Mais um país vai fechar as portas para as chinesas Huawei e ZTE. A coalizão de governo na Alemanha, junto com as operadoras de telefonia móvel do país, chegaram a um acordo para retirar gradualmente os componentes das empresas de sua rede sem fio 5G nos próximos cinco anos, disseram duas pessoas familiarizadas com o assunto à Reuters.
Imagem: Shutterstock
A eliminação dos componentes fabricados pelas gigantes chinesas de telecomunicações é por causa de preocupações com a segurança nacional, segundo o governo alemão. As operadoras envolvidas no acordo são Deutsche Telekom, Vodafone e Telefonica Deutschland, que terão mais tempo para substituir peças críticas.
A ministra alemã do Interior, Nancy Faeser, informou que os equipamentos da Huawei e ZTE terão de ser substituídos na rede central do 5G até o fim de 2026 e nas redes de acesso e transmissão até o fim de 2029. “Estamos protegendo sistemas nervosos centrais na Alemanha e a comunicação de cidadãos, empresas e do Estado“, disse.
“Precisamos reduzir riscos de segurança e, ao contrário do passado, evitar dependências”, destacou Faeser, em referência à crise energética instaurada na Alemanha devido à dependência em relação ao gás natural russo.
Inicialmente, as operadoras terão que eliminar os equipamentos da rede principal de data centers 5G do país até 2026. Já a segunda fase, o papel das peças dos fabricantes chineses para antenas, linhas de transmissão e torres deve ser praticamente eliminado até 2029, acrescentaram.
O Ministério do Interior da Alemanha informou à Reuters que as negociações com as operadoras ainda não estão finalizadas. “O governo está agindo com base na estratégia de segurança nacional e na estratégia da China para reduzir possíveis riscos de segurança e dependências“, disse um porta-voz.
Dentro do bloco da União Europeia, a Alemanha é um país que é considerado atrasado na implementação das medidas de segurança para redes 5G. As operadoras estavam resistindo às substituições dos equipamentos da Huawei, que rejeitou a medida, chamando de “politização” da segurança cibernética no país.
Cobranças indevidas, quedas no sinal de internet e a não entrega do serviço contratado são apenas uns dos poucos motivos que fazem com que as operadoras de telefonia sejam um dos principais alvos de reclamações. O contato com a empresa é a primeira atitude que um cliente toma ao enfrentar algum problema com o serviço prestado, mas muitas vezes, nada é resolvido.
Foto: Envato Elements
De acordo com o Panorama de Reclamações de 2023 da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), em 2023, foram registrados 1,32 milhão de queixas sobre os serviços de internet. Ainda é um montante significativo, embora represente uma redução de 24,1% em relação ao ano anterior. Ou seja, podemos compreender que os usuários não conseguiram resolver sua demanda junto à própria operadora e precisou recorrer à Anatel.
De forma segmentada, o serviço de telefonia móvel na modalidade pós-paga foi o que recebeu o maior número de reclamações, com 475 mil. Em seguida, a internet banda larga, com 380 mil queixas. A telefonia fixa registrou 161 queixas, a modalidade pré-paga registrou 210 mil reclamações em 2023, enquanto que o setor de TV por assinatura teve 81 mil.
No serviço de internet banda larga, no celular pós-pago, pré-pago e na TV por assinatura, em 2023, a Claro foi alvo do maior número de reclamações. Na telefonia fixa, foi a Oi.
2024
Ainda estamos na metade do ano, e o portal de reclamações da Anatel e Consumidor.gov já registram um número considerável de reclamações. Nessa análise do Minha Operadora, iremos considerar as queixas contra as principais operadoras do setor: TIM, Vivo e Claro.
Até maio, as três empresas já contam com um registro de mais de 435 mil reclamações registradas na Anatel. A Claro conta com o maior número de queixas (177 mil), seguida da Vivo (155 mil) e TIM (103 mil).
