10/01/2025
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Brisanet inicia venda do FWA 5G em 76 cidades; confira onde e os valores

A Brisanet inicia a comercialização do seu mais novo serviço: a internet banda larga Brisa FWA 5G (Fixed Wireless Access). O produto já está disponível em 76 cidades da região Nordeste.

A operadora promete revolucionar o uso da internet oferecendo uma conexão estável e de alta velocidade sem a necessidade de cabos.

A Brisanet destaca e promete que com o Brisa FWA 5G, o usuário pode desfrutar de velocidades de internet superiores às tradicionais, permitindo streaming em alta definição, jogos online sem lag e download/upload de grandes arquivos em questão de segundos.

A companhia ainda ressalta que o tecnologia do novo produto também oferece conexão estável mesmo em áreas remotas, garantindo uma experiência de navegação sem interrupções. 

Jordão Estevam, diretor Comercial da Brisanet, reafirmou que esse tipo de conectividade que a Brisanet está ofertando vai permitir aos clientes uma internet fixa sem fios – somente um cabo conectado à tomada.

“O Brisa FWA 5G é uma tecnologia de banda larga que permite que os usuários se conectem à internet utilizando uma rede sem fio fixa, necessitando apenas de um único cabo que liga à tomada.”

O executivo ainda disse que o Brisa FWA 5G é prático e eficiente e prometeu que o cliente vai desfrutar dos benefícios de ter internet por toda a residência.

“O produto é prático e eficiente para áreas onde a infraestrutura de rede é limitada ou inexistente, garantindo uma internet de alta velocidade e estabilidade. O cliente contará com os benefícios de ter uma casa conectada de ponta a ponta”.

A operadora está oferecendo diversos planos do novo produto, com valores indo de R$99,90 a R$179,90. Veja abaixo as cidades que já tem disponibilidade para contratação:

Ceará: Pereiro, Jaguaribe, Altaneira, Nova Olinda, Barro, Banabuiú, Limoeiro do Norte, Tabuleiro do Norte, Acopiara, Horizonte, Itapipoca, Iracema, Juazeiro do Norte, Barbalha, Crato, Icó, Paraipaba, Iguatu, Pedra Branca, Jaguaretama, Quixeramobim, Morada Nova, Russas, Quixadá, Senador Pompeu, Mombaça, Ipu,  Caucaia, Maracanaú, Maranguape, Coreaú, Ubajara, Aiuaba , Antonina do Norte, Bela Cruz, Brejo Santo, Caririaçu, Cascavel, Cedro, Crateús, Guaraciaba do Norte, Jaguaribara, Itapajé, Jati, Marco, Mauriti, Milagres, Nova Russas, Penaforte, São Benedito, Tianguá, Alcântaras, Pacujá, Ibiapina, Fortaleza, Canindé, Massapê,  Campos Sales, Lavras da Mangabeira, Varjota, Tamboril e Quixeré.  

Paraíba: Arara, Conde e Gado Bravo. 

Rio Grande do Norte: São Miguel, Coronel João Pessoa, Nísia Floresta, Pau dos Ferros, Doutor Severiano, Encanto, Água Nova, Rafael Fernandes, Major Sales, Mossoró e Umarizal

Geração Z é a que mais relata ter sofrido golpes digitais, diz relatório

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A Geração Z é que mais tem sido vítima dos golpes digitais. Ao menos é o que revela um relatório recente da Akamai, empresa de serviços de nuvem e que fala sobre segurança online.

A companhia lançou um relatório sobre e-commerce e as práticas online dos consumidores brasileiros. Entre outras informações relevantes está a de que a geração Z é a que mais relata ter sido vítima de golpes digitais. 

Apenas 44,76% dos respondentes entre 18 e 24 anos, e 45,33% das pessoas entre 24 e 29 anos afirmam nunca ter sofrido um golpe. Essas são as únicas faixas de idade nas quais mais de metade das pessoas afirmam ter sido vítimas – na geração baby boomer (mais de 60), são 52,38%.

Assim, entre os respondentes, o número de pessoas na geração Z sofrendo golpes é 17% maior que entre os baby boomers. 

