Desenvolvido pela Furukawa, piloto da solução foi implantado pela operadora em duas cidades brasileiras. |
A Vivo pretende adotar o modelo “pay as you grow”, ou pagar quando houver crescimento, para alterar a forma como planeja e escala sua rede de fibra óptica até a casa do cliente.
A operadora já realizou dois pilotos, um em Brasília e outro em Uberlândia (MG), para construir infraestrutura onde ela ainda não possui presença.
O sistema é baseado na tecnologia de pré-conectorização em cascata. Nesse modelo, o conceito de homes passed, em que mesmo residências que não assinam banda larga por fibra acabam recebendo a infraestrutura, é substituído pelo home conect, onde se leva a infraestrutura efetivamente para quem quer receber o serviço da operadora.
Ou seja, a fibra óptica só será instalada em residências que solicitarem o serviço, não precisando passar por outras que não assinam a banda larga por fibra.
Ou seja, a fibra óptica só será instalada em residências que solicitarem o serviço, não precisando passar por outras que não assinam a banda larga por fibra.
Segundo a Furukawa, desenvolvedora do modelo, a solução é voltada para quem tem rede HFC e quer mudar para o FTTH.
VIU ISSO?
VIU ISSO?
A empresa também explica que a sociedade conectada do 5G exige mais fibra óptica. Por isso que a companhia definiu um plano para 2030 no qual a infraestrutura de telecomunicações terá a missão de oferecer conforto, segurança e identidade ao cidadão.
A fábrica da Furukawa no Brasil está recebendo novos investimentos para ampliar a sua capacidade de produção até 2020.
Projeto no México
No modelo de ‘pay as you grow’ – criado no Brasil e exportado para outros países – a Furukawa comemora o contrato fechado com a operadora local de TV, telefonia e banda larga mexicana Izzi Telecom, com sede em Monterrey.
A empresa fará a atualização da sua rede de cobre de 30 mil km de extensão que passará a ser FTTH. Apenas em custos de materiais o contrato é orçado em US$ 50 milhões.