Confira o número de reclamações de cada mês (janeiro e maio):
Mês
Claro
Vivo
TIM
Jan
36.008
31.877
19.482
Fev
32.923
29.622
18.113
Mar
35.354
32.191
19.626
Abr
37.803
33.319
22.262
Maio
35.002
28.876
23.614
Total
177.90
155.885
103.097
Entre os estados do país, São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) Minas Gerais (MG) são os que mais registraram, até o momento, reclamações em relações aos serviços das operadoras:
Claro
São Paulo: 62.2 mil
Rio de Janeiro: 23.45 mil
Minas Gerais: 18.78 mil
Bahia:10.53 mil
TIM
São Paulo: 27.33 mil
Rio de Janeiro: 16.51 mil
Minas Gerais: 11.41 mil
Paraná: 8.99 mil
Vivo
São Paulo: 55.75 mil
Minas Gerais: 25.51mil
Rio de Janeiro 12.51 mil
Bahia: 7.81 mil
Portal Consumidor.gov
O Consumidor.gov.br é outro canal onde os consumidores podem registrar suas reclamações. A diferença é que o portal não fica limitado ao setor de telecomunicações. Por meio da plataforma, é possível a interlocução direta entre consumidores e empresas para a solução de conflitos.
Confira agora como anda o setor de reclamações e o índice de solução para os problemas de cada operadora: TIM, Vivo e Claro. Vale ressaltar que para essa métrica, serão considerados os seis primeiros meses do ano (Janeiro a junho).
Vivo
Até junho de 2024, a plataforma já registrou 19.530 mil reclamações. O prazo médio de resposta foi de 8 dias úteis, sendo que todas foram devidamente respondidas. No entanto, o índice de solução da tele é de 88,6%, com uma média de 4% de satisfação do cliente. Ou seja, embora a Vivo tenha respondido todas as demandas registradas, isso não quer dizer que foi encontrada uma solução satisfatória para o consumidor.
Claro
Entre janeiro e junho, a Claro teve no portal uma total de 14.776 mil reclamações, com índice de respostas em 100%, e tempo médio de 8,2 dias para retorno da demanda. No entanto, a operadora apresenta uma performance de solubilidade e satisfação do cliente pior do que a Vivo. De todos, a Claro conseguiu resolver 86,3% dos casos, com uma média de satisfação do cliente em 3,8.
TIM
Já a TIM possui um total de 13.668 de queixas no canal, sendo 99% delas foram respondidas, com prazo médio de respostas de 7,5 dias. Seu Índice de Solução é de 86,8%, mas a satisfação do cliente deixa a desejar, com média de 3,9.
Confira a tabela comparando o desempenho das operadoras:
Operadoras
Índice de Solução
Satisfação com o Atendimento
Reclamações Respondidas
Prazo Médio de Respostas
Total de queixas
Vivo
88,6%
4.0
100%
8 dias
19.530
Claro
86,3%
3.8
100%
8.2 dias
14.776
TIM
86,8%
3.9
99%
7.5 dias
13.668
E você, consumidor, como anda sua relação com sua operadora? Já enfrentou alguma dificuldade nos serviços prestados pelas empresas de telecomunicações? Nos conte nos comentários.
Entre janeiro e março de 2024, o preço médio por gigabyte (GB) na telefonia móvel foi de R$ 5,61. Isso equivale a um aumento de 4,3% em relação ao mesmo período de 2023 (R$ 5,38).
Estes dados são do Panorama Econômico-Financeiro do Setor de Telecomunicações do 1º trimestre de 2024, divulgado pela Superintendência de Competição (SCP) da Anatel nesta quarta-feira, 10.
Prestadoras que não são de pequeno porte
O relatório também apresenta os dados consolidados das operadoras que não se enquadram na definição de prestadora de pequeno porte (as não PPP).
