua missão de conectar áreas ainda não atendidas por serviços de telecomunicações.

“A nossa missão é conectar as regiões mais remotas do Brasil.” Com essa declaração, Menezes ressaltou a importância do projeto. O 5G será implantado em três etapas, com a Amazônia sendo o ponto de partida. O apoio do consórcio Amazônia 5G e o MoU com a Huawei permitirão que a Ligga leve soluções inovadoras e sustentáveis para essas regiões.

Durante a formalização do MoU, que ocorreu na China, estavam presentes autoridades como Juscelino Filho, Ministro das Comunicações, e Frederico Siqueira Filho, presidente da Telebras. Esses e outros líderes discutiram o impacto do projeto na melhoria da conectividade e no acesso à tecnologia nas áreas mais afastadas do país.

Menezes ainda destacou que a Ligga está concentrando esforços para iniciar a operação do 5G ainda este ano. A expectativa é que, com essa iniciativa, a inclusão digital seja promovida de forma rápida e eficaz. Além disso, a democratização do acesso ao espectro 5G permitirá que provedores locais da região Norte, São Paulo e Paraná possam oferecer serviços de alta qualidade, beneficiando uma ampla base de clientes.

Esse movimento da Ligga também marca o começo de uma nova era para as telecomunicações no Brasil, especialmente na região Norte, onde os desafios de conectividade são mais evidentes. O foco da operadora em levar 5G para locais com acesso limitado à internet pode significar um avanço considerável no desenvolvimento de infraestrutura para milhares de brasileiros.

A Ligga e a Huawei não estão apenas investindo em tecnologia de ponta, mas também em um futuro digital mais inclusivo e acessível para todos. Se tudo ocorrer conforme o planejado, a Amazônia será o berço dessa transformação digital, impactando positivamente comunidades remotas e promovendo o avanço tecnológico no Brasil.

Vivo lança 400 vagas de estágio, metade para negros; inscreva-se agora!

0

Em uma movimentação impactante no mercado de trabalho, a Vivo anunciou a abertura de mais de 400 vagas para seu programa de estágio 2025, chamando atenção pelo compromisso com a diversidade: metade dessas oportunidades é exclusivamente para talentos negros. As inscrições já estão abertas e vão até o dia 21 de novembro, prometendo agitar o cenário de empregos e estágios no país.

Para quem está à beira de começar a carreira, esse pode ser o momento de ouro. A Vivo não apenas oferece um caminho profissional, mas também uma plataforma de crescimento e aprendizado. Os candidatos selecionados começarão a jornada em março de 2025 e podem se inscrever aqui.

A cobertura das vagas é vasta, abrangendo cidades em quatro regiões do país: toda a região Sul; toda a região sudeste; Bahia e Pernambuco, na região nordeste; e o estado do Pará no norte. Essa variedade geográfica permite que estudantes de diferentes regiões tenham a chance de se juntar a uma das maiores empresas de telecomunicações do Brasil.

Estados brasileiros com vagas de estágio da Vivo para 2025.

Mas o que torna o Programa de Estágio da Vivo 2025 tão especial? Primeiramente, o processo seletivo é completamente online, com testes individuais e dinâmicas de grupo, sem a exigência de idiomas, tornando-o acessível a um amplo espectro de candidatos universitários.

Para ser elegível, é necessário estar matriculado em um curso universitário com formação prevista entre julho de 2026 e julho de 2027, ou ser um tecnólogo cursando a partir do 2º semestre, com pelo menos um ano disponível para estagiar.

O programa não apenas prepara os estagiários para as funções que desempenharão na Vivo, mas também oferece uma rica trilha de capacitação que aborda temas como conexão humana, ação responsável, atitude transformadora, e curiosidade viva. Além disso, módulos sobre competências comportamentais, metodologias e ferramentas, cultura e diversidade, negócios e a história da empresa fazem parte do currículo de formação.

Os benefícios são outro ponto alto. Além de uma bolsa-auxílio competitiva com o mercado, os estagiários desfrutarão do VIBE, um programa de benefícios flexíveis que inclui vale refeição e transporte, planos de saúde e odontológico, seguro de vida, e até um benefício academia.

E não para por aí: a Vivo também proporciona a seus estagiários um smartphone com plano de voz e dados ilimitados, descontos em serviços da empresa, e a possibilidade de trabalhar remotamente três vezes por semana.

Os contratos oferecidos têm duração de 12 ou 24 meses, variando conforme o ano de formação do estudante, garantindo que haja espaço e tempo suficientes para um desenvolvimento profissional sólido e integrado.

Prepare seus documentos, afie seu currículo e faça parte desta emocionante jornada profissional com a Vivo. O futuro aguarda, e ele pode ser surpreendentemente brilhante. Não perca essa chance!