A geração Z, em sua definição mais comum, consiste nas pessoas nascidas entre 1996 e 2012 – tendo, assim, entre 11 e 28 anos. Os números brasileiros refletem uma tendência mundial.

Ano passado, uma pesquisa similar nos Estados Unidos, realizada pela Deloitte, apontou que membros da Geração Z sofriam 3 vezes mais golpes que os da geração baby boomer. 

Helder Ferrão, gerente de estratégia de indústrias da Akamai LATAM, afirma que esses dados do relatório parecem ser contraditórios, afinal a geração Z é a conhecida “nativa digital”. Ou seja, são pessoas que não conheceram o mundo sem internet. Mas ele alerta:

“As coisas acabaram sendo mais complexas do que isso: houve recentemente uma leva de notícias sobre empregadores reclamando dos mais jovens, de que chegam ao mercado sem saber conceitos básicos de informática, como o que são arquivos e pastas. Por sua experiência ser com celulares e tablets, mas não computadores. Houve, de fato, um déficit no ensino de informática, mas os jovens são mais rápidos em aprender – assim como adotam novas tecnologias, adotam novos hábitos.”

Um exemplo claro desse fenômeno é a maneira como os mais jovens adotam novas tecnologias. Entre os adultos de 18 a 24 anos, 75,52% afirmam utilizar o Pix para suas compras online. No entanto, essa taxa diminui gradualmente com a idade, chegando a apenas 47,62% entre os indivíduos com mais de 60 anos.

Esse entusiasmo por inovação pode, infelizmente, expor os jovens a fraudes. Segundo Helder, a diferença de confiança nas tecnologias entre gerações é um fator importante. As pessoas mais velhas, especialmente aquelas com mais de 60 anos, geralmente são mais cautelosas e menos propensas a usar aplicativos bancários devido à falta de confiança na tecnologia.

Helder observa ainda que, enquanto há golpistas que visam os idosos, também existem especialistas que se concentram em jovens. Esses golpistas usam aplicativos de namoro, plataformas de investimento e serviços de busca de emprego para aplicar seus golpes. Eles costumam veicular anúncios em redes sociais populares entre os jovens, como Instagram e TikTok. Embora esses anúncios sejam eventualmente removidos, o dano já foi causado.

Hábitos e golpes

O golpe mais comum entre os brasileiros de todas as idades é a compra de produtos que não chegam, afetando um em cada quatro, com 30% de incidência tanto na geração Z quanto entre os baby boomers.

O segundo golpe mais frequente é a clonagem de cartões após compras online, atingindo 14% da população. Aqui, os jovens de 18 a 24 anos são menos afetados (9%) comparados aos maiores de 60 anos (17%).

A pesquisa da Akamai revelou que 74% dos brasileiros fazem compras online pelo menos uma vez por mês, e 6% compram diariamente. Apenas 2% nunca compraram pela internet.

Os millennials (30 a 39 anos) são os que mais compram online, com 84% fazendo isso mensalmente, em comparação com 74% entre os jovens de 18 a 24 anos, 80% entre 25 e 29 anos e 58% para maiores de 60 anos.

Além disso, a preferência por sites de compras varia por geração. Jovens (18 a 24 anos) preferem marketplaces internacionais para eletrônicos (33%) em relação aos nacionais (30%), enquanto pessoas com mais de 60 anos preferem sites nacionais (33%) aos internacionais (23%). A pesquisa destaca que, apesar das diferenças geracionais, todos estão sujeitos a cair em golpes.

Nokia faz parceria para implementar rede de drones; confira

A Nokia estabeleceu uma parceria com a Swisscom para implementar uma rede de drones em toda a Suíça, com o objetivo de melhorar a resposta a emergências e a inspeção de infraestrutura.

De acordo com o comunicado divulgado na quinta-feira, a Nokia fornecerá 300 drones, que serão operados pela Swisscom através de um modelo de drones como serviço (DaaS). Esse modelo permite que os clientes utilizem drones sob demanda, sem precisar adquiri-los ou operá-los diretamente.

Agências suíças de segurança pública, como a polícia ou os bombeiros, poderão solicitar um voo de drone à Swisscom Broadcast e acessar os dados coletados.