Preço por GB Consumido na Banda Larga
Queda de Preço: O preço por GB consumido na banda larga caiu 2,2% no período.
Valor Anterior: R$ 0,36 por GB
Valor Atual: R$ 0,35 por GB
Consumo de Dados
Telefonia Móvel: O consumo médio de dados por usuário aumentou 5,5%.
Valor Anterior: 5,08 GB por usuário
Valor Atual: 5,36 GB por usuário
Banda Larga: O consumo médio cresceu 6,3%.
Valor Anterior: 273 GB
Valor Atual: 290 GB
Variações de Preços por Estado
Telefonia Móvel:
Menor Preço por GB: Encontrado na Paraíba, com R$ 4,23 por GB
Maior Preço por GB: Encontrado no Tocantins, com R$ 8,42 por GB
Banda Larga:
Menor Preço por GB: Registrado em Roraima, com R$ 0,18 por GB
Maior Preço por GB: Registrado no Mato Grosso, com R$ 0,55 por GB
Outros dados
O Panorama Econômico-Financeiro do Setor de Telecomunicações tambémmostra que, no 1º trimestre, a receita líquida média mensal por usuário foi maior na banda larga (R$ 100,73), seguida pela TV por assinatura (R$ 90,79), telefonia fixa (R$ 30,61) e telefonia móvel (R$ 29,51).
Já em termos de receita operacional fixa, a telefonia móvel lidera com R$ 21,5 bilhões, seguida pela banda larga com R$ 2,8 bilhões, TV por assinatura com R$ 785 milhões, e telefonia fixa com R$ 192 milhões.
E nos investimentos do primeiro trimestre, as operadoras destinaram R$ 5,4 bilhões, sendo R$ 2,9 bilhões para telefonia móvel, R$ 1,5 bilhões para banda larga, R$ 785 milhões para TV por assinatura, e R$ 192 milhões para telefonia fixa.
Segundo a operadora no documento que enviou para divulgar a notícia, isso faz parte de um programa contínuo onde a empresa pode recomprar suas próprias ações.
Os detalhes das recompras do trimestre estão descritos na tabela abaixo:
Período
Valor Total (R$)
Preço Médio (R$)
Número de Ações
% do Capital Social
1T24
–
–
–
–
2T24
257.033.206,00
45,54
5.643.600
0,34%
6M24
257.033.206,00
45,54
5.643.600
0,34%
Após a Companhia cancelar 10.968.371 das suas próprias ações em dezembro de 2023, agora ela possui 5.647.956 ações em tesouraria, o que representa 0,34% do total das ações da empresa, que são 1.652.588.360.
A recompra de ações é uma estratégia que tem semelhança com outro processo financeiro que a companhia já fez que é à redução do capital em circulação. Esta visa aumentar o valor das ações da empresa no mercado e melhorar o retorno para os investidores.
Em 2023, a Anatel – Agência Nacional de Telecomunicações autorizou a Vivo a reduzir o capital em circulação em até R$ 5 bilhões. Até o dado momento a empresa iniciou um programa para reduzir R$ 1,5 bilhão desse capital, que está em andamento e deve ser concluído até 4 de março de 2025, sendo as aquisições realizadas na Bolsa de Valores (B3 – Brasil, Bolsa e Balcão).
Vale acrescentar também que no dia 10 de julho, esta quarta-feira, as ações ordinárias da empresa fecharam a R$ 47,45, registrando uma alta de 1,48%.
O Ministro das Comunicações, Juscelino Filho, defendeu que as grandes plataformas de internet, como Google, Apple, Facebook e Amazon, ajudem a expandir a infraestrutura de telecomunicações para promover a inclusão digital no Brasil.
Durante a abertura do workshop “Tecnologia das Comunicações: Inclusão digital e as big techs”, organizado pelo Grupo Globo em Brasília, Juscelino destacou a importância dessas empresas em conectar pessoas e ideias, e a oportunidade de reduzir disparidades regionais de acesso à internet.