Rússia aplica multa quintilionária ao Google e surpreende o mundo

1

A Rússia acaba de surpreender o mundo com uma multa inimaginável ao Google, chegando a dois undecilhões de rublos – um “2” seguido de 36 zeros! Esse número não só ultrapassa o valor da empresa, mas também supera de longe o Produto Interno Bruto (PIB) global, que o Fundo Monetário Internacional (FMI) estima em US$ 110 trilhões para 2024. A cifra, equivalente a cerca de US$ 2,5 decilhões, coloca essa penalidade como a mais alta já registrada e até difícil de pronunciar, segundo o próprio Kremlin.

A multa de Putin para o Google
Imagem: Reprodução/TV Bandeirantes

O motivo para essa punição astronômica? O bloqueio de 17 canais de mídia russos no YouTube, que teriam ligações diretas com o governo de Vladimir Putin. Esse bloqueio se intensificou após a invasão da Ucrânia em 2022, gerando uma série de sanções e represálias entre a Rússia e o Ocidente.

A partir daí, o impasse só se agravou, e, enquanto empresas saíam do mercado russo, o Google decidiu manter o bloqueio desses canais pró-Kremlin, o que irritou profundamente Moscou.

A imprensa estatal russa, representada pela agência Tass, informou que, caso o Google não efetue o pagamento da multa em até nove meses, o valor começará a dobrar diariamente. Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, afirmou que não consegue sequer pronunciar a cifra imposta, mas vê a punição como um recado: “O Google deveria prestar mais atenção ao que está sendo feito com nossas emissoras”, declarou Peskov.

A escalada entre o governo russo e o Google não é novidade. Em 2021, o regulador de mídia russo, Roskomnadzor, já havia acusado a empresa de bloquear mídias como RT e Sputnik, que defendem o ponto de vista governamental russo. Na época, o Google recebeu uma multa de 21,1 bilhões de rublos, ainda distante dos valores astronômicos aplicados agora.

Com a saída de várias empresas ocidentais da Rússia, a gigante de tecnologia americana também sofreu pressões para diminuir sua atuação comercial no país. Em 2022, o Google foi declarado falido na Rússia e deixou de operar serviços comerciais locais, como a publicidade.

Ainda assim, a plataforma de vídeos YouTube permanece disponível, mas com restrições a determinados conteúdos, especialmente os que envolvem apoio ao governo russo.

A reação do Google ainda é um mistério. A empresa, que tem um valor de mercado de aproximadamente US$ 2 trilhões, permanece em silêncio, sem comentários públicos ou resposta a pedidos de declaração. Analistas sugerem que a multa, embora impagável, possa ser um ato simbólico de Moscou para demonstrar sua insatisfação e fortalecer seu controle sobre os meios de comunicação.

Nesse contexto, o caso também levanta discussões sobre o papel das grandes empresas de tecnologia e a liberdade de expressão, principalmente em países onde há pouco espaço para o jornalismo independente. Na Rússia, restrições à liberdade de imprensa são severas, e canais de mídia governamentais dominam o cenário informativo, enquanto o acesso a fontes alternativas é limitado.

Para a gigante americana, essa punição se traduz em um dilema entre respeitar os valores ocidentais de liberdade e contornar as restrições impostas por governos autoritários.

Meli+ Total oferece 50% de desconto em novas assinaturas da Max

0

O “Meli+ Total” está com uma oferta especial para quem quer assinar a Max, plataforma de streaming que já foi conhecida como HBO Max. Os assinantes do plano Total do Mercado Livre podem garantir 50% de desconto nos primeiros seis meses de assinatura da Max. Com isso, o valor cai de R$ 39,90 para R$ 19,95 por mês. Mas atenção: após esse período, o desconto passa a ser de 30%.

Essa promoção é exclusiva para novos assinantes da Max e é válida até o dia 31 de dezembro. Ou seja, ainda dá tempo de aproveitar para maratonar séries e filmes de sucesso pagando menos.

Conteúdo exclusivo e variado

A Max traz um catálogo recheado de produções aclamadas. Um dos lançamentos recentes é a série “Pinguim”, que mostra a trajetória de Oswald Cobblepot, o famoso vilão de Gotham City. Além disso, os fãs de séries e filmes podem encontrar sucessos como Cidade de Deus: A Luta Não Para, House of the Dragon, Armadilha, A Hora do Vampiro e É Assim que Acaba.

E não para por aí! A plataforma também conta com seriados clássicos e animações queridas pelo público. Há uma variedade de programas do Discovery Channel, Discovery Home & Health, TLC e ID, além de eventos esportivos imperdíveis como o Campeonato Paulista e a UEFA Champions League.