A tecnologia também permitirá a inspeção remota de linhas de energia, painéis solares ou infraestrutura de petróleo e gás, disse Thomas Eder, chefe de wireless embarcado da Nokia, à Reuters. “Onde quer que você não precise enviar uma pessoa porque pode ser perigoso, você pode começar enviando ou solicitando um drone”, disse Eder.

Além das aplicações militares, os drones estão sendo cada vez mais testados em áreas como a entrega de mercadorias, a inspeção de infraestrutura e a agricultura. No entanto, persistem preocupações com relação à vigilância, ao ruído e à segurança, apesar da introdução de mais leis para regulamentar o uso de drones.

A Nokia e a Swisscom disseram que cooperariam com os reguladores de aviação e de espectro e cumpririam as leis de proteção de dados. Eder afirmou que se houver alguma região em que a captura de vídeo deve ser evitada, então serão criadas zonas para serem excluídas dos percursos.

“Se houver uma praia ou uma piscina onde a captura de vídeo deve ser evitada, então zonas de exclusão aérea podem ser definidas.”

O mercado global de drones industriais vale entre 32 bilhões e 35 bilhões de dólares atualmente, acrescentou.

Operadoras reclamam de novas regras a favor do consumidor; entenda

As novas regras da Anatel para o consumidor tem gerado desconforto e questionamentos por parte das operadoras de telecomunicações. A agência publicou na última segunda, 5, a versão consolidada do Manual Operacional para o novo Regulamento Geral de Direitos do Consumidor de Serviços de Telecomunicações (RGC).

O documento, atualiza as regras de atendimento para telefonia, internet e TV por assinatura, foi elaborado em parceria com prestadoras e entidades de defesa do consumidor e entrará em vigor em 2 de setembro. Contudo, algumas das novas regras estão sendo questionadas pelas operadoras.

Regras polêmicas para as operadoras

Uma das regras determina que o reajuste de preços só poderá ocorrer após 12 meses de contrato, exceto para telefonia fixa. O aumento deve estar previsto no contrato e ser aplicado sobre o valor da oferta, com as operadoras obrigadas a fornecer transparência sobre as mudanças, incluindo a evolução dos preços nos últimos cinco anos.

Outra regra aborda a devolução de valores cobrados indevidamente. Segundo a Anatel, o cliente tem direito a receber o dobro da quantia cobrada, com acréscimo de 1% de juros ao mês, correção monetária, e pode escolher como será ressarcido.

Uma outra mudança que tem gerado reclamações diz respeito à suspensão do serviço por falta de pagamento. De acordo com o novo regulamento, se um consumidor não pagar a fatura, a operadora de telefonia, internet ou TV poderá interromper o serviço 15 dias após notificar o cliente sobre a inadimplência.

No entanto, durante esse período de 15 dias, a operadora não poderá cobrar nenhuma taxa ou valor pelo uso do serviço que está sendo contratado, garantindo que o consumidor não seja penalizado financeiramente enquanto ainda tem a chance de regularizar a situação.

Outra alteração que tem sido motivo de queixa refere-se às gravações das interações entre os usuários e as prestadoras de serviço. Segundo as novas regras, as operadoras de telecomunicações deverão fornecer uma cópia das gravações das conversas ou interações entre o cliente e a empresa, caso seja solicitado, dentro de um prazo máximo de 48 horas após o contato.

Além disso, essas gravações, incluindo as de atendimentos realizados por meios digitais, deverão ser mantidas em arquivo pela empresa por um período mínimo de 90 dias. Isso visa assegurar que os consumidores tenham acesso às provas de suas interações com as operadoras, caso precisem recorrer a elas posteriormente.

Recursos estão em sigilo

As operadoras entraram com recursos contra algumas regras de um novo manual, mas os detalhes exatos do que estão questionando são confidenciais.

O que se sabe é que elas estão preocupadas com o prazo para cumprir as novas regras e questionam se essas regras deveriam estar em um manual, que teve participação de entidades de defesa dos consumidores, ou em outro tipo de norma, como uma resolução.

Os principais pontos de discussão são sobre suspensão de serviço por falta de pagamento, reajuste de preços e gravação das interações com os clientes. Grandes operadoras como TIM, Oi, Vivo e outras pediram mais debates sobre essas regras.