“Essas big techs, como o Google, Apple, Facebook e Amazon, desempenham um papel crucial na formação do nosso futuro digital. Elas têm o poder de conectar pessoas, ideias e oportunidades como nunca antes. E é aqui que vemos uma oportunidade única: a de trazer essas gigantes da tecnologia para contribuir de forma a expandir a infraestrutura digital, reduzir as disparidades regionais de acesso à internet e promover a inclusão digital que tanto desejamos.”
O Ministério das Comunicações se comprometeu a liderar o debate sobre a contribuição justa das empresas de tecnologia para financiar políticas de inclusão digital, especialmente nas áreas mais remotas.
O ministro ainda destacou a importância dessas empresas contribuírem de forma equitativa e mencionou que globalmente há discussões sobre justiça tributária no setor.
Ele citou a União Europeia, que considera as contribuições das plataformas digitais para um fundo de inclusão digital, e os Estados Unidos, onde as operadoras de telecomunicações solicitaram à Comissão Federal de Comunicações que as grandes empresas de tecnologia também contribuam para o fundo de universalização do acesso à banda larga.
O workshop também contou com a participação do secretário de Telecomunicações, Hermano Tercius, no painel “O papel das big techs na ampliação da inclusão digital”. Tercius destacou a importância de levar infraestrutura e letramento digital a todo o país, sugerindo que as taxas pagas pelas empresas do setor sejam reinvestidas para promover uma inclusão digital justa e benéfica para o ecossistema.
“Existe um sentimento de que parte da contribuição dessas empresas fique no setor, para que seja feita a inclusão digital, de forma mais justa e que traga maior benefício para o ecossistema”.
Esta oferta é válida até o dia 21 de julho e o desconto será aplicado nos dois primeiros meses de assinatura. A partir do terceiro mês, o valor da mensalidade retornará ao preço normal de R$ 17,99, caso o serviço seja mantido.
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Meli+ já foi mais atraente
Antes da fusão do Star+ com o Disney+ a assinatura do streaming principal era um “brinde” da contratação do Meli+. Sendo assim era possível pagar pelo programa do Mercado Livre por R$ 19,90 e ter acesso a plataforma de filmes, séries e etc.
Não entendi a meli e a disney mt legal, pq antes vc usava os dois de graça. Ai agr pra ver sem anuncio vc tem que pagar um preço muito mais elevado??? Tipo, nao faz sentido https://t.co/Nazl4941zj
Você é cliente Claro Flex e soube de algum aumento nos preços? Saiba que isso é verdade! Porém, a mudança só é válida para os novos clientes e já começa a contar a partir desta quarta-feira, 10. Apesar dos novos preços, tem desconto especial para novos assinantes, veja ao final da matéria.
As alterações variam entre 14% e 25% e tem também modificações nas ofertas. No entanto, os clientes antigos permaneceram com seus pacotes originais.
Confira abaixo quais são as mudanças, os novos preços
A partir de julho os preços do plano pós-pago Claro Flex passam a ser os seguintes:
Pacote de Internet
Franquia para Apps
Preço Mensal
15 GB
5 GB
R$ 39,99
20 GB
5 GB
R$ 49,99
25 GB
5 GB
R$ 59,99
35 GB
5 GB
R$ 69,99
Além dessas ofertas básicas, cada pacote inclui também bônus para acessar Instagram, Facebook, YouTube, TikTok, X e Waze. Sendo que a oferta 35GB inclui acesso ao Free Fire.
Vale acrescentar também que todos os planos tem WhatsApp ilimitado em descontar da franquia, além de ligações Clara para Claro, para outras operadoras e SMS nacional Claro para Claro.
Planos atualizados no site da Claro.