Mais vantagens com o Meli+ Total

O Meli+ Total, que custa R$ 27,99 por mês, vai além do desconto na Max. Os assinantes também ganham outros benefícios como o Deezer Premium gratuito por um ano, 30% de desconto no Paramount+ e acesso ao Disney+ Padrão com anúncios. E tem mais: compras no Mercado Livre feitas pelos assinantes desse plano podem ter frete grátis e cashback de até 5,6% em Meli Dólar, além de 0,6% de cashback com o cartão Mercado Pago.

Para quem quer economizar, há ainda o plano Meli+ Essencial, que sai por R$ 9,90 ao mês. Embora ofereça menos vantagens, o Essencial também inclui frete grátis e cashback em algumas compras.

Como ativar o benefício

Para aproveitar o desconto na Max, basta que os assinantes do Meli+ Total acessem a opção “Assinaturas” no Mercado Livre e escolham a Max com 50% de desconto. O pagamento pode ser feito com cartão de crédito, saldo do Mercado Pago ou boleto.

Esse combo de benefícios torna o Meli+ Total uma opção atrativa para quem busca conveniência e economia. É uma oportunidade para ter entretenimento, cashback e serviços adicionais por um valor competitivo.

Oi aumenta lucro no 3T24 ao otimizar custos e expandir Oi Fibra

1

A Oi S.A., gigante brasileira em telecomunicações, apresentou seus resultados financeiros do terceiro trimestre de 2024 (3T24), mostrando avanços significativos em sua reestruturação. No centro da estratégia estão a otimização de custos e o fortalecimento da Oi Fibra, que hoje representa o principal motor de receita da companhia.

Em meio a uma profunda reformulação, a empresa continua sua transição rumo a um modelo de negócios focado em serviços de alta rentabilidade, reduzindo dependência de operações legadas que impactam negativamente o caixa e a margem de lucro.

Receita e Desempenho do Core

A “Nova Oi” reportou uma receita líquida de R$ 2,1 bilhões no 3T24, com a fibra ótica se destacando como carro-chefe. A Oi Fibra apresentou crescimento de 2,8% em relação ao trimestre anterior, totalizando R$ 1,1 bilhão. Esse avanço evidencia o sucesso de iniciativas focadas em rentabilizar a base de clientes, como a retenção de usuários de alto valor agregado e a redução da inadimplência.

A estratégia de crescimento da Oi Fibra inclui, entre outras ações, o uso intensivo de canais digitais. Esses canais já representam mais de 30% das vendas, marcando um aumento anual de 9 pontos percentuais. Para maximizar a lucratividade, a empresa também reduziu o “churn” involuntário — quando o cliente é removido por inadimplência — e investiu em um atendimento mais eficiente.

Por outro lado, a Oi Soluções, voltada ao mercado corporativo, enfrentou queda na receita de 26,6% anual e de 6,2% em relação ao segundo trimestre. A redução reflete a priorização de margens saudáveis em detrimento de um crescimento de volume, uma estratégia que visa proteger a sustentabilidade financeira e adaptar a empresa ao novo modelo de negócios.

Redução de Custos: Foco no Capex e Opex

Outro ponto alto da apresentação de resultados foi a redução drástica nos custos. O total de despesas operacionais (Opex) e de investimentos (Capex) da Oi, excluindo despesas com aluguel e seguros, teve uma queda de 20,4% em comparação ao mesmo trimestre do ano anterior. A empresa conseguiu esse feito através de uma série de medidas de eficiência operacional, especialmente nas áreas de manutenção de rede, serviços de terceiros e pessoal.

A redução mais impressionante ocorreu no Capex, que caiu 45,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse movimento se deu graças a uma alocação mais seletiva de recursos e à priorização de investimentos que oferecem maior margem de retorno. No total, os investimentos somaram R$ 109 milhões no 3T24, com 91% desse montante direcionado para operações core, como a expansão da Oi Fibra.

Endividamento e Estruturação do Capital

Um dos maiores desafios da Oi tem sido a sua elevada dívida, algo que vem sendo endereçado com sucesso no contexto de seu plano de recuperação judicial.

No terceiro trimestre, a dívida bruta a valor justo da companhia reduziu-se para R$ 10,3 bilhões, o que representa uma queda de 59,2% em relação ao ano anterior. Isso se deve principalmente à reestruturação e ao pagamento de parte da dívida com os recursos captados no novo financiamento, que somou R$ 903 milhões em debêntures privadas.

Além disso, a empresa obteve um importante reforço de liquidez com a conversão de notas de empréstimo detidas por credores em um novo financiamento.

Em termos de caixa, a posição final da Oi no trimestre foi de R$ 1,3 bilhão, uma redução de 30% em relação ao trimestre anterior. Parte desse montante foi direcionada ao pagamento de credores e fornecedores, conforme estipulado no plano de recuperação judicial. Essa gestão cuidadosa do caixa permitiu à Oi manter as operações, mesmo com o impacto da redução de receita em serviços legados.