A Anatel já negou alguns pedidos para suspender as regras temporariamente, mas ainda vai decidir sobre o mérito dessas reclamações. As novas regras devem começar a valer em 2 de setembro.

Siemens faz mudanças internas para focar em Inteligência Artificial

A Siemens, empresa de engenharia e tecnologia, está acelerando a transformação para se tornar ainda mais focada em tecnologia. Como parte dessa estratégia, a empresa alemã decidiu expandir o conselho de administração, aumentando o número de membros de cinco para sete.

Esse movimento visa reforçar a governança e a capacidade de liderança da Siemens em áreas estratégicas.

A partir de 1º de outubro, Peter Koerte, que atualmente ocupa o cargo de chefe de estratégia e tecnologia, e Veronika Bienert, líder da Siemens Financial Services, passarão a integrar o conselho de administração da empresa. Essa inclusão sinaliza o compromisso da Siemens em fortalecer sua orientação estratégica e financeira, alinhando ainda mais suas operações com os desafios e oportunidades do setor de tecnologia.

Além disso, Jim Hagemann Snabe, que preside o conselho de administração, está concorrendo à reeleição para um novo mandato de dois anos. Sua reeleição será decidida na assembleia geral anual da Siemens, prevista para ocorrer em fevereiro.

Jim Snabe, destacou que a empresa tem uma estratégia sólida para o futuro. No entanto, ele acredita que uma organização do porte da Siemens, com 324 mil funcionários e uma receita anual de 80 bilhões de euros, pode se beneficiar de um conselho de administração mais robusto e ampliado.

Snabe, que ocupa a presidência da Siemens desde 2018 e faz parte do conselho desde 2013, expressou seu desejo de continuar no conselho por mais dois anos. Seu objetivo é impulsionar ainda mais o crescimento da empresa durante esse período.

Snabe também enfatizou a importância da inteligência artificial (IA) para a Siemens, classificando-a como uma oportunidade crucial para a companhia. Ele reconheceu, porém, que implementar IA em uma empresa tão grande não é uma tarefa fácil. Nesse contexto, Snabe destacou que Koerte, um membro da equipe, terá um papel essencial no avanço desse projeto de IA dentro da Siemens.

A Siemens anunciou recentemente a extensão do contrato de Cedrik Neike, chefe da divisão de automação da Digital Industries, por mais cinco anos. Neike lidera uma área que tem enfrentado desafios, especialmente devido à fraca demanda no mercado chinês. Essa renovação de contrato sinaliza a confiança da empresa em sua liderança e no potencial de recuperação e crescimento da divisão.

Além disso, a Siemens mencionou a possibilidade de Jochen Bienert, atual diretor financeiro da Siemens Financial Services, suceder o diretor financeiro do conglomerado, Ralf Thomas, que planeja se aposentar em 2026. Apesar de Bienert ser considerado um candidato adequado para a posição, o presidente do conselho de administração, Jim Hagemann Snabe, ressaltou que ainda é cedo para tomar decisões definitivas sobre essa sucessão.

Oi Fibra disponibiliza plano de internet de 500 Mega por R$ 54,90

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Enquanto tenta vender sua unidade de clientes de internet banda larga, a Oi Fibra aproveita para atrair novos assinantes para a sua base oferecendo um plano pela metade do preço. De acordo com o site da empresa, o consumidor pode adquirir o serviço com 50% de desconto por três meses.

A oferta disponibilizada pela Oi Fibra é o pacote de banda larga de 500 Mega, que originalmente custa R$ 109,90/mês. Durante os três primeiros meses de assinatura, o cliente pagará apenas R$ 54,90/mensais, com o pagamento no cartão de crédito. Mas não acaba por aí.

A partir do quarto mês, o cliente continua tendo um desconto de R$ 20 na mensalidade e pagará R$ 89,90 mensais, mas desde que o meio de pagamento continue sendo no cartão de crédito. No débito automático ou boleto digital, o valor da assinatura vai para R$ 109,90/mês.

Os descontos são válidos apenas para novas assinaturas no ato da compra da Oi Fibra. Se o cliente cancelar o pagamento pelo cartão de crédito, o benefício será suspenso. Vale ressaltar também que a oferta é válida por 12 meses a partir da data de adesão e prorrogável automaticamente a cada 30 dias. O cliente receberá um comunicado com 30 dias de antecedência, caso a Oi cancele a oferta.