Outros benefícios
Todos os planos também incluem a assinatura ao Skeelo e para quem adquirir essa modalidade pode ter o cupom de desconto VIRAFLEX10 – vale menos R$ 10 no primeiro mês de assinatura na oferta de 15GB e VIRAFLEX20 – vale menos R$ 20 no primeiro mês de assinatura nos demais planos.
Os cupons estão anexados as ofertas e vão anexados automaticamente ao escolher uma opção de compra, como pode conferir nas imagens abaixo.
A equipe do Minha Operadora entrou em contato com a Claro para confirmar a mudança de preços e o motivo dessa novidade. A companhia confirmou todos os detalhes e afirmou que se trata de uma reorganização de portfólio, que é muito comum a todas as empresas.
A Embratel anunciou o lançamento do Service Desk Digital, um serviço que simplifica e otimiza o suporte de TI nas empresas. Essa plataforma centraliza todas as demandas de TI em uma interface única e intuitiva, monitorada por técnicos especializados da Embratel.
A solução oferece gestão inteligente e multicanal, além de métricas, relatórios e dashboards para uma visão clara do desempenho da infraestrutura tecnológica.
Segundo Andrea Mannarino, Diretora de Operações de Soluções Digitais da Embratel, o Service Desk Digital proporciona atendimento rápido e personalizado, contribuindo para um ambiente de trabalho mais produtivo, onde as equipes podem se concentrar em suas tarefas principais sem interrupções.
A solução é indicada para empresas de todos os setores e portes e conta com tecnologias inovadoras e uma equipe de especialistas para um suporte eficaz.
“A nova solução da Embratel centraliza as atividades das empresas em uma interface única e intuitiva, que é monitorada pelo time da Embratel para que o atendimento e a resolução da ocorrência sejam feitos rapidamente. Indicada para companhias de todos os setores e portes, nossa solução conta com tecnologias inovadoras e time de especialistas para um suporte totalmente eficaz.”
O Service Desk Digital da Embratel se destaca pela rapidez no atendimento e pela garantia de SLAs (Service Level Agreement), proporcionando máxima eficiência e redução de custos com suporte e gestão.
Segundo a Embratel, esse serviço é essencial para atender às novas necessidades das empresas, que dependem cada vez mais de sistemas tecnológicos complexos devido à crescente integração digital. Centralizando todos os pontos de contato em uma única interface, o Service Desk Digital oferece suporte técnico especializado com alto desempenho.
A companhia ainda explica que a nova solução automatiza tarefas rotineiras como redefinição de senhas, criação de contas, atualização de softwares e geração de relatórios. Isso ajuda os gestores no controle dos sistemas internos, oferecendo maior visibilidade e um gerenciamento mais estruturado. A Embratel assegura precisão e eficiência nas operações de suporte, atendendo às necessidades de forma ágil e seguindo as melhores práticas do mercado.
A plataforma do Service Desk Digital oferece uma interface com fluxos de trabalho e agentes, com suporte contínuo por meio de chat, voz, reuniões virtuais e aplicativos de mensagens integrados, permitindo ao colaborador escolher o canal de atendimento preferido.
De acordo com Mannarino, a implementação de processos padronizados e melhores práticas aumenta a eficácia do trabalho e dos serviços, proporcionando maior segurança ao ecossistema digital das empresas. Além disso, a solução utiliza a metodologia ITIL, alinhando a operação de TI da Embratel aos objetivos de negócios das empresas.
Embora a economia seja um dos principais pontos em que os consumidores levam em consideração ao contratar um serviço de telefonia ccelular, há outros fatores que precisam ser considerados. Os planos pré-pagos é uma das opções mais econômicas oferecidas pelas operadoras móveis.
Imagem: Oi, Claro, Tim e Vivo/Montagem: Kris Gaiato
Neste artigo, o Minha Operadora vai apresentar para vocês os planos disponíveis na modalidade pré-paga das três principais operadoras móveis do país: TIM, Vivo e Claro.