Desafios e Perspectivas

Apesar dos avanços, a Oi ainda enfrenta desafios significativos. O segmento de operações não-core, que engloba serviços tradicionais como o de TV por satélite (DTH) e tecnologias de cobre, continua a apresentar declínios substanciais de receita, registrando uma queda de 28,5% anual. Esse cenário é resultado da diminuição da base de clientes e da menor demanda por esses serviços, que enfrentam forte concorrência de tecnologias mais avançadas e menos custosas.

Outro fator que impacta os números da companhia é a migração para o regime de autorização, que, embora traga uma perspectiva de redução de custos a longo prazo, depende da conclusão de trâmites regulatórios ainda em andamento. A conclusão dessa transição poderá proporcionar à Oi maior flexibilidade em suas operações e mais capacidade de adaptação às mudanças de mercado.

Para os próximos trimestres, a Oi projeta continuar avançando em sua transformação estrutural. A empresa espera finalizar a venda da UPI ClientCo para a V.tal, o que trará uma injeção de liquidez relevante para o seu caixa. Essa transação, avaliada em R$ 5,7 bilhões, é parte da estratégia da companhia de focar nas operações de fibra, seu principal ativo e fonte de crescimento.

A Oi planeja, ainda, acelerar a venda de imóveis e outros ativos não-core para reforçar o caixa, ao mesmo tempo em que investe em inovações tecnológicas e melhorias de qualidade para os clientes de fibra. Esse movimento pode não só fortalecer o balanço da companhia, mas também consolidá-la como líder em conectividade de alta velocidade no mercado brasileiro.

Globo busca estratégias para salvar pay-per-view após perder jogos na TV aberta

5

A Globo está num verdadeiro jogo de cintura para manter o Premiere, seu canal de pay-per-view de futebol, atraente aos fãs do esporte. Após perder o direito de transmissão de parte dos jogos do Campeonato Brasileiro de 2025 na TV aberta para a Record, a emissora agora tenta amenizar os danos com acordos estratégicos no mercado de streaming.

Logomarca Globo e Canal Premiere

A Liga Forte União (LFU), bloco de times que inclui Corinthians, Fluminense e Fortaleza, fechou com a Record para exibir partidas do Brasileirão. Com isso, a Globo perde uma fatia importante das transmissões de futebol.

No entanto, a emissora ainda negocia para assegurar a presença desses times no Premiere, sua plataforma de PPV, na esperança de atrair os torcedores mesmo que não tenha exclusividade completa. Essa informação foi divulgada pela coluna Play, do jornal O Globo, apontando o esforço da emissora para contornar o prejuízo.

O impacto da concorrência no Premiere

O Premiere já vinha enfrentando desafios antes mesmo da perda dos direitos para a Record. Durante a pandemia de Covid-19, a Globo reduziu drasticamente o valor das assinaturas do canal, que em 2019 custava R$ 109,90 mensais. O preço anual foi ajustado para R$ 358,80, dividido em parcelas de R$ 29,90.

Essa medida visava aumentar o público do PPV, mas também refletia a pressão crescente da concorrência e a perda de campeonatos regionais, como o Carioca e o Baiano.

Nos últimos anos, o Premiere conseguiu uma façanha: entre julho e setembro de 2024, bateu recorde de assinantes, com uma base de clientes 56% maior em comparação ao mesmo período de 2023. Esse aumento trouxe um alívio financeiro importante para a Globo, com uma arrecadação prevista de R$ 750 milhões para este ano.

Grande parte desses assinantes contratou o serviço diretamente pelas plataformas da emissora, sem a necessidade de passar por operadoras de TV paga, o que aumentou a receita da Globo.

Record volta ao Brasileirão e ameaça monopólio da Globo

A entrada da Record na disputa pelos direitos do Campeonato Brasileiro marca um momento histórico. A emissora, que não transmitia o Brasileirão desde 2006, fechou um acordo com a LiveMode, representante da LFU, para exibir o torneio no triênio 2025-2027.

Essa parceria interrompe o domínio de quase duas décadas da Globo sobre o futebol nacional. Para os torcedores, significa mais opções de canais para assistir aos jogos, mas para a Globo, representa uma perda significativa de influência no mercado esportivo.

Com o contrato entre a Record e a LFU, a Globo agora conta apenas com a Libra, grupo que inclui times como Flamengo, São Paulo e Palmeiras. Isso limita as transmissões que o Premiere pode oferecer de forma exclusiva.

Por rodada, a Globo teria direito a transmitir quatro jogos no Premiere e dois no SporTV, mas a exclusividade completa, essencial para o modelo de negócio do pay-per-view, está cada vez mais ameaçada.