Oi Fibra com Globoplay

O plano de internet por fibra da Oi com Globoplay também está com oferta promocional. Nos três primeiros meses, o cliente pagará pelos serviços apenas R$ 72,90. A partir do quarto mês, o valor passa para R$ 107,80 mensais. As condições são as mesmas. O preço vai para R$ 127,80/mês, se a forma de pagamento foi alterada para débito automático ou boleto digital.

Importante ressaltar que em ambos planos existem uma taxa de habilitação que é totalmente grátis mediante permanência de 12 meses. Caso a banda larga seja cancelada antes desse período, será cobrado o valor de R$ 540,00 de forma proporcional aos meses restantes. Além disso, as ofertas ficarão disponíveis por tempo determinado.

oi-fibra-desconto

Outros planos

PlanosGloboplayParamount+PreçoForma de pagamento
200 MegaXXR$ 79,90Cartão de crédito
200 MegaInclusoXR$ 97,80Cartão de crédito
700 MegaX3 meses de acessoR$ 109,90Cartão de crédito / débito em conta
700 MegaIncluso3 meses de acessoR$ 127,80Cartão de crédito / débito em conta
1 GigaX3 meses de acessoR$ 159,90Cartão de crédito / débito em conta
1 GigaIncluso3 meses de acessoR$ 177,80Cartão de crédito / débito em conta

Samsung pagará milhões para quem achar falhas de segurança em seus aparelhos

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A Samsung anunciou um novo programa de recompensa para incentivar usuários a identificarem falhas de segurança graves em seus aparelhos. Denominado de “Important Scenario Vulnerability Program (ISVP)”, a empresa vai oferecer prêmios que podem chegar a US$ 1 milhão (cerca de R$ 5,6 milhões).

O programa é parte do Samsung Mobile Security Rewards, lançado em 2017, onde já pagou cerca de US$ 5 milhões em recompensas por vulnerabilidades identificadas por usuários. Somente em 2023, a sul-coreana pagou US$ 827.925 (R$ 4,6 milhões) para 113 pesquisadores que fizeram descobertas. A maior delas foi para a consultoria de cibersegurança TASZK Security Labs, que recebeu US$ 57.190 (R$ 320 mil).

Nessa nova edição, a empresa busca focar em falhas que podem ser encontradas na execução de código arbitrário, desbloqueio de aparelhos, extração de dados, instalação de aplicativos e violação de proteções de dispositivos.

A Samsung destaca o prêmio máximo de US$ 1 milhão para quem identificar execuções remotas de código (RCE) que explorem o Knox Vault. O sistema de segurança armazena informações biométricas e chaves criptográficas nos dispositivos móveis da marca.

Recompensas

Entre as outras recompensas está o valor de até US$ 400 mil para quem identificar execução remota de código no sistema operacional TEEGRIS. Além de uma recompensa de US$ 200 mil para execução local de código. O Rich OS, sistema operacional principal dos dispositivos da empresa, também está incluso no programa. As recompensas variam de US$ 150 mil até US$ 300 mil em falhas identificadas no código local e execuções remotas de código, respectivamente.

Há uma variedade de recompensas para os usuários que encontrarem determinadas vulnerabilidades nos dispositivos da Samsung. Todas as informações podem ser encontradas na página do Programa de Recompensas.

De acordo com a Samsung, para serem elegíveis às recompensas, os relatórios devem descrever a vulnerabilidade, demonstrando ataque bem-sucedido em aparelhos topo de linha da marca. Os ataques precisam ser persistentes e devem ser realizados sem interação do usuário (0-click).

MCom autoriza transmissão do sinal digital em cidades de cinco estados

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Mais de 900 mil pessoas serão beneficiadas com mais sinal de TV digital com qualidade. Isto porque nesta quarta-feira (07), o Ministério das Comunicações (Mcom), por meio de portarias publicadas no Diário Oficial da União (DOU), liberou o serviço de Retransmissão de Televisão em cidades de cinco estados brasileiros.