Vivo
No site da Vivo, os consumidores possuem a disposição quatro opções de planos pré-pago:
6 GB + 6 GB para YouTube: com recarga de R$ 20, com franquia de dados que duram 15 dias. Serviços inclusos são Skeelo Light, GoRead, Babbel, Vivo Recado e Hube Jornais. Além disso, bônus de 1 GB por 7 dias ao acumular R$ 35 em recarga.
5 GB: recarga de R$ 17 para uso de internet por 15 dias, incluindo os serviços Skeelo Light, GoRead, Babbel e Vivo Recado.
4 GB: por R$ 15 reais por uso de dados por 10 dias: Skeelo Light, GoRead e Vivo Recado.
10 GB: recarga de R$ 30 com uso de dados por 30 dias. Serviços inclusos: Skeelo Intermediário, Babel Language, Babel Exercise Books e Hube Jornais.
TIM
Na TIM, o plano é intitulado com Pré Top e conta com três opções para contratação.
4GB + 2 GB bônus de recarga: por R$ 20 válidos por 17 dias. Incluso acesso ao Prime Video na versão mobile e cupom de desconto ao Zé Delivery.
6.6 GB + 2 GB de bônus: por R$ 30 reais válidos por 30 dias. Inclui Prime Video na versão mobile e cupom de desconto ao Zé Delivery.
11 GB: recarga de R$ 40 válidos por 30 dias. Também inclui Prime Video na versão mobile e cupom de desconto ao Zé Delivery.
A operadora ainda disponibiliza bônus de degustação fidelidade (válido na primeira recarga). São bônus de 3,5 GB e 5 GB.
Claro
Chamando de Prezão, a Claro conta com quatro opções de planos de celular. Mas a operadora se diferencia das outras, pois possui pacotes com franquia exclusivas para serviços digitais, como YouTube, TikTok e o game Free Fire.
Prezão YouTube: 15 GB de franquia, sendo 12 GB para uso livre e 3 GB exclusivo para o YouTube. Acesso a Claro tv+ e Skeelo. Recarga de R$ 29,90 válidos por 30 dias.
Prezão Tik Tok: 17 GB (12 uso livre + 5 GB uso no Tik Tok) por R$ 34,99/mensais.
Prezão Free Fire: 17 GB, sendo 12 GB para uso livre e 5 GB para o jogo, por R$ 34,99 por mês.
Prezão: com recarga de R$ 17, o usuário tem 8 GB de franquia válidos por 15 dias.
Qual tem o melhor custo-benefício?
Como observamos, as operadoras contam com uma variedade de benefícios em seus planos pré-pagos, mas o que nos importa aqui é qual é o plano que possui o melhor custo-benefício para o usuário. No entanto, vale ressaltar que, além do preço, o consumidor também precisa considerar o seu perfil de uso.
Confira as diferenças entre os planos mais baratos de cada operadora:
Fatores
TIM
Vivo
Claro
Valor de recarga
R$ 20
R$ 15
R$ 17
Franquia de dados
4 GB + 2 GB bônus
4 GB
8 GB
Validade de crédito
17 dias
10 dias
15 dias
Benefícios
Prime Video na versão mobile e cupom de desconto ao Zé Delivery.
Skeelo Light, GoRead e Vivo Recado.
x
Assim como podemos observar, o plano da TIM apresenta um plano com mais de vantagens, além de durar por mais dias.
O plano mais caro vale mesmo a pena?
Confira as diferenças:
Fatores
Vivo
TIM
Claro
Valor de recarga
R$ 30
R$ 40
R$ 34,99
Franquia de dados
10 GB
11 GB
17 GB
Validade de créditos
30 dias
30 dias
30 dias
Benefícios
Skeelo Intermediário, Babel Language, Babel Exercise Books e Hube Jornais
Prime Video na versão mobile e cupom de desconto ao Zé Delivery.
Franquia livre para uso no YouTube ou Free Fire, Skeelo, Claro tv+ e Claro Música
Considerando o custo-benefício, o plano pré-pago da Claro é mais vantajoso por oferecer mais franquia de internet. Nessa briga, a Vivo é a que menos oferece para os clientes.
Conclusão:
De forma geral, as operadoras TIM e Claro acabam oferecendo melhores opções de planos pré-pago para os seus clientes, com mais benefícios e mais franquias de dados.
Com o avanço tecnológico, é normal surgir mudanças e tecnologias mais avançadas. Com a televisão não seria diferente. Por isso, hoje, o Minha Operadora vai explicar tudo que você precisa saber sobre a TV analógica, digital e 3.0.
TV analógica
A TV analógica surgiu em 1924 e usa sinais analógicos para transmitir vídeo e áudio, envolvendo um processo simples usando o envio de ondas eletromagnéticas contínuas. Nas casas, essa tecnologia é reconhecida pelas antenas de escamas de peixe.
O problema dos sinais analógicos é que eles variam em uma faixa contínua de valores possíveis, o que acaba causando interferência e ruído eletrônico. Ou seja, aqueles chuviscos e paralisações são resultados dessas variações. Em alguns casos, até deixam o sinal fora do ar quando há uma queda abaixo do limite onde a recepção não é mais possível ou se torna intermitente.
Em 2008, a transmissão do sinal analógico começou a ser desligada no Brasil. A medida é uma necessidade de melhorar a qualidade da transmissão de imagem e TV. Além disso, a tecnologia faz uso de frequências que passaram a ser utilizadas pelo 4G e 5G. O plano é aposentar a TV analógica nos próximos anos.
Desligamento do sinal analógico
Em dezembro de 2023, o MCom comunicou que o sinal de TV analógica ficará disponível até 2025. Depois haverá o seu desligamento. Dessa forma, das 1.005 cidades que ainda usam o sinal analógico, 721 não estão totalmente digitalizadas, enquanto que 284 possuem canais digitais com pendências de consignação. Já os demais 3.187 municípios encerram oficialmente as transmissões em 15 de dezembro.
A importância para o desligamento do sinal analógico, além do avanço tecnológico e melhor qualidade de TV, se deve ao avanço do 5G que precisa integralmente da faixa de frequência usada pela tecnologia para entregar todo o seu potencial, onde promete maior velocidade e menor latência de internet móvel.
Na transmissão analógica, o sinal é enviado e recebido pela TV por meio da antena. Esse sinal é então interpretado por um tubo de rádio catódico e transforma em sons e imagens exibidos na sua tela.
TV Digital
As transmissões digitais começaram a aparecer no Brasil em 2007, desde então, o governo, assim como as emissoras, passaram incentivar o processo de migração, que começou em 2016.
O sinal captado pela antena na TV digital funciona diferente da analógica. Na transmissão digital, o sinal envia um código binário que é interpretado pelo sistema da televisão, transformando os 0s e 1s em imagens e sons de alta definição. Essa é a principal diferença entre as duas transmissões.
A televisão analógica oferece uma resolução de, no máximo 512 por 400 pixels, a TV digital oferece resolução Full HD. Já em relação ao áudio, enquanto o sinal analógico recebe dois canais de som, o digital recebe até seis.
Vantagens do sinal digital
A TV digital é um avanço, levando experiência mais imersiva e melhor qualidade. Suas vantagens são:
Qualidade da imagem: além da transmissão em alta definição, a TV digital elimina possíveis interferências, com chiados e chuviscos. Ou seja, por ter resolução maior que a da analógica, entrega uma experiência mais imersiva e de maior qualidade.
Qualidade de som: o analógico conta com apenas dois canais de som, enquanto que o digital permitiu a expansão do número para seis. Com isso, o espectador consegue focar mais na TV.