Futuro do Premiere em risco com o aumento da concorrência

Para se manter relevante, a Globo está em conversas com gigantes do streaming, como a Warner Bros Discovery e a Disney. Ambas as empresas buscam expandir suas plataformas e podem se beneficiar ao incluir conteúdos do Campeonato Brasileiro. Uma parceria com esses players poderia salvar o Premiere e oferecer aos fãs mais alternativas para acompanhar o torneio.

No entanto, a incerteza sobre o futuro do Premiere ainda preocupa a empresa. Sem exclusividade em muitos jogos e com a crescente adesão dos torcedores aos serviços de streaming, o modelo tradicional de pay-per-view da Globo pode se tornar inviável. A emissora precisa agir rapidamente para evitar que o Premiere perca seu espaço para rivais que estão investindo pesado em tecnologia e acessibilidade.

Aposta no Premiere como diferencial

Mesmo com as adversidades, o Premiere continua a ser uma das principais fontes de receita da Globo. A plataforma ainda oferece a Copa do Brasil, e a emissora mantém o discurso de que possui “a maior oferta de jogos do futebol brasileiro”.

Mas, para manter a confiança dos assinantes e assegurar que o Premiere seja competitivo, a Globo precisará reformular sua estratégia e encontrar novas formas de monetização.

Com o mercado de transmissão de futebol em rápida transformação, o caminho da Globo parece incerto. No entanto, o Premiere, com sua base fiel de assinantes, ainda tem potencial para se destacar – desde que a emissora consiga garantir aos torcedores uma experiência única e diferenciada.

Esse novo cenário desafia a hegemonia da Globo e exige uma adaptação ágil e inovadora para que a emissora permaneça como referência no mercado de transmissões esportivas. O desfecho dessa disputa definirá os rumos do futebol brasileiro nos próximos anos e, quem sabe, abrirá as portas para um mercado mais democrático e acessível.

Telefônica Vivo registra alta de 13,3% no lucro líquido no 3T24

0

A Telefônica Vivo (VIVT3) divulgou seu desempenho financeiro referente ao terceiro trimestre de 2024, destacando um aumento expressivo de 13,3% em seu lucro líquido, que atingiu R$ 1,67 bilhão​.

Esse crescimento reflete a sólida performance operacional da empresa, que conseguiu expandir suas receitas e manter um rigoroso controle de custos, mesmo em um cenário econômico desafiador.

Receita impulsionada por serviços móveis e fibra óptica

Um dos principais motores desse desempenho positivo foi o crescimento das receitas com serviços móveis e de fibra óptica.

A receita total da operadora aumentou 7,1% em comparação ao mesmo período do ano anterior, impulsionada por um aumento de 10,4% nas receitas do segmento de pós-pago​. O mercado de fibra óptica também contribuiu significativamente, com um crescimento de 14,0% nas receitas de FTTH (fiber-to-the-home), mostrando a crescente demanda por internet de alta velocidade no Brasil​.

No segmento móvel, a Vivo continua a expandir sua base de clientes, alcançando 101,5 milhões de acessos totais no 3T24, um aumento de 4,0% ano a ano. O número de acessos de pós-pago, que representam a maior fatia das receitas da companhia, cresceu 7,6%​. A estratégia de upselling e a oferta de serviços adicionais também ajudaram a aumentar o ARPU (receita média por usuário) no pós-pago, que atingiu R$ 53,0, um aumento de 3,5%​.

Controle de custos e aumento da margem EBITDA

Além do crescimento de receitas, a empresa conseguiu manter um forte controle de custos. O EBITDA da Telefônica Vivo aumentou 7,4% em relação ao terceiro trimestre de 2023, totalizando R$ 5,95 bilhões, com uma margem EBITDA de 42,4%. Esse desempenho foi favorecido pelo controle rigoroso das despesas operacionais e pelo crescimento das receitas com serviços digitais B2B e B2C​.

Investimentos e expansão do 5G

Outro destaque do período foi a continuidade dos investimentos na expansão da rede de fibra óptica e na tecnologia 5G. A operadora alcançou 394 municípios cobertos pela tecnologia 5G, o que representa uma cobertura de 57% da população brasileira. Além disso, o investimento em fibra óptica resultou em 28,3 milhões de casas passadas com a tecnologia FTTH, um aumento de 12,7% em comparação ao ano anterior.

Apesar da redução de 5,0% nos investimentos totais no trimestre, que somaram R$ 2,49 bilhões, a companhia continua focada em expandir sua infraestrutura para atender à crescente demanda por conectividade de alta qualidade.

Cobertura 5G da Vivo - release

Lucro líquido e remuneração aos acionistas

O lucro líquido da Telefônica Vivo acumulado nos nove meses de 2024 totalizou R$ 3,79 bilhões, um aumento de 10,4% em comparação com o mesmo período de 2023​.

Esse crescimento consistente permite à empresa manter sua política de remuneração atrativa aos acionistas. Até novembro de 2024, a Vivo já distribuiu R$ 4,79 bilhões em remuneração, entre juros sobre capital próprio, redução de capital e recompra de ações​.

Para os próximos anos, a Telefônica Vivo pretende continuar distribuindo aos seus acionistas um valor equivalente ou superior a 100% do lucro líquido gerado anualmente​.

Perspectivas para 2024 e além

A Telefônica Vivo argumenta, no seu último relatório financeiro e operacional, que está bem posicionada para continuar seu crescimento sustentável nos próximos trimestres. A operadora planeja intensificar sua presença no mercado de serviços digitais, especialmente no segmento B2B, e consolidar sua liderança na oferta de conectividade 5G no Brasil.

Além disso, o foco na expansão da rede de fibra óptica e na transformação digital de seus clientes B2C e B2B deve continuar a impulsionar o crescimento das receitas​.

Operadora do Nubank mal chegou e já enfrenta problema na Anatel

6

A chegada do Nubank ao mercado de telefonia com sua operadora móvel virtual (MVNO), a “NuCel”, já está dando o que falar. Lançada oficialmente em 29 de outubro, a novidade oferece planos a preços competitivos e traz uma proposta inovadora de serviços via chip virtual (eSIM).

No entanto, antes mesmo de consolidar sua atuação, a parceria exclusiva entre Nubank e Claro se depara com uma contestação na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que deve decidir em breve sobre a validade de uma cláusula de exclusividade no contrato das duas empresas.

Exclusividade contestada pela Anatel

A polêmica começou com a cláusula 6.3.8 do contrato entre Nubank e Claro, que impede o Nubank de firmar contratos semelhantes com outras operadoras sem a autorização da Claro.

A Anatel deu o primeiro parecer técnico contra a exclusividade, apontando que a cláusula contraria normas que garantem o direito de uma MVNO de contratar com múltiplas operadoras, caso deseje.

Segundo o regulamento de MVNOs, uma empresa pode fechar contratos com mais de uma operadora, o que, na visão da área técnica da Anatel, não combina com restrições como as impostas pelo Nubank e Claro.

Enquanto a Claro defende que a exclusividade foi fruto de uma negociação particular e que isso não fere o regulamento, a Anatel ressalta que decisões anteriores do Conselho Diretor já determinaram a retirada de cláusulas de exclusividade em outros contratos de operadoras virtuais.

“O direito de contratar com outras prestadoras não deve ser condicionado”, afirma a agência em seu parecer técnico, publicado em abril deste ano.

Posicionamento de Nubank e Claro

Diante da contestação, o Nubank tratou a questão como uma “tecnicalidade” sem impacto direto no funcionamento da NuCel.

Em comunicado, o banco reforçou que o contrato com a Claro atende ao modelo de negócios planejado para a operação da NuCel e que a exclusividade é um ponto central da parceria.

A Claro, por sua vez, alega que o acordo é fruto de uma escolha das partes e que o regulamento não obriga a MVNO a firmar contrato com outras operadoras, sendo apenas uma possibilidade, não uma obrigatoriedade.

Com o impasse, o tema foi levado ao Conselho Diretor da Anatel, que daria a palavra final ontem (04/11) em reunião do órgão. No entanto, a análise da pauta foi adiada por 120 dias. Caso a agência exija a remoção da exclusividade, isso poderia abrir portas para que o Nubank busque acordos com outras operadoras no futuro.

Impacto esperado nas operadoras

O mercado reagiu imediatamente ao anúncio da NuCel. As ações da TIM e da Vivo caíram na Bolsa, enquanto o Nubank teve leve alta.

Segundo uma análise do Goldman Sachs, a chegada do Nubank à telefonia tende a impactar mais as operadoras tradicionais, especialmente a TIM, que tem uma forte presença no segmento pré-pago.

A estratégia do Nubank de migrar clientes para planos de ticket mais alto pode representar uma ameaça direta à base de clientes da TIM.

No entanto, o impacto exato do NuCel ainda é incerto. Analistas do Itaú BBA acreditam que, apesar de o preço dos planos ser competitivo, ele não é disruptivo o suficiente para causar grandes mudanças no setor.

Essa visão conservadora leva em conta que os preços do NuCel estão alinhados aos praticados por outras operadoras, especialmente no segmento controle, e que a obrigatoriedade de um eSIM, presente apenas em smartphones mais modernos, pode limitar o alcance inicial do serviço.

Preços e modelos de planos da NuCel

Como publicamos aqui no Minha Operadora, a NuCel chegou ao mercado com três opções de planos, todos com internet 5G e WhatsApp ilimitado: R$ 45 para 15 GB, R$ 55 para 20 GB e R$ 75 para 35 GB.

Todos os planos incluem um rendimento de 120% do CDI via “Caixinha” Nubank, um benefício que está alinhado ao modelo de ecossistema financeiro da empresa. A cobrança será feita diretamente no cartão Nubank, e o banco espera que essa integração entre seus serviços financeiros e de telefonia facilite a migração de clientes.

Esses preços, embora competitivos, ainda são voltados para o segmento controle, o que pode dificultar uma penetração rápida no pré-pago mais básico, onde clientes buscam planos mais baratos.

Para o Nubank, a estratégia parece ser a de captar uma parcela de sua vasta base de clientes — que já supera 97 milhões de contas — e oferecer uma experiência de conectividade simples e direta.

A aposta no eSIM e os desafios de mercado

A decisão do Nubank de lançar a NuCel apenas com o chip virtual (eSIM) é uma inovação que atende ao público que já está familiarizado com as tecnologias mais recentes.

Embora o eSIM seja comum em smartphones modernos, como iPhones e alguns modelos Android, ele ainda não está disponível em dispositivos mais acessíveis, o que limita o público-alvo da NuCel nesse primeiro momento.

Analistas observam que o uso do eSIM pode atrair clientes que já são adeptos das inovações do Nubank, mas também representa um desafio no Brasil, onde muitos consumidores ainda preferem os chips físicos.

Isso significa que, pelo menos no curto prazo, a NuCel talvez não atinja o público de maior volume, que ainda depende de celulares que não possuem compatibilidade com o eSIM.

Uma possível “canibalização” na Claro?

Outro ponto levantado pelos analistas é a possibilidade de uma “canibalização” de clientes da própria Claro.

Embora a operadora vá ceder a infraestrutura para a NuCel, alguns especialistas apontam que o serviço do Nubank pode atrair clientes da Claro, que enxergarão na NuCel uma alternativa com benefícios exclusivos, como a Caixinha Nubank.

Esse movimento, no entanto, pode ser vantajoso para a Claro, que, apesar de possível perda de alguns clientes, terá receita com o uso de sua infraestrutura pela NuCel.

Além disso, a NuCel pode ajudar a Claro a consolidar ainda mais sua presença no segmento MVNO, ao se associar a uma marca como o Nubank, que já possui uma base consolidada de usuários e uma estratégia clara de fidelização.

O futuro do NuCel e as previsões do mercado

Para o Goldman Sachs, a entrada do Nubank no mercado de telefonia móvel não deve impactar a receita média por usuário (ARPU) no setor de forma significativa, já que as principais ameaças vêm da concorrência interna entre as operadoras.

Contudo, se o Nubank conseguir desestabilizar o mercado mais do que o esperado, o impacto nas receitas de operadoras como a TIM e a Vivo pode ser maior, sobretudo em segmentos onde elas possuem uma base significativa de clientes.

Bradesco BBI, por sua vez, vê o movimento do Nubank como positivo, mas acredita que a base do NuCel permanecerá restrita a um nicho de consumidores, devido aos requisitos de eSIM e da necessidade de cartão de crédito para adesão.

A disputa de mercado está só começando

A entrada do Nubank no setor de telecomunicações é vista como um movimento ousado que pode impactar as operadoras tradicionais de diferentes maneiras, dependendo da evolução da base de clientes e das decisões regulatórias.

Com a Anatel ainda analisando a cláusula de exclusividade, resta saber se o Nubank poderá ampliar seus contratos para outras operadoras no futuro, aumentando sua independência no setor.

Enquanto isso, para quem já é cliente do Nubank, o NuCel representa uma opção prática e integrada ao portfólio financeiro da empresa.

E para as operadoras, fica o sinal de alerta: a competição está só começando, e a inovação está no DNA do Nubank, que agora quer um pedaço do mercado de telecomunicações brasileiro.

Por que o WhatsApp é uma plataforma eficaz para vendas automatizadas?

0

O WhatsApp se tornou uma das principais ferramentas de comunicação do mundo, e sua popularidade não é à toa. Além de facilitar o contato entre amigos e familiares, a plataforma também se mostrou extremamente eficaz para vendas automatizadas. Com bilhões de usuários ativos, o WhatsApp permite que empresas se conectem diretamente com seus clientes de maneira rápida e prática. Através de recursos como mensagens automáticas e chatbots, as empresas podem oferecer um atendimento eficiente, responder perguntas e até fechar vendas sem complicações. Neste artigo, vamos explorar por que essa plataforma é uma excelente escolha para impulsionar as vendas automatizadas.

Quais são as vantagens das vendas por WhatsApp?

As vendas por WhatsApp oferecem várias vantagens que ajudam as empresas a se conectar melhor com seus clientes. Uma das principais vantagens é a rapidez na comunicação; os clientes podem fazer perguntas e obter respostas instantâneas, tornando a experiência de compra mais fluida.

O uso de chatbots permite que as empresas automatizem o atendimento, enviando mensagens automáticas e auxiliando os clientes em qualquer hora do dia. Isso não só melhora o atendimento, mas também libera os vendedores para focar em tarefas mais complexas. Com uma interface simples e acessível, o WhatsApp facilita o processo de compra, tornando-o mais conveniente para todos.

Como a plataforma pode aumentar a taxa de conversão automatizada?

A plataforma WhatsApp pode aumentar a taxa de conversão automatizada ao tornar o processo de compra mais ágil e interativo. Com a integração de um chatbot para WhatsApp, as empresas podem oferecer respostas rápidas e precisas para as perguntas dos clientes, ajudando a resolver dúvidas e incentivando a finalização da compra.

O chatbot pode enviar recomendações personalizadas e promoções diretamente para os usuários, tornando a experiência de compra mais atraente. Com essa abordagem, os clientes se sentem mais seguros e satisfeitos, o que resulta em um aumento nas vendas e na fidelização à marca.

Quais recursos do WhatsApp potencializam a experiência do cliente nas vendas?

O WhatsApp possui diversos recursos que potencializam a experiência do cliente nas vendas automatizadas, tornando o processo de compra mais interativo e eficiente. Esses recursos ajudam a criar um atendimento mais personalizado e ágil, contribuindo para a satisfação do cliente.

Aqui estão alguns pontos importantes:

  • Mensagens automáticas: Permitem que as empresas respondam rapidamente a perguntas frequentes, facilitando a comunicação e economizando tempo.
  • Listas de transmissão: Possibilitam o envio de promoções e novidades para um grupo de contatos ao mesmo tempo, aumentando a visibilidade das ofertas.
  • Integração com chatbots: Automatiza interações, ajudando os clientes a encontrar produtos, realizar pedidos e esclarecer dúvidas sem necessidade de um atendente humano.
  • Envio de mídia: O compartilhamento de imagens, vídeos e catálogos facilita a apresentação de produtos, tornando a experiência mais atraente.

Como implementar vendas automatizadas usando o WhatsApp?

Para implementar vendas automatizadas usando o WhatsApp, o primeiro passo é criar uma conta comercial na plataforma. Em seguida, é importante configurar um chatbot que possa responder perguntas frequentes e guiar os clientes durante o processo de compra. A empresa pode também usar mensagens automáticas para enviar confirmações de pedidos e atualizações sobre o status da entrega

Quais passos seguir para integrar um chatbot para e-commerce?

Para integrar um chatbot para e-commerce, o primeiro passo é escolher uma plataforma que ofereça essa funcionalidade, como WhatsApp, Facebook Messenger ou um site. Depois, é preciso definir os objetivos do chatbot, como responder perguntas frequentes, ajudar no processo de compra ou enviar recomendações de produtos. Em seguida, você deve criar um fluxo de conversação, mapeando as perguntas que os clientes podem fazer e as respostas que o chatbot dará. Após isso, é hora de configurar e programar o chatbot, utilizando ferramentas que facilitam essa integração. Por fim, é importante testar o chatbot para garantir que ele funcione corretamente e ofereça uma boa experiência ao cliente antes de lançá-lo oficialmente.

Como otimizar o atendimento ao cliente e melhorar a eficiência nas vendas?

Para otimizar o atendimento ao cliente e melhorar a eficiência nas vendas, é fundamental investir em ferramentas que agilizem a comunicação, como chatbots e sistemas de gestão. Usar um chatbot pode ajudar a responder rapidamente às perguntas dos clientes, liberando a equipe para lidar com questões mais complexas. É importante também coletar feedbacks regularmente para entender o que pode ser melhorado e ajustar as estratégias conforme necessário. Por fim, utilizar métricas de desempenho ajudará a identificar áreas que precisam de atenção e a garantir que o atendimento esteja sempre eficiente.

Em suma, o uso do WhatsApp para vendas automatizadas representa uma grande oportunidade para empresas que desejam aprimorar a experiência do cliente e aumentar suas vendas. Com recursos como chatbots, mensagens automáticas e catálogos de produtos, as empresas podem oferecer um atendimento ágil e personalizado. Ao implementar essas estratégias, é possível não apenas atender às necessidades dos clientes de forma eficaz, mas também fidelizá-los, criando relacionamentos mais fortes e duradouros. Com a evolução constante das tecnologias, integrar esses recursos se torna essencial para se destacar em um mercado competitivo.