Três cidades foram contempladas no estado do Espírito Santo e estão aptas para transmitir o sinal digital para mais de 88 mil moradores. Os municípios de Venda Nova do Imigrante, Santa Maria do Jetibá e Santa Teresa foram beneficiadas pela medida.

Outras cinco cidades também receberam liberação para o serviço de Retransmissão de Televisão, beneficiando moradores com mais variedade de conteúdo de TV digital. Foram contempladas as localidades de Barão do Grajaú (MA), Alvorada (RS), Ouricuri (PE), Cruzeiro (SP) e Campo dos Goytacazes (RS).

Esse é apenas mais um momento do MCom que quer proporcionar o serviço para todas as localidades do país. “Estamos comprometidos em levar à população brasileira o acesso à TV Digital, proporcionando aos cidadãos programações com mais qualidade e sem riscos de interferências nos canais”, disse o ministro das Comunicações, Juscelino Filho.

“A radiodifusão é um dos mecanismos de participação social mais fundamentais e está entre as nossas prioridades. Vamos apoiar entidades e emissoras na execução de serviços que levem mais entretenimento, informação e cultura para todo o país”, acrescentou Juscelino.

Programação de rádio da EBC em novas cidades

A pasta autorizou a Empresa Brasileira de Comunicação (EBC) a executar o serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, com fins exclusivamente educativos, em Catalão (GO) e Cuiabá (MT). A medida vai alcançar mais de 750 mil pessoas.

A EBC conta com várias plataformas de comunicação, como a TV Brasil, a Rádio Nacional, a Agência Brasil e o portal EBC. A empresa oferece uma programação diversificada e de qualidade. O foco é em conteúdos educativos, culturais e informativos, atingindo um público amplo em todo o território nacional.

O secretário de Comunicação Social Eletrônica do Ministério das Comunicações, Wilson Welisch, fala da importância do serivço. “Queremos garantir que as emissoras possam continuar a prestação dos serviços no FM, o que amplia a diversidade de conteúdo, aumenta a competição e melhora o serviço para o cidadão“, afirma.

Ligga quer impugnar decisão da Oi a sua proposta de compra da ClientCo

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A Ligga Telecom, única empresa de telecomunicações que apresentou proposta para adquirir a unidade de clientes da Oi Fibra, quer impugnar a decisão dos credores da Oi que rejeitaram a sua proposta. A companhia é ligada ao investidor Nelson Tanure, e tentou arrematar o ativo por R$ 1,03 bilhão, um valor bastante abaixo do mínimo que é de R$ 7,3 bilhões.

O pleito para impugnação foi apresentado na terça-feira (06) em audiência para encerramento da primeira rodada do certame realizada na 7ª Vara Empresarial do Rio. Na sessão, o Ministério Público (MP) recebeu negativa dos credores da Oi, e se manifestou contra o pedido de impugnação da Ligga Telecom.

Qualquer impugnação seria contra a decisão homologatória do plano e o meio utilizado pela Ligga para questionar a primeira rodada de alienação da UPI ClientCo não seria o adequado. A questão levantada é especificamente financeira, de natureza contratual, de competência soberana da assembleia de credores”, opinou o MP.

Com isso, a juíza Carolina Rossy determinou um prazo de 48 horas para os representantes da Oi e da Administração Judicial Conjunta se manifestarem, sucessivamente, sobre a questão. Depois disso, a 7ª Vara Empresarial vai decidir sobre a questão.

No caso de confirmação da rejeição, o leilão segue para a segunda rodada, mas com termos mais flexíveis. Neste caso, não terá um valor mínimo pela ClientCo, e o pagamento não precisará ser feito apenas em dinheiro, podendo envolver entrega de ativos, perdão de dívida ou outras formas de pagamento que aliviem a situação da Oi.

O que argumenta a Ligga Telecom?

Em petição para impugnar a rejeição de sua proposta, a Ligga alega que a falta fundamento da Oi para o valor pedido pelo ativo. Além da grande diferença de regras entre a primeira rodada, com preço mínimo e pagamento à vista, e a segunda, que não tem essas exigências.

“Esta brusca alteração nos parâmetros e requisitos para participação na Segunda Rodada do Processo de Alienação da UPI ClientCo causa, no mínimo, espanto, na medida em que foi delineada uma forma de participação através do Edital da Primeira Rodada com requisitos rígidos e valores altíssimos, enquanto, na Segunda Rodada, o principal ativo do GRUPO OI será levado à alienação sem que sequer haja a estipulação de um preço mínimo condizente com o verdadeiro valor de mercado da UPI ClientCo e, pior, sem que a alienação da UPI ClientCo implique necessariamente na injeção de recursos na Recuperanda”.

A Ligga Telecom também argumenta que Oi não apresenta dados que justifique o valor mínimo pedido pelo ativo. “Observou-se, em verdade, a completa ausência de dados capazes de justificar o arbitramento do valor mínimo da UPI ClientCo no patamar de R$ 7.300.000.000,00”, alega.

Streaming Max tem sido a salvação das finanças da Warner

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A Warner compartilhou os dados financeiros mais recentes da companhia e revelou algumas informações importantes. Os últimos dois anos, o setor de mídia passou por mudanças significativas, o que afetou as avaliações e expectativas para as empresas tradicionais de mídia. Esse impacto foi evidenciado pela recente baixa contábil mencionada pelo CEO David Zaslav, segundo a Reuters.

Quando questionado sobre a possibilidade de venda de ativos, o CFO Gunnar Wiedenfels afirmou que a empresa pode participar de processos de fusão e aquisição em andamento, destacando que isso não deve ser uma surpresa.

A receita de conteúdo no segmento de estúdios da Warner Bros Discovery caiu 6% devido ao desempenho abaixo das expectativas de um jogo chamado “Suicide Squad: Kill the Justice League”, que foi lançado no início do ano, em contraste com o sucesso do jogo “Hogwarts Legacy” do ano anterior.

O aguardado “Furiosa: A Mad Max Saga”, do diretor George Miller, teve um desempenho abaixo das expectativas nas bilheteiras após seu lançamento em maio. O filme arrecadou US$ 67,5 milhões nas bilheteiras nacionais, de acordo com os dados do Box Office Mojo da IMDb, enquanto o orçamento reportado foi de US$ 168 milhões, segundo analistas da TD Cowen. As ações do estúdio perderam um terço de seu valor este ano.

Streaming Max

A base de clientes diretos ao consumidor da empresa aumentou, impulsionada por suas ofertas mais acessíveis com suporte a anúncios e pela expansão do serviço de streaming Max para novos mercados.

No final do trimestre, a empresa contava com 103,3 milhões de clientes diretos ao consumidor, um crescimento em relação aos 99,6 milhões do período de janeiro a março e acima das estimativas de 101,6 milhões feitas por analistas, conforme dados da Visible Alpha.

Além disso, a receita gerada com anúncios em suas plataformas diretas ao consumidor quase dobrou, atingindo $240 milhões, superando as expectativas de Wall Street. Esse crescimento foi atribuído ao maior engajamento na plataforma de streaming Max e ao robusto aumento no número de assinantes.

A Walt Disney, rival da empresa mencionada, anunciou na quarta-feira que sua unidade de Entretenimento, que inclui os serviços de streaming Disney+, Hulu e ESPN+, obteve seu primeiro lucro no trimestre de abril a junho.

No entanto, o crescimento significativo no número de assinantes de streaming não conseguiu compensar os problemas subjacentes da empresa. A perda dos direitos de transmissão da NBA, a fraqueza na publicidade e resultados abaixo do esperado em fluxo de caixa livre, receita, EBITDA e lucros afetaram negativamente os resultados financeiros, conforme apontou Michael Ashley Schulman, diretor de investimentos da Running Point Capital.

A empresa registrou uma perda de 36 centavos por ação, excluindo itens extraordinários como a amortização de goodwill, superando as estimativas que apontavam para uma perda de 22 centavos por ação, segundo dados da LSEG.

O filme da saga Mad Max arrecadou US$ 67,5 milhões nas bilheteiras domésticas, com um orçamento relatado de US$ 168 milhões, de acordo com analistas da TD Cowen. No segundo trimestre, o gigante da mídia gerou uma receita de US$ 9,71 bilhões, abaixo da estimativa dos analistas, que era de US$ 10,07 bilhões.