Interatividade: com os receptores da TV digital, é possível interagir com a programação das emissoras, pois mostra os canais disponíveis na tela da TV. Inclusive, há alguns equipamentos que permitem conectividade com a internet e oferecem sincronização com aplicativos de streaming, como Globoplay, Netflix, Amazon Prime, etc.
Estabilidade de sinal: na anagógica, o sinal era frequentemente prejudicado por questões climáticas. No digital, essa preocupação é eliminada, mantendo o sinal estável mesmo em situações como chuva e vento.
Diferenças entre as tecnologias
Fator
TV digital
TV analógica
Resolução
Full HD
Máximo 512 por 400 pixels
Recursos
Interatividade e Múltiplos fluxos de áudio e vídeo
X
Interferência
Nunca
Sim
Programação
Múltipla – até 6 programações por canal
Única
Som
Dolby digital – até seis canais
Até dois canais
Como substituir a TV analógica pela Digital
Assim como já mencionamos, a faixa de frequência usada pelas parabólicas tradicionais precisa ser liberada para uso do 5G. Para isso, é necessário a substituição do equipamento de transmissão de TV. Para auxiliar nessa transição, o governo federal tem distribuído um kit gratuito para as famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).
O kit é composto por uma antena projetada para receber transmissões digitais terrestres, um conversor digital e cabos para conexões. Para solicitar os equipamentos, a pessoa pode entrar em contato com a central de atendimento pelo telefone 0800 729 2404 ou acessar o site da Siga Antenado. É necessário ter o Número de Identificação Social (NIS) e o Cadastro de Pessoa Física (CPF) em mãos.
No site, será necessário inserir informações do beneficiário, que irá escolher a data e o horário disponíveis para a entrega do kit digital em sua residência. Depois disso, é só aguardar a entrega.
Para os outros que não são beneficiários do programa, podem adquirir o kit digital em lojas de produtos eletrônicos.
TV 3.0
A TV 3.0 é o novo padrão tecnológico, uma evolução da TV digital. Lançado oficialmente em abril pelo Ministro das Comunicações, Juscelino Filho, a novidade promete mais qualidade de imagem, com aparelhos com a tecnologia de até 8K, para permitir melhor resolução, e maior contraste de cores. A ideia é proporcionar uma experiência de “som de cinema”.
“O grande diferencial vai ser justamente a questão da integração da transmissão da televisão com uma melhor qualidade de imagem, qualidade de som, com a conectividade, com a internet, com a banda larga” afirmou Filho no lançamento em abril.
Imagem: Rodrigo Mozelli (gerado com IA)/Olhar Digital
Alguns sites informam erroneamente que o novo padrão será a transmissão da TV via internet. Mas não é! A TV 3.0 será necessariamente preciso ter internet. A conectividade vai apenas proporcionar mais opções de conteúdo para o telespectador. Por exemplo, a possibilidade de interatividade com os produtos que são distribuídos pela TV aberta.
Com a TV 3.0, as emissoras poderão ter seus próprios aplicativos voltados para as smart TVs, além de poder recuperar suas receitas que sofreram queda com a propagação em massa dos streaming e das redes sociais. Outra possibilidade é a integração de compra direta pela TV via anúncios ou apps integrados.
De acordo com o MCom, a tecnologia está programada para começar a ser implantada em 2025, começando pelas grandes cidades. Inclusive, a pasta já estipulou que a Agência Nacional de Telecomunicações guardasse faixas VHF alto (174-216 MHz) e UHF (470-608 MHz e 614-698 MHz) ao serviço de radiodifusão de sons e imagens e ao serviço de retransmissão de televisão.
Além disso, o Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre (SBTVD) está na fase final de testes das tecnologias de transmissão do padrão proposto à TV 3.0. A previsão é que seja concluído em dezembro de 2024.
Para implementação da TV 3.0, assim como ocorre com a migração para a TV digital, o governo estuda disponibilizar, de forma gratuita, os conversores às famílias de baixa